sábado, abril 28

Lição 5 - Ética Cristã, Pena de Morte e Eutanásia Estudo Não Editado


Lição 5 - Ética Cristã, Pena de Morte e Eutanásia
Estudo Não Editado
Pastor Prof.Doc. Osvarela
TEXTO ÁUREO “
"O SENHOR é o que tira a vido e a dá; faz descer à sepultura e faz tomar a subir dela." 1 Samuel 2.6
Práxis:
A pena de morte e a eutanásia violam a soberania divina. A vida foi dada por Deus e, portanto, pertence a Ele.
LEITURA BÍBLICA
Romanos 13.3-5; 1Samuel 2.6,7; João 8.3-5,7,10,11
Romanos 13.3-5
3 Porque os magistrados não são terror para as boas obras, mas para as más. Queres tu, pois, não temer a potestade? Faze o bem, e terás louvor dela.
4 Porque ela é ministro de Deus para teu bem. Mas, se fizeres o mal, teme, pois não traz debalde a espada; porque é ministro de Deus, e vingador para castigar o que faz o mal.
5 Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.
1Samuel 2.6,7
6 O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tornar a subir dela.
7 O SENHOR empobrece e enriquece; abaixa e também exalta.
João 8.3-5,7,10,11
3 E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
4 E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
5 E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
7 E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
10 E, endireitando-se Jesus, e não vendo ninguém mais do que a mulher, disse-lhe: Mulher, onde estão aqueles teus acusadores? Ninguém te condenou?
11 E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.
Definições:
“O Espírito de Deus me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida” Jó 33:4
O termo Eutanásia foi proposto por Francis Bacon, em 1623, em sua obra "Historia vitae et mortis", como sendo o "tratamento adequado as doenças incuráveis".
Um subterfúgio linguístico/etimológico usando o termo médico de cura, para ser considerado um tratamento?
Mas, que tratamento é este, que ao invés de dar a Vida, pelas mãos do Médico, mata o enfermo?
Está lá no juramento de Hipócrates, quando da formação dos médicos: “Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém.  A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda.”
Como juram ao se formarem:
Juramento de Hipócrates
"Eu juro, por Apolo médico, por Esculápio, Hígia e Panacea, e tomo por testemunhas todos os deuses e todas as deusas, cumprir, segundo meu poder e minha razão, a promessa que se segue:
Estimar, tanto quanto a meus pais, aquele que me ensinou esta arte; fazer vida comum e, se necessário for, com ele partilhar meus bens; ter seus filhos por meus próprios irmãos; ensinar-lhes esta arte, se eles tiverem necessidade de aprendê-la, sem remuneração e nem compromisso escrito; fazer participar dos preceitos, das lições e de todo o resto do ensino, meus filhos, os de meu mestre e os discípulos inscritos segundo os regulamentos da profissão, porém, só a estes.
Aplicarei os regimes para o bem do doente segundo o meu poder e entendimento, nunca para causar dano ou mal a alguém.
A ninguém darei por comprazer, nem remédio mortal nem um conselho que induza a perda. Do mesmo modo não darei a nenhuma mulher uma substância abortiva. 
Conservarei imaculada minha vida e minha arte.
Não praticarei a talha, mesmo sobre um calculoso confirmado; deixarei essa operação aos práticos que disso cuidam. [talha hipocrática - Ainda hoje, por fidelidade histórica, os formandos da Faculdade de Medicina recitam um trecho do juramento de Hipócrates, dizendo que não praticarão a talha (...) Quando proíbe a cirurgia da talha ou litotomia, procedimento cruel e questionável que acompanha a humanidade desde tempos imemoriais, está, na verdade, condenando todas as práticas desnecessárias e de risco que a medicina, infelizmente, adotou e continua fazendo-o em inúmeras ocasiões. Lembremo-nos que a litotomia, que foi praticada com alta morbidade e mortalidade até final do século XIX mesmo na Europa, pode ser considerada a mais equivocada prática médica de todos os tempos.]
Em toda casa, aí entrarei para o bem dos doentes, mantendo-me longe de todo o dano voluntário e de toda a sedução, sobretudo dos prazeres do amor, com as mulheres ou com os homens livres ou escravizados.
Àquilo que no exercício ou fora do exercício da profissão e no convívio da sociedade, eu tiver visto ou ouvido, que não seja preciso divulgar, eu conservarei inteiramente secreto.
Se eu cumprir este juramento com fidelidade, que me seja dado gozar felizmente da vida e da minha profissão, honrado para sempre entre os homens; se eu dele me afastar ou infringir, o contrário aconteça." CREMESP - Home > Institucional Quem Somos
Como então alguns países aceitaram a eutanásia como tratamento. Sempre sob a visão “humanista” de: "Direito a morrer com dignidade".
