sexta-feira, agosto 26

A EVANGELIZAÇÃO DAS CRIANÇAS Lição 9 - Agosto de 2016

A Evangelização das Crianças
Lição 9 - Agosto de 2016
Estudo subsídio Pr. Osvarela
1ª PARTE
TEXTO ÁUREO
"Assim também não é vontade de vosso Pai, que estás nos céus, que um destes pequeninos se perca." Mateus 18.14
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Mateus 18.2-6; Marcos 10.13-16
Mateus 18.2 - E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles
3 - e disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no Reino dos céus.
4 - Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus.
5 - E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe.
6 - Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.
Marcos 10.13 - E traziam-lhe crianças para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhas traziam.
14 - Jesus, porém, vendo isso, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus.
15 - Em verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.
16 - E, tomando-as nos seus braços e impondo-lhes as mãos, as abençoou.
Dica: largue seu celular de lado por um tempo e vá conversar com o seu filho. Carlos Nadalim
Pregue para suas crianças, não   esqueça que elas  também estão na Igreja, para serem ministradas” Osvarela
Etimologia
Para estudarmos sobre a criança e sua evangelização é necessário obtermos o entendimento do que é este pequeno ser e suas características e forma de condução, mesmo à época do início da igreja ou no seio da sociedade judia.
παιδαγωγος - paidagogos; n. m. tutor, i.e., um guardião e guia de meninos. Entre os gregos e os romanos, o nome era aplicado a escravos dignos de confiança que eram encarregados de supervisionar a vida e a moralidade dos meninos pertencentes à elite. Aos meninos não era nem mesmo permitido sair de casa sem a sua companhia até que alcançassem a idade viril.
Παιδαριον - paidarion; n. n. pequeno menino, mocinho
A Educação de Crianças sempre esteve no cerne de toda a sociedade com pensamento futurístico ou com visão para além de seus dias. A formação de crianças sob temas e forma religiosa de vida foi a preocupação bíblica determinada por Deus.
παιδιοθεν - paidiothen; adv. desde a infância, desde criança
παιδιον - paidion; n. n. criancinha, menino pequeno, menina pequena; infantes; de uma criança (menino) recentemente nascido; de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade; metáf. crianças (como crianças) no intelecto.
Como Educador, Pastor, e Pai sempre tive a consciência da importância de alcançar os pequeninos com a visão de que suas atitudes devem ser moldadas de tal forma que eles venham a alcançar degraus, na vida, que os impeçam de crescer intelectualmente, moralmente e principalmente possam ver o Evangelho como um instrumento e não uma religião que os faça receberem os benefícios de estar e andar com Deus e servirem a Sociedade por seus próprios méritos, sem a religiosidade opaca.
παιδεια - paideia; n. f. todo o treino e educação infantil (que diz respeito ao cultivo de mente e moralidade, e emprega para este propósito ora ordens e admoestações, ora repreensão e punição). Também inclui o treino e cuidado do corpo; tudo o que em adultos também cultiva a alma, esp. pela correção de erros e contenção das paixões.
Instrução que aponta para o crescimento em virtude
O termo também inclui: castigo, punição, (dos males com os quais Deus visita homens para sua correção)
παιδευτης - paideutes; n. m. instrutor, preceptor, mestre; punidor.
παιδευω - paideuo; v. treinar crianças; ser instruído ou ensinado; levar alguém a aprender; punir ou castigar com palavras, corrigir; daqueles que moldam o caráter de outros pela repreensão e admoestação.
Quando usado na ação de Deus, como Pai: purificar pela aflição de males e calamidade; de um pai que pune seu filho.
“ - criancinha, menino pequeno, menina pequena; infantes; de uma criança (menino) recentemente nascido; de uma criança mais avançada; de uma criança com mais idade” -
Como a etimologia nos permite vemos que a Evangelização das Crianças deve ser posta em prática por faixas etárias, e de forma que atinjam o coração, aqui como cérebro e alma, das crianças.
A Pediatria estabelece a faixa etária na qual podemos qualificar como criança, o mesmo, ocorre legalmente os de 0 Ano a 12 Anos incompletos, e “adolescente”, aquela entre doze anos e 18 anos de idade. Embora haja divergência em alguns Órgãos do Governo Federal, e algumas Entidades Médicas, por força de Portaria do Ministério da Saúde, quanto a diminuição para 10 anos de idade para pediatria.
O Ministério da Saúde adota o critério da Organização Mundial da Saúde - OMS/OPAS, segundo o qual a infância é o período entre zero até 10 anos completos de idade; e a adolescência compreende o período entre 10 e 19 anos de idade (Portaria nº 980/1989); o que é também aceito pela Associação Médica Brasileira, ou seja, pelas Sociedades de Especialidades, incluindo aí a Sociedade Brasileira de Pediatria.”