Este é um dos assuntos mais fraturantes de uma sociedade e são poucos os países que despenalizaram a morte assistida.
O conceito de vida é notório. Fundamenta-seː no princípio da vida ou da existência da alma; na existência animada (do termo latino anima) no caso; ou na duração da existência animada de um indivíduo ou ente.
Sob a ótica cristã, no caso a bíblica, quanto à vida terrestre, física, as coisas que possuem vida, em geral, têm a capacidade de crescimento, metabolismo, reação a estímulos externos, e reprodução, e foi dada pelo Deus Criador, o Único Deus.
A palavra hebraica usada na Bíblia é hhaiyím, e a palavra grega é zoé.
A palavra hebraica néphesh e o termo grego psykhé, que significam "alma", também são usados para referir-se à vida, não em sentido abstrato, mas à vida como uma pessoa ou animal.
Podemos comparar as palavras "alma" e "vida", segundo usadas em Livro de Jó, capítulo 10, versículo 1; Livro de Salmos, capítulo 66, versículo 9; Livro dos Provérbios, capítulo 3, versículo 22.
Pela Bíblia, a vegetação possui vida, operando, nela, o princípio de vida, mas não vida como alma.
A vida no mais pleno sentido, conforme aplicada a entes inteligentes, é a existência perfeita com direito a alma. O conceito dentro da fé religiosa transcende, a ciência e a biologia modernas, o que é obvio e está sendo inerido na discussão cientifica, incluindo-se, o Criacionismo e a presença de Deus nos conteúdos da Ciência. Principalmente em relação à vida, desde a sua forma, mais embrionária, conforme podemos depreender de Salmos 139
Veja em quais países, isto, é legal:
O primeiro país do Mundo a consagrar a eutanásia foi a Holanda. Foi há 15 anos e sob algumas claras restrições: é preciso que se trate de alguém com uma doença incurável, que o paciente seja vítima de dores insuportáveis e sem qualquer perspectiva de melhorar. Quem pede para morrer deve fazê-lo em pleno controlo das suas capacidades mentais.
O país da Dignitas
A Suíça será o país do qual nos lembramos primeiro, quando se fala de eutanásia. É lá que está a clínica Dignitas, que permite a pessoas de todo o Mundo, sobretudo pacientes com doenças terminais, darem um fim à sua vida.
A lei suíça tolera a eutanásia e o suicídio assistido quando os pacientes cometem o ato e os ajudantes não têm qualquer motivação que não seja cumprir o desejo do paciente.
A Bélgica
A Bélgica também despenalizou a eutanásia em 2002. Foi o segundo país a fazê-lo.
Neste país, os médicos podem auxiliar os pacientes a morrer, mas tem que haver uma longa relação de médico - paciente. Os dois devem ser belgas e viverem na Bélgica.
O Luxemburgo
O Luxemburgo tem uma lei parecida à da Bélgica, isto é, baseada na consciência do médico e enfermidades, para as quais “não tem mais remédios”.
A Alemanha
Na Alemanha, é permitido que um médico prescreva uma mistura letal a pedido do paciente.
A Colômbia
Na Colômbia, o primeiro caso de suicídio assistido foi autorizado em julho de 2015. Ovidio González, de 79 anos, sofria de cancro e estava em estado terminal.
Canadá
A legislação para a despenalização entrou em vigor no fim de 2015, mas um pouco antes o país já permitia uma sedação paliativa e auxílio médico para morrer.
Estados Unidos da América
A eutanásia é permitida em seis Estados norte-americanos: Washington, Oregon, Vermont, Novo México, Montana e Califórnia.
Oregon foi o primeiro Estado a legalizar o suicídio assistido, é permitido desde 1997 que médicos prescrevam misturas em doses letais para pacientes terminais. Os doentes devem ter mais de 18 anos e estarem absolutamente conscientes, sendo necessário fazerem dois pedidos verbalmente e por escrito. Fonte: “Saiba que países já permitem a eutanásia”, Petição pelo "Direito a morrer com dignidade" chegou ao Parlamento. Jornal de Notícias – PT; Foto: Filipe Amorim/Global Imagens;Leonor Paiva Watson; 01 Fevereiro 2017 às 15:33
Como se entende a Eutanásia:
De maneira geral, entende-se por eutanásia quando uma pessoa causa deliberadamente a morte de outra que está mais fraca, debilitada ou em sofrimento. Neste último caso, a eutanásia seria justificada’ como uma forma de evitar um sofrimento acarretado por um longo período de doença.
Eutanásia é uma palavra de origem grega entendida como eu (bom) e thánatos (morte) e significa a boa morte, ou morte sem dor ou ainda é a morte serena, sem sofrimento. Prática, sem amparo legal, pela qual se busca abreviar, sem dor ou sofrimento, a vida de um doente reconhecidamente incurável (FERREIRA, 1999, p. 694).
A definição comumente usada para eutanásia é aquela onde uma pessoa causa a morte de outra pessoa debilitada em sofrimento. Conforme definição de Bacon “eutanásia é o tratamento adequado às doenças incuráveis”. Ao defini-la desta forma, confunde-se com a conceituação dada na atualidade a Ortotanásia (BACON, 1623 apud LIMA NETO, 2003).
Por ortotanásia, palavra de origem grega, orthós, significa direito reto, normal, em linha reta ou direita. É a morte certa, no tempo certo para um doente em fase terminal (FERREIRA, 1999, p.853).
O termo distanásia, também de origem grega que tem como significado dis (mal) e thánatos (morte), significa ter uma morte com dor ou uma morte retardada. É a morte lenta, ansiosa e com muito sofrimento. É o prolongamento da vida de uma pessoa portadora de doença incurável fazendo valer de meios extraordinários, ou seja, é a manutenção da vida em condições deploráveis para o enfermo lúcido. Segundo Morache (1904) a expressão distanásia significa agonia prolongada, morte com sofrimento físico ou psicológico do indivíduo lúcido. Esse direito do homem dispor de sua própria vida vem sendo debatido muito ao longo dos tempos.
A Constituição Federal no seu artigo 5º garante que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à igualdade, à segurança e à propriedade. Segundo esta, a vida é o mais importante de todos os direitos por ser pré-requisito à existência do homem, conseqüentemente ao exercício dos outros direitos, logo, não se pode renunciar dele.
O artigo 4º da Declaração Universal dos Direitos Humanos diz que “toda pessoa tem direito ao respeito de sua vida. Esse direito deve ser protegido por lei, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente”.
O Código de Ética Médica dispõe em seu artigo 57 a vedação da prática por qualquer médico, como se pode observar: “deixar de utilizar todos os meios disponíveis de diagnóstico e tratamento ao seu alcance em favor do paciente”, o que poderá ser interpretado como a obrigação de, a qualquer custo, utilizar os conhecimentos e procedimentos médicos, mesmo que não haja chance de cura. Contudo, agindo o médico em oposição a este artigo do Código, estaria praticando uma ilegalidade, estando susceptível de ser responsabilizado pela prática.
Uma Lei Estadual de São Paulo, Lei 10.241/1999, criada para regular direito dos usuários de planos de saúde, assegura ao paciente terminal o direito de recusar tratamentos dolorosos ou extraordinários que tentem prolongar sua vida. Sancionada pelo então governador Mário Covas, o qual justificava a sansão da lei não só como um ato político e solidário, mas também, por ser portador de um câncer, o qual lhe ceifou a vida mais tarde. Observou-se, neste caso, que o governador teve o direito de rejeitar que utilizasse medicamentos e meios para lhe prolongar a vida, o que foi atendido.
O atual Código Penal (CP) não prevê a questão da eutanásia e suas formas, tratando indistintamente todas como homicídio, conforme artigo 121 do CP: “matar alguém”.
A Resolução 1.805/2006 aprovada pelo Conselho Federal de Medicina, a qual autoriza médicos a praticarem a ortotanásia após autorização do paciente e na impossibilidade deste, da autorização de seu responsável. Esta atitude conflitante diretamente com o juramente feito pelos médicos, onde estes se comprometem a utilizar seus conhecimentos médicos apenas para salvar vidas e em hipótese alguma para subtraí-la de alguém.
No Brasil Existe Pena de Morte na Constituição! Sim!
Leia:
“..., A disposição mais famosa da Constituição Federal (CF), o artigo 5º prevê uma série de garantias aos cidadãos brasileiros, do direito à vida ao direito de propriedade. O texto também assegura que não haverá pena de morte, a não ser em caso de guerra externa declarada.”
Ocorre que a própria Constituição Federal estabelece que compete, exclusivamente, ao Presidente da República declarar o conflito, autorizado ou referendado pelo Congresso Nacional.
Assim, nesse sentido, uma guerra civil não justificaria a aplicação da pena capital por parte do Estado, pois o confronto precisaria ser decretado pelas autoridades, de forma oficial
Se a situação fosse confirmada, seria preciso recorrer ao Código Penal Militar, que regula a pena de morte. De acordo com a legislação, estão passíveis de serem punidos com a vida crimes como traição, motim, revolta ou conspiração e espionagem, sendo que a execução deve se dar por meio de fuzilamento.
Discurso
A vida para todos e mesmo aos mais céticos é o bem imaterial de maior valor para qualquer Ser Humano.