Existe dispositivo legal que define o limite superior da faixa etária pediátrica em 20 anos incompletos (19 anos, 11 meses e 29 dias). Contudo, sendo a Hebeatria uma área de atuação relativamente nova, ainda havendo falhas na formação específica de médicos nesse campo, diz o CREMEB
Leiamos o texto de Parecer de especialistas:
“1- A criança e o adolescente são seres em crescimento e desenvolvimento, como peculiaridades biopsicossociais próprias, determinantes da necessidade de uma compreensão científica especial, que requerem no seu atendimento uma metodologia própria, conhecedora dos que militam na especialidade sob análise.
2- Sobre o assunto, a legislação brasileira, de forma clara e precisa ao regulamentar a matéria no âmbito do território nacional, através da norma jurídica oriunda da Lei n.º 8.069/90 - Estatuto da Criança e do Adolescente, estabelece que:
Art. 2º - Considera-se criança para os efeitos desta lei a pessoa até 12 (doze) anos de idade incompletos, e adolescente aquela entre 12 (doze) e 18 (dezoito) anos de idade.” Adendo, pessoal: 12 anos, 11 meses e 29 dias.
“Pelo exposto, sendo o pediatra o profissional com formação e conhecimento do processo de crescimento e desenvolvimento deve ser o responsável pelo atendimento médico da criança e do adolescente, nos três níveis de atenção: primária, secundária e terciária.”CRMParaná - Especialidade Médica – Pediatria – Pronto Atendimento, Cons. Cons. Dr. Mauricio Marcondes Ribas, Parecerista, Aprovado em Sessão Plenária n.º 2679.ª de 22/02/2011 CAM III.
Tudo isto, acima para verificarmos a abrangência da noção de criança e adolescente.
E a importância da Igreja estar atenta a Evangelização destas pessoas nesta alongada faixa etária. Muito embora, devamos nos ater, neste estudo sobre a faixa considerada desde 0 a 12 anos, a ser atingida pelas nossas atitudes evangelizadoras como Igreja, haja vista que já se tem no seio da Igreja agrupamentos, notoriamente nas Escolas Bíblicas Dominical e nas nossas publicações, notadamente pela CPAD, que observo e expandiu o ensino pelas revistas EBD por faixas, além dos materiais visuais para crianças e adolescentes.
A instrução para as crianças é antes de tudo uma obrigação. Considerando que o evangelho permite ao evangelizado alcançar os direitos divinos da cidadania celeste e ter conhecimento da existência de Deus.
Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária. ECA
Com base nos preceitos de família e na convivência salutar a evangelização atende perfeitamente aos ditames legais, e muito mais aos ditames divinos, determinados e ensinados por Nosso Salvador Jesus Cristo:
Mateus 18.2 - E Jesus, chamando uma criança, a pôs no meio deles
4 - Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus.
5 - E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe.
6 - Mas qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma mó de azenha, e se submergisse na profundeza do mar.”
“Marcos 10.13 - E traziam-lhe crianças para que lhes tocasse, mas os discípulos repreendiam aos que lhas traziam.
14 - Jesus, porém, vendo isso, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus.”
É um pedido feito, no qual encontramos, como poucas vezes, vimos Jesus indignado.
Quem não se preocupa com a evangelização de crianças, ainda continua a deixar Jesus indignado, coma falta de percepção desta chamada.
E não digo, apenas para o público externo, mas para o público interno. Quantos meninos e meninas deixaram nossas Igrejas por causa de algum tipo de restrição ou pouco caso com suas presenças nos cultos e nas nossas reuniões.
Louvo à Deus que tem crescido o número de Ministérios Infantis nas nossas Igrejas e o que é mais comovente e importante, por meio das Escolas Bíblicas Dominicais.
A atitude de Raikes, em Gloucester nos idos dos anos 1780 [revisado] permitiu uma verdadeira revolução nas crianças, que mudou a Inglaterra.
Usando a máxima da orientação bíblica Raikes entendeu o versículo, que todo aquele que recebe a instrução ou paideuo orientador sobre a vida e a relação com Deus deve utilizar:
Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele.” Provérbios 22:6
Mesmo assim, ainda temos vácuos de trabalhos com crianças, seja por falta de Metodologia dos que pensam que trabalhar com crianças é realizar trabalhos sem qualidade ou até mesmo com “idiotização” (num sentido menor) do que lhes é ministrado.
O professor e pastor Antonio Gilberto autor do livro Manual da Escola Dominical ensina, ao falar do ensino dos adultos:
“é um erro pensar que um adulto não pode mudar concernente a orientação religiosa dantes recebida. O adulto não é um eterno escravo da Educação religiosa recebida na infância e na adolescência, porem a sua real educação religiosa é das mais difíceis, porque não se trata de educação simplesmente, mas reeducação”. Pastor Antonio Gilberto. Silva, Antonio Gilberto Da
O autor não está referindo-se a questão do conhecimento salvifíco, mas, o ensino eficaz que conduz a criança e perdura mesmo quando ela se desviar do Caminho. 