“Escondes o teu rosto, e ficam perturbados; se lhes tiras o fôlego, morrem, e voltam para o seu pó. Envias o teu Espírito, e são criados, e assim renovas a face da terra.” Salmos 104:29,30
Diz a Bíblia, à respeito, do que é Vida e como somos dependentes do Criador eu nos deu Vida. Os textos bíblicos mostram que a vida humana é frágil, contudo o folego divino a sustenta. Muito embora, a citação desta fragilidade se dê em relação, em alguns casos, com a questão da Eternidade atributo divino único.
Deus é o nosso Criador.
“Foi [Deus] quem nos fez, e não nós a nós mesmos.” Salmo 100:3
“Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas.” Apocalipse 4:11
Deus tem um objetivo para tudo que ele criou, incluindo nós. — “Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o Senhor e não há outro.” Isaías 45:18
Deus nos criou com uma “necessidade espiritual”, o que inclui o desejo de encontrar o sentido da vida. E ele quer que esse nosso desejo seja satisfeito. — “Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra, e a fez; ele a confirmou, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o Senhor e não há outro.” Isaías 45:18
As Santas Escrituras, nos ensinam:
"O SENHOR é o que tira a vida e a dá; faz descer à sepultura e faz tomar a subir dela."
"O Espírito de Deus me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida." Jó 33:4
Esta expressão é uma exegese do Ato da Criação do homem, o Adam, exarada no livro do Gênesis, que sendo adredemente observada, mostra que o Criador fez o homem e compartilhou com este a Vida. Sendo ele mesmo, a Vida e o Autor da Vida:
“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra. E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.” Gênesis 1:26,27
E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente.” Gênesis 2:7
“Então o Senhor Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas, e cerrou a carne em seu lugar; E da costela que o Senhor Deus tomou do homem, formou uma mulher, e trouxe-a a Adão.” Gênesis 2:21,22
Temos na Declaração de Fé das Assembleias de Deus uma interpretação sobre a Vida humana, na qual cremos e estamos seguros ser de boa fonte.
A Constituição Humana. Entendemos que o ser humano é constituído de três substâncias, uma física, corpo, e duas imateriais, alma e espírito. Exemplo dessa constituição nós temos no próprio Jesus.8 Essa doutrina é chamada tricotomia. Cristo é apresentado nas Escrituras com essas três características distintas e essenciais: “todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis [...]” 1 Tessalonicenses 5.23;
 O Espírito Humano. Ensinamos que o espírito é uma entidade distinta da alma, que, às vezes, é confundida com ela porque os dois elementos são inseparáveis e de substância imaterial. O espírito foi colocado por Deus no interior de Adão quando este foi criado.
O Corpo. O corpo é o invólucro do espírito e da alma.14 É a parte física, o homem exterior, que se corrompe, ou seja, envelhece e é mortal. O homem é carne como criatura perecível: “porque toda a carne é como erva” 1 Pedro 1.24.
A Alma Humana. A palavra “alma” tem vários significados na Bíblia, a saber, o próprio indivíduo: “a alma que pecar, essa morrerá” Ezequiel 18.4, a pessoa e a vida.
A alma é a sede do apetite físico, das emoções, dos desejos tanto bons como ruins, das paixões e do intelecto. É o centro afetivo, volitivo e moral da vida humana. A alma comunica-se com o mundo exterior por meio do corpo. É a partir dela que o homem sente, alegra-se e sofre através dos órgãos sensoriais.
Como um dos elementos da natureza essencial do ser humano, a alma é uma substância incorpórea e invisível, inseparável do espírito, embora distinta dele, formada por Deus dentro do homem, sendo também consciente mesmo depois da morte física: “vi debaixo do altar as almas dos que foram mortos por amor da palavra de Deus e por amor do testemunho que deram. E clamavam com grande voz, dizendo: Até quando, ó verdadeiro e santo Dominador, não julgas e vingas o nosso sangue dos que habitam sobre a terra?” Apocalipse 6.9,10.
Este entendimento é sem dúvida alguma também racional, quando entendemos que Deus é
a própria Vida e Ele através do Ruach seu sopro divino concedeu a Vida ao Adam, na Criação.
Á partir deste momento o homem pode ser receptáculo de vida, mas com cessação, apenas viveria se tivesse se mantido sob a obediência a fala de Deus: “
Obs.: A palavra grega pneuma πνεύμα geralmente significa "espírito" e é encontrada por volta de 385 vezes no Novo Testamento e a palavra grega "Agion" geralmente significa "Santo", segundo alguns acadêmicos.
O termo pode significar também, "sopro" ou "vida" em Hebraico "Ruach".
Ruach - רוח têm diversos significados, o mais comum deles é vento, porém há muito mais detalhes que podemos aprender sobre esta palavra hebraica tão diversificada.
O significado da palavra hebraica ruach é "folego", “sopro” ou "vento", ou "espírito".
Na Escritura, a palavra é aplicada tanto aos seres humanos como a Deus.
Dependendo do contexto, ruach pode estar falando sobre o estado emocional do ser de uma pessoa, ou sua alma ou espírito, e às vezes é usado como um idioma, como em "um mero sopro". Quando associado a um dos nomes de Deus, ruach refere-se ao Espírito Santo.
Por exemplo, Ruach Elohim é mencionado nos primeiros versos do Gênesis para descrever o Espírito de Deus pairando sobre as águas (Gênesis 1:2). No Antigo Testamento, a frase traduzida é sempre "Espírito do Senhor" ou "Espírito de Deus". No Novo Testamento, a palavra grega pneuma é aplicada e traduzida "Espírito Santo".
“Então falou Moisés ao Senhor, dizendo: O Senhor, Deus dos espíritos de toda a carne ...” Números 27:15,16
O Ruach de Deus é o Criador de todos os outros ruach não-divinos. "Deus ... dá alento [ruach] a todos os seres viventes" (Números 27:16).
Quando Deus criou Adão, Ele soprou nas narinas de Adão e "o homem tornou-se alma vivente" (Gênesis 2:7).
Jó menciona o mesmo sopro de vida que o mantém vivo, dizendo: "enquanto em mim houver alento, e o sopro [ruach] de Deus estiver nas minhas narinas" (Jó 27:3).
Seu amigo Eliú afirmou o mesmo: "O Espírito de Deus me fez, e o sopro do Todo-Poderoso me dá vida" (Jó 33:4).

Etimologia:
מות - muwth; v. morrer, matar, executar; - morrer, morrer (como penalidade), ser levado à morte, morrer, perecer (referindo-se a uma nação), morrer prematuramente (por negligência de conduta moral sábia); (Polel) matar, executar, despachar; matar, executar; (Hofal); ser morto, ser levado à morte - morrer prematuramente.
לב – leb; ser interior, mente, vontade, coração, inteligência - parte interior, meio; meio (das coisas); coração (do homem); alma, coração (do homem); mente, conhecimento, razão, reflexão, memória; inclinação, resolução, determinação (da vontade); consciência.
נפש - nephesh; n. f. alma, ser, vida, criatura, pessoa; ser vivo (com vida no sangue); o próprio homem, ser, pessoa ou indivíduo.
ανθρωπος – anthropos; um ser humano, seja homem ou mulher; com referência às duas natureza do homem, corpo e alma.
ενειμι - eneimi; v. estar em; o que está dentro, i.e. a alma
εσω – eso; alma, interior da pessoa; alma, consciência.
ζωη – zoe; vida; o estado de alguém que está cheio de vitalidade ou é animado - toda alma viva; vida; da absoluta plenitude da vida, tanto em essência como eticamente, que pertence a Deus e, por meio dele, ao “logos” hipostático e a Cristo, em quem o “logos” assumiu a natureza humana
מות - mowth (aramaico); n. m. morte
מות - maveth; n. m. morte, moribundo, Morte (personificada), reino dos mortos – morte, morte por violência (como penalidade), estado de morte, lugar da morte.
צלמות – tsalmaveth;n. m. sombra da morte, sombra densa, trevas densas - sombra da morte; sombra da morte, trevas profundas, escuridão; sombra da morte (referindo-se a angústia, perigo extremo) (fig.); sombra da morte (referindo-se ao lugar dos mortos) (fig.)
קפץ - qaphats; v. fechar, cerrar, trancar, parar - (Qal) fechar; (Nifal); trancar (referindo-se à morte); ser calado até a morte.
תמותה – t^emuwthah; n. f. morte
Αβαδδων - Abaddon; n. pr. m. Abadom = “destruição”; ruína; destruição; o lugar da destruição; o nome do príncipe angélico das regiões infernais, o ministro da morte e o autor do estrago sobre a terra.
Αδης - hades; n. pr. loc. Hades ou Pluto, o deus das regiões mais baixas; Orcus, o mundo inferior, o reino da morte; uso posterior desta palavra: a sepultura, morte, inferno. No grego bíblico, está associado com Orcus, as regiões infernais, um lugar escuro e sombrio nas profundezas da terra, o receptáculo comum dos espíritos separados do corpo. Geralmente Hades é apenas a residência do perverso, Lc 16.23; Ap 20.13,14; um lugar muito desagradável. TDNT.
αιμα - haima; n. m. sangue - de homem ou animais; refere-se à sede da vida; daquelas coisas que se assemelham a sangue, suco de uva; derramamento de sangue, ser espalhado pela violência, morte violenta, assassinato.
αιρω - airo; v. levar embora o que foi levantado, levar, tirar de entre os vivos, seja pela morte natural ou pela violência.