-     Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele. Pv 22:6
A visão do evangelismo as crianças, passa pela individualidade, pela qual ela deve ser vista como um ser completo: corpo, alma e espírito e que deve ser guiada em compreender o caminho completo do homem, até a morte, para obter o mesmo direito dado a Deus a todos os homens.
Todas as pessoas devem saber o que vem após a morte. A vida cristã é uma vida de ressurreição, uma vida que não pode ser contida pela morte, o tipo de vida que só é possível quando você foi à Cruz e voltou. 
A Bíblia é clara quanto ao valor das crianças. Jesus as amou, e somos ordenados a amá-las e a trazê-las aos cuidados do Senhor. Devemos imitar Deus e nos deleitar em nossos filhos”: disse a escritora e blogueira Rachel Jankovic, em artigo sobre a maternidade.
Com crianças não há como fingir, elas tem um aguçado senso de “ver” o interior dos seus ensinadores. Assim, a questão é: se você está representando o Evangelho ou não, é como você está representando diante das crianças evangelizadas ou a serem evangelizadas.
Primeira Lição:
Portanto, para evangelizar, crianças, a primeira lição é [para mães e professores infantis e nós pastores]:
Viva o evangelho nas coisas que ninguém vê. Sacrifique-se por seus filhos em situações que apenas eles saberão. Valorize-os acima de si mesma. Eduque-os no ambiente do evangelho. Seu testemunho do evangelho nos pequenos detalhes de sua vida tem mais valor do que você imagina. Se você ensiná-los sobre o evangelho, mas viver para si mesma, eles nunca acreditarão nele.” Rachel Jankovic
A Evangelização começa dentro de casa. Muitos não se dão conta disto e querem evangelizar fora do lar, esquecendo os filhos que lá ficaram.
Eu sempre uso uma frase que li e tem sentido. Sendo todo homem nascido em pecado, este vai se desenvolvendo na criança desde a simples negação de quebrar um “bibelot” da mãe ou esconder um copo quebrado, isto ainda na fase pueril. Mas, discordando da Doutrina da Depravação Total, esta manifestação é apenas um traço da inocência da criação adâmica perdida, no Éden, do que uma condenação das crianças, sem a noção exata de seus atos.
Embora, a Bíblia nos mostre exemplo de pequenos infantes que assumiram cargos, ainda que tutelados por aios, ou “paidagogos”, ou Aios.
A maldade infantil tem sido objeto de reportagens e estudos médicos. A Revista Época apresentou uma reportagem, aqui condensada, sobre a maldade infantil.
“Aos 7 anos, T. convenceu seus pais, profissionais liberais de Belo Horizonte, a demitir duas empregadas domésticas. O motivo alegado: elas batiam nele. As duas negaram as agressões, mas o menino chegou a apresentar uma marca roxa no braço. Um ano depois, nova queixa sobre outra empregada. Revoltado, o casal decidiu colocar câmeras escondidas. O que viram foi uma surpresa: T. era o agressor, com pontapés e atirando brinquedos. No fim de uma semana, perguntaram se a empregada havia batido nele novamente. Choroso, T. respondeu que havia sido surrado na cozinha – onde as imagens não mostravam nada. Diante das sucessivas mentiras, foi castigado.Poucas sessões depois, o diagnóstico foi duro: ele apresentava o chamado transtorno de conduta, nome formal para a velha “índole ruim”.
 “Não é fácil a sociedade aceitar a maldade infantil, mas ela existe”, diz Fábio Barbirato, chefe da Psiquiatria Infantil da Santa Casa, no Rio de Janeiro. Ele explica que a criança ou adolescente que tem essa patologia pode se transformar, na vida adulta, em alguém com a personalidade antissocial – o termo usado hoje em dia para o que era chamado de psicopatia. “Essas crianças não têm empatia, isto é, não se importam com os sentimentos dos outros e não apresentam sofrimento psíquico pelo que fazem. Manipulam, mentem e podem até matar sem culpa”, diz Barbirato. Por volta da década de 70 do século passado, teorias sociais e psicanalíticas tentaram vincular esse comportamento perverso à educação e à sociedade. Nos últimos anos, porém, os avanços da neurologia sugerem a existência de um fenômeno físico: imagens mostram que, nas pessoas com personalidade antissocial, o sistema límbico, parte do cérebro responsável pela empatia e pela solidariedade, está desconectado do resto... Bullying – Mentes perigosas nas escolas, com foco na maldade infantil. “É típico do jovem com transtorno de conduta saber mentir e manipular para que os outros levem a culpa”, afirma. Barbirato faz uma ressalva. “Pequenas maldades e mentiras são absolutamente comuns na infância. De cada 100, cerca de 97 têm comportamento normal e, ao amadurecer, saberão diferenciar o certo do errado e desenvolverão a empatia”, diz.”