αναιρεσις - anairesis; n. f. destruição, morte, assassinato;
αναιρεω - anaireo; v. tirar, abolir; tirar do caminho, matar, assassinar um homem.
Αποθνησκω-  apothnesko; v. morrer; de morte natural do ser humano; de morte violenta de seres humanos ou animais; perecer por meio de algo; de morte eterna, estar sujeito ao sofrimento eterno no inferno.
αποολλυμι – apollumi; destruir, matar - declarar que alguém deve ser entregue à morte.
βασανος – basanos; tortura, tormento, dores agudas; daqueles no inferno depois da morte.
επιθανατιος - epithanatios; adj. condenado à morte
θανατηφορος - thanatephoros; adj. que traz morte, mortal.
θανατος - thanatos; n. m. a morte do corpo - aquela separação (seja natural ou violenta) da alma e do corpo pela qual a vida na terra termina; o poder da morte; como o mundo inferior, a habitação dos mortos era concebida como sendo muito escura, equivalente à região da mais densa treva, i.e., figuradamente, uma região envolvida em trevas de ignorância e pecado; a perda daquela única vida digna do nome - a miséria da alma que se origina do pecado, que começa na terra, mas continua e aumenta, depois da morte do corpo, no inferno; o estado miserável do ímpio no inferno; no sentido mais amplo, a morte, incluindo toda as misérias que se originam do pecado, e inclui a morte física como a perda de um vida consagrada a Deus e abençoada por ele na terra, é seguida pela desdita no inferno
θανατοω - thanatoo; v. colocar à morte; metáf. fazer morrer, i.e., destruir, tornar extinto - pela morte, ser liberado do compromisso de algo; literalmente, tornar-se morto em relação à (algo).
νεκροω - nekroo; v. mortificar, entregar à morte, assassinar.
νεκρωσις - nekrosis; n. f. abandonar à morte, matança; ser deixado à morte; estado de morte.
νυξ – nux; metáf. o tempo quando o trabalho cessa; o tempo de morte.
ολεθρος – olethros; da palavra primária ollumi (destruir, forma prolongada); n. m. ruína, destruição, morte.
παραδιδωμι - paradidomi; v. entregar nas mãos (de outro); tranferir para a (própria) esfera de poder ou uso - entregar a alguém algo para guardar, usar, cuidar, lidar, entregar alguém à custódia, para ser julgado, condenado, punido, açoitado, atormentado, entregue à morte.
περιλυπος – perilupos; muito triste, excessivamente pesaroso; dominado com pesar a ponto de a tristeza causar a própria morte.
τελευταω - teleutao; v. finalizar, levar a um fim, fechar;ter um fim, vir a um fim
τελευτη - teleute; n. f. fim da vida, morte, falecimento.
ψυχη - psuche; n. f. respiração -  fôlego da vida; força vital que anima o corpo e é reconhecida pela respiração - de animais, de pessoas, vida; aquilo no qual há vida; ser vivo, alma vivente. Alma; o lugar dos sentimentos, desejos, afeições, aversões (nosso coração, alma etc.) - a alma (humana) na medida em que é constituída por Deus; pelo uso correto da ajuda oferecida por Deus, pode alcançar seu o seu mais alto fim e eterna e segura bem-aventurança. A alma considerada como um ser moral designado para vida eterna; a alma como uma essência que difere do corpo e não é dissolvida pela morte (distinta de outras partes do corpo)
Pena De Morte
5 Portanto é necessário que lhe estejais sujeitos, não somente pelo castigo, mas também pela consciência.
Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva.” Ezequiel 33.11
TODO AQUELE que se coloca contra a vontade de Deus, em dar vida ao home, se coloca contra a sua soberania em dar a vida e tirar a vida.
Aquele que me formou no ventre não o fez também a ele? Ou não nos formou do mesmo modo na madre?” Jó 31:15
Assim, que quem se coloca contra a Vida em sua plenitude, seja em caso de doença sem cura, seja e, caso de penalizar com pena capital, alguém por mais rude que seja, se coloca contra a soberania divina e se coloca como Deus, ou em lugar de Deus.
Mandar matar alguém, pode ser um contraditório à Palavra de Deus, à Obra de Regeneração, ao próprio sentimento divino quanto a vida de um ímpio.
Principalmente no tempo da Plenitude - Gálatas 4.4
“Assim diz o Senhor que te criou e te formou desde o ventre, e que te ajudará: Não temas, ó Jacó, servo meu, e tu, Jesurum, a quem escolhi.” Isaías 44:2
Certo, é que o próprio Deus pode matar ou exterminar a humanidade, mas ele não tem prazer nisto e todas as vezes, que exterminou um grande número de seres humanos, o fez pesaroso, por se manter fiel em si mesmo, perante seus atributos de Justiça contra o pecado e o erro.
“Porque não tenho prazer na morte do que morre, diz o Senhor DEUS; convertei-vos, pois e vivei.” Ezequiel 18:3
Não matarás. Deuteronômio 5:17
Não matarás. Êxodo 20:13
“E quem matar a alguém certamente morrerá.” Levítico 24:17
Pena de morte ou pena capital é um processo legal pelo qual uma pessoa é morta pelo Estado como punição por um crime cometido. A decisão judicial que condena alguém à morte é denominada sentença de morte, enquanto que o processo que leva à morte é denominado execução.
"O SENHOR é o que tira a vido e a dá; faz descer à sepultura e faz tomar a subir dela." 1 Samuel 2.6
A Pena de Morte é um assunto atual. A sua validade é discutida em todos os setores da sociedade.
3 E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
4 E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
5 E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
À medida em que aumenta a incidência dos crimes violentos vemos alguns setores movimentando-se para que a Pena Capital seja instaurada em nosso sistema judiciário. Embora, como já saibamos a Constituição Brasileira de 1988 tenha como cláusula pétrea a não aplicação da Pena Capital e da Prisão perpétua.
Transcrição:

Constituição Federal de 1988

Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: 
- a soberania; 
II - a cidadania 
III - a dignidade da pessoa humana; 
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; 
- o pluralismo político. 
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XLVII - não haverá penas
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX; 
b) de caráter perpétuo
c) de trabalhos forçados
d) de banimento; 
e) cruéis; 
MAS O QUE DIZ A BÍBLIA SOBRE ESTE TEMA?
A verdade Bíblica com sua ética tem seu conteúdo apropriado para a Revelação de Deus ao Homem!
A Bíblia é a perfeita palavra de Deus no imperfeito sotaque humano.
Foi inspirada pelo Espírito Santo (2 Timóteo 3:16; 2 Pedro 1:19-21) para que nós pudéssemos nos tornar sábios para a salvação (2 Timóteo 3:15).
Temos a condição, importante, pela qual o nosso pensamento ético deve ser balizado pelas Escrituras, quanto ao pensamento cristão, sob seus valores e ética.
A Teologia Moral Cristã se construiu a partir dos fundamentos divinos.
Ele fez aliança conosco para que n'Ele tenhamos vida. Por isso um dos conceitos mais caros para a Teologia Moral Cristã é o conceito de dignidade humana. De tudo o que Deus criou, o homem foi o que ele quis por si mesmo.
Como descrito, acima, em continuidade, entendemos que - A Bíblia diz que Deus criou o homem à sua imagem e semelhança Genesis 1,26-27.
Desde a Antiguidade, mais remota os homens estabeleceram normas, ou práticas de convivência, para que os homens, pudessem conviver em sociedade, de tal maneira, que as relações não tirassem os deveres e direitos de cada cidadão.
A legislação mosaica diz que todo crime é um pecado, pelo qual o homem é responsável perante Deus, e não perante o Estado”. Danrlei Levandowski Xavier
Com base nessas definições, podemos afirmar que o ser humano não nasce com os princípios éticos inserido em seu ser, pois ela é moldada através dos relacionamentos com pessoas da sociedade onde o indivíduo nasce e vive. Não existiria ética sem relacionamentos, para o homem viver é conviver, e nessa convivência social, com os surgimentos dos problemas, surge algumas indagações morais:
-O que devo fazer?
-Como agir em determinada situação?
-Como me comportar perante o outro?
-Diante da corrupção e das injustiças, o que fazer?
A ética pressupõe que as escolhas morais não são simples questões de acaso; não são fortuitas e completamente imprevisíveis”.
Então a pena de morte ao ser instalada e executada pressupõe uma determinada atitude que acarreta coisas incontroláveis pós execução.
Qual deve ser a posição do servo de Deus, perante assunto tão controvertido?
Poderíamos começar o nosso exame fazendo uma ligeira verificação do que a Bíblia tem a dizer sobre crimes e punições.
Deus sendo o autor da Vida em algumas ocasiões teve, com coração pesado (linguagem antropomórfica), que destruir a Humanidade (geração noiaca), alguns povos, gente do Seu povo, seja no Antigo Testamento, ou no Novo Testamento.
Como Deus que diz “não matarás” determina a morte de nações inteiras a dizimação de toda a raça humana, na ocasião do Dilúvio?
Mata mais d 14 mil em um só dia no meio da Congregação de Israel?
Tudo isto, aparentemente contraditório, só revela a Justiça verdadeira do Senhor Nosso Deus!
Na verdade, o próprio Deus determinou a Pena de Morte, entre os Homens. Ou não?