Sem entrar no mérito médico, este é um exemplo da ação do pecado sobre todo ser humano e um dos motivos para Evangelização das Crianças, na sociedade. Elas fazem parte da sociedade, mas não sou um dos que entendem que elas serão a garantia de uma sociedade melhor, por todos os motivos bíblicos, não expressos neste Estudo. Porém, elas podem ser salvas para garantia de uma Vida espiritual melhor e uma Vida Eterna garantida a todos os homens, e delas é o Reino dos Céus.
14 - Jesus, porém, vendo isso, indignou-se e disse-lhes: Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus.
15 - Em verdade vos digo que qualquer que não receber o Reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele.
16 - E, tomando-as nos seus braços e impondo-lhes as mãos, as abençoou.”
A Verdade Crística expressa nas palavras de Jesus, garante a inocência, destas crianças e que D’ele devem ser aproximadas. Diferentemente do que alguns possam pensar que estas maldades narradas na Reportagem venham lhes negar o direito de serem Evangelizadas e conhecerem a moralidade cristã e forma de amor ao próximo.
No dito da própria Medicina;
Pequenas maldades e mentiras são absolutamente comuns na infância. De cada 100, cerca de 97 têm comportamento normal e, ao amadurecer, saberão diferenciar o certo do errado e desenvolverão a empatia.”
Mas, há valores que elas podem absorver ao serem evangelizadas, que influenciaram ao longo desta etapa de descoberta entre o Certo e o Errado.
            “Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Provérbios 22:6
A balança natural, colocada no coração, por Deus, as fará saber a diferença, mas o livre-arbítrio não lhes garante qual será o caminho após esta descoberta.
Lógico, que estamos certo que a sociedade natural é formada por uma maioria de Cidadãos de bem, dentro da moralidade da nação e das nossas famílias, mas estamos elevando o nível para o estágio da relação Homem/Deus, ou seja a escolha da relação vertical com a Divindade Única, O Deus Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo, que garante filiação a todos que N’Ele crerem.
“Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus.“
Impedir crianças a chegarem a Cristo é pecaminoso e lhes tira direito divino de herdar os Céus, seu lugar natural, quando na infância pela qualidade do coração e mente.
Tal afirmação nos infere obrigações na Evangelização das Crianças. É um discurso duplo de Jesus, seja sobre a inocência, seja sobre os que nada fazem para aproximar as crianças á Ele.
Como Jesus Cristo é Deus, junto com o Pai e o Espírito Santo a benção dá àquela criança se espalhou a todas as crianças do Mundo.
Segunda Lição:
Evangelizar criança é Uma Obrigação
Precisamos abraçar as Crianças.
O que o Mundo está oferecendo às crianças?
O que vem ocorrendo no Mundo com nossas crianças?
Gosto de utilizar um versículo de Jeremias, mas atualíssimo:
“Ouvi, pois, vós, mulheres, a palavra do Senhor, e os vossos ouvidos recebam a palavra da sua boca; e ensinai o pranto a vossas filhas, e cada uma à sua vizinha a lamentação; Porque a morte subiu pelas nossas janelas, e entrou em nossos palácios, para exterminar as crianças das ruas e os jovens das praças.” Jeremias 9: 20,21
Não podemos nos permitir deixá-las fora desta ação. Ou estaremos concordando com a ação do Mundo sobre eles.
A própria ação dos “palácios”, de onde se rege a Educação infantil tem sido atingida pela “morte”, ao definir currículos que abrangem:
Ideologia de gênero
Libertária ação e falta de obediência
Sexualidade ensinada na infância, sob a égide do relativismo.
Basta ver como anda o ensino público, nas salas, do qual os professores são agredidos e impedidos de dar suas aulas, com risco de sofrerem violência. Mais uma vez, não é uma generalidade, mas há uma expansão destes fatos, a cada dia.
O ensino do Criacionismo, uma base bíblica é tido como não verdadeiro e mais um sem número de fatos e atos idênticos.
1ª PARTE

Fonte:
Crianças podem ser más?  Mauro Meister, Tempora Mores
Sim, elas podem ser cruéis. Um tabu impede que se discuta a maldade infantil. Mas ela existe. E pode esconder transtornos graves. Época, Martha Mendonça, 04/2010
Bíblia online
Apontamentos do autor

Dica de Ouro para Pais com Filhos entre 1 e 3 Anos, Carlos Nadalim

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