 “E disse o Senhor: Destruirei o homem que criei de sobre a face da terra, desde o homem até ao animal, até ao réptil, e até à ave dos céus; porque me arrependo de os haver feito.” Genesis 6.7
“Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gênesis 2:17
“E quem matar a alguém certamente morrerá.” Levítico 24:17
“Quem ferir alguém, de modo que este morra, certamente será morto.” Êxodo 21:12
Deus, como autor da vida, feriu de morte a muitas gentes, a um povo, a um casal, em várias oportunidades:
Na Geração Noiaca
Gênesis 6:4-7;11-13
No Egito
Êxodo 11:4-7 - Êxodo 12:13
Do povo de Israel
Números 16:49
 E os que morreram daquela praga foram catorze mil e setecentos, fora os que morreram pela causa de Coré.” Números 16:49
Para livrar ao Rei Ezequias
Isaías 37:34-38
No Novo Testamento
Ananias e Safira
Atos 5:3-10
Sob a aplicação da Lei e sob o Novo Mandamento do Reino de Deus.
3 E os escribas e fariseus trouxeram-lhe uma mulher apanhada em adultério;
4 E, pondo-a no meio, disseram-lhe: Mestre, esta mulher foi apanhada, no próprio ato, adulterando.
5 E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
7 E, como insistissem, perguntando-lhe, endireitou-se, e disse-lhes: Aquele que de entre vós está sem pecado seja o primeiro que atire pedra contra ela.
11 E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.
Os Três Aspectos da Lei de Deus:
Devemos levar em consideração estes aspectos até entendermos questão tão difícil e que sempre será incomoda, principalmente entre sociedades, e entre nós os cristãos que muitas das vezes somos
afligidos por intempéries da vida, que nos remetem a uma situação de desejar a morte de alguém. http://www.monergismo.com/textos/etica_crista/aspectos_pena_morte_solano.htm
1. A Lei Civil ou Judicial — Representa a legislação dada à sociedade ou ao estado de Israel, por exemplo: os crimes contra a propriedade e suas respectivas punições.
2. A Lei Religiosa ou Cerimonial — Esta representa a legislação levítica do Velho Testamento, por exemplo: os sacrifícios e todo aquele simbolismo cerimonial.
3. A Lei Moral — Representa a vontade de Deus para com o homem, no que diz respeito ao seu comportamento e aos seus deveres principais.
Toda a Lei É Aplicável aos Nossos Dias?
Quanto à aplicação da Lei, devemos exercitar a seguinte compreensão:
1. A Lei Civil: Tinha a finalidade de regular a sociedade civil do estado teocrático de Israel. Como tal, não é aplicável normativamente em nossa sociedade. Erram ao querer aplicar parte dela, sendo incoerentes, pois não conseguem aplicá-la, nem impingi-la, em sua totalidade.
2. A Lei Religiosa: Tinha a finalidade de imprimir nos homens a santidade de Deus e apontar para o Messias, Cristo, fora do qual não há esperança. Como tal, foi cumprida com Sua vinda. Erram ao querer aplicar parte dela nos dias de hoje e ao misturá-la com a Lei Civil e até mesmo como condição de salvação ou santificação.
3. A Lei Moral: Tem a finalidade de deixar bem claro ao homem os seus deveres, revelando suas carências e auxiliando-o a discernir o bem do mal. Como tal, é aplicável em todas as épocas e ocasiões.
Alguns, entretanto, acertam ao considerá-la válida, porém erram ao confundi-la e ao misturá-la com as duas outras, prescrevendo uma aplicação confusa e desconexa. Caso de alguns que seguem a “Nomia” israelita como padrão de salvação e santificação, em nossos dias.
Temos a condição, importante, pela qual o nosso pensamento ético deve ser balizado pelas Escrituras, quanto ao pensamento cristão, sob seus valores e ética.
A condição atual deve ser balizada pelas palavras de Nosso Senhor Jesus Cristo:
5 E na lei nos mandou Moisés que as tais sejam apedrejadas. Tu, pois, que dizes?
11 E ela disse: Ninguém, Senhor. E disse-lhe Jesus: Nem eu também te condeno; vai-te, e não peques mais.
Este diálogo expressa a vontade do Pai em Seu Filho.
“Vivo eu, diz o Senhor DEUS, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho, e viva.” Ezequiel 33:11
“Jesus lhes respondeu, e disse: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou.
Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo.” João 7:16,17
“Mais é a vida do que o sustento, e o corpo mais do que as vestes.” Lucas 12:23
Jesus se mostra como aquele que quer que todos tenham vida de qualidade, ou seja, abundante.
“eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” João 10:10
Se ele assim, o quer, como o Pai, então ninguém pode ser contra a vida, na pior das circuntâncias.
Bibliologia:
Citações no corpo do texto
Apontamentos do Autor
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Martin Niemöller, 1933

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