sábado, janeiro 18

Lição 3 A Encarnação do Verbo - CPAD - 19 de Janeiro de 2025

 Lição 3 A Encarnação do Verbo

CPAD - 19 de Janeiro de 2025

Subsídio pastor e professor Osvarela

Texto Áureo

“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.” (Jo 1.14).

Prática

A vinda do Filho de Deus em forma humana é um fato presenciado por muitas testemunhas, por isso a negação da sua historicidade não se sustenta.

Leitura Bíblica:

1 João 1.1-3; 4.1-3; 2 João 7.

1 João 1.1 — O que era desde o princípio, o que vimos com os nossos olhos, o que temos contemplado, e as nossas mãos tocaram da Palavra da vida

2 — (porque a vida foi manifestada, e nós a vimos, e testificamos dela, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai e nos foi manifestada),

3 — o que vimos e ouvimos, isso vos anunciamos, para que também tenhais comunhão conosco; e a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo.

1 João 4.1 — Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.

2 — Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;

3 — e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo.

2 João.7 — Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo.

A) Objetivos da Lição: 

I) Elencar as heresias que negam a corporeidade de Cristo;

II) Descrever a afirmação apostólica da corporeidade de Jesus;

III) Relacionar como as heresias que negam a humanidade e deidade de Cristo se revelam atualmente.

Etimologia e Uso das palavras:

ousia (οσία ,"substância"), physis (φύσις,"natureza"), hipóstase ( πόστασις )e prosopon ( πρόσωπον , "pessoa").

πειρα - peira (da idéia de perfurar);n. f. tentativa, experiência, intento; tentar algo, experimentar algo ou alguém; provar algo; experimentar, aprender a conhecer pela experiência

συμβιβαζω - sumbibazo; v. levar a coalescer, juntar, agregar; unir ou ligar: em afeição; unir na própria mente; comparar; reunir, concluir, considerar; levar uma pessoa a unir-se comigo numa conclusão, vir ter a mesma opinião, provar, demonstrar

σφραγιζω - sphragizo; v. colocar um selo, marcar com um selo, selar; a fim de provar, confirmar, ou atestar algo;) confirmar, autenticar, colocar fora de qualquer dúvida; de um documento escrito; provar o testemunho de alguém: provar que ele é quem diz ser.

Αποδεικνυμι - apodeiknumi; v. apontar para fora de si mesmo, apontar para fora, anunciar, expor para observação, exibir; declarar, mostrar, provar que tipo de pessoa alguém é, provar por argumentos, demonstrar

Verbetes:
Encarnação – mistério pelo qual Deus se fez homem; ato em que Deus se fez homem, unindo a natureza humana à divina. Pequena Enciclopédia Bíblica O S Boyer.

Encarnar – ser a personificação, o modelo de (homem); nascer como ser humano (Jesus – filho do homem, filho de Maria) – Dicionário Aurélio

LOGOS THEOU (grego) - “Palavra de Deus”. Uma expressão sagrada para A Palavra de Deus que é viva e exerce poder conforme nos é dito “no início era A Palavra, e a Palavra estava com Deus e a Palavra era Deus” (João 1:1). Ela também se expressa no contexto no livro de Hebreus (4:12) do Novo Testamento para mostrar a ponte entre a alma e o espírito

Demiurgo - criatura intermediária entre a natureza divina e a humana. Um deus inferior, que emanou do próprio Deus.

Morphe: -forma

Logos: Fílon (pensador de Alexandria – judeu; segundo Fröhlich, foi um judeu helenista, filósofo da religião.) dá ao seu logos um papel distinto na criação: é a causa.

Exórdio:

Ponto fundamental da divindade de Jesus Cristo é que Ele é o único ser a possuir a forma humana e a forma divina

Crer na sua vinda ao mundo em forma encarnada como homem e nascido de mulher é ponto central do Evangelho e da confissão em Jesus Cristo, como inteiramente home e inteiramente Deus.

Mas, este evento é fundamental para entender a forma humana e divina de Jesus.

Ali Jesus come como homem.

Ali, também, entra no espaço físico sem que portas, janelas fossem abertas impedindo sua entrada,, ele está em estado corpóreo glorioso, ou seja o corpo divino.

A incredulidade de Tomé: Mesmo entre seu discípulos um deles chegou a não crer que Jesus ressuscitara em forma humana, o tal apóstolo o Mateus foi confrontado diretamente por Jesus e foi convencido presencialmente tocando no corpo ressurreto de Jesus e confessando que tinha sido incrédulo.

João 20.19.ss Ao cair da tarde daquele dia, o primeiro da semana, trancadas as portas da casa onde estavam os discípulos com medo dos judeus, veio Jesus, pôs-se no meio e disse-lhes: Paz seja convosco! E, dizendo isto, lhes mostrou as mãos e o lado. Ora, Tomé, um dos doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. [...] Se eu não vir nas suas mãos o sinal dos cravos, e ali não puser o dedo, e não puser a mão no seu lado, de modo algum acreditarei. ... E logo disse a Tomé: Põe aqui o dedo e vê as minhas mãos; chega também a mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas crente. Respondeu-lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu! Disse-lhe Jesus: Porque me viste, creste? Bem-aventurados os que não viram e creram.

Parece exagero mas ainda hoje há muitos crentes que não tem entendimento sobre a natureza divina e humana de Jesus Cristo.

Discurso:

A condição da humanidade ou divindade de Jesus Cristo é tema destacado entre os primeiros cristãos.

Tema de heresias, tema de discussões cem concílios é hoje uma tema que ainda causa interrogações, ao que não conhecem o verdadeiro Cristianismo e sua profissão de fé adotada pela Igreja.

Para nós Cristãos não há interrogações, mas é necessário que a Doutrina da divindade de Cristo seja ensinada nas igreja e estudadas nas salas teológicas ou das nossas EBD’s.

Já escrevi há anos:

“O Cristianismo bíblico afirma que Cristo possui duas naturezas, que ele é tanto divino quanto humano. Ele existe com Deus o Pai na eternidade como a segunda pessoa da trindade, mas tomou a natureza humana na Encarnação.

O que resulta disso não compromete ou confunde a natureza divina com a humana, de modo que Cristo é totalmente Deus e totalmente homem, e permanecerá nessa condição eternamente. Às duas naturezas de Cristo subsistindo em uma pessoa dá-se o nome de União Hipostática.”

Nossa forma confessional nos alerta, e nos ensina, que devamos ensinar, e que se deve confessar o Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, é:

- perfeito quanto à divindade,

- perfeito quanto à humanidade, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, constando de alma racional e de corpo;

- substancia e constituição: O Filho é consubstancial [hommoysios] ao Pai, segundo a divindade,

- O Filho é da mesma forma consubstancial a nós, homens, segundo a sua humanidade; Porém, devido a sua Obra e pelo Plano da Salvação “em todas as coisas semelhante a nós, excetuando o pecado”, gerado segundo a divindade antes dos séculos pelo Pai e, segundo a humanidade, por nós e para nossa salvação, gerado da Virgem Maria...;

Um só e mesmo Cristo, Filho, Senhor, Unigênito, que se deve confessar, em duas naturezas, inconfundíveis e imutáveis, conseparáveis e indivisíveis;

[1] a distinção das naturezas de modo algum é anulada pela união, mas, pelo contrário, as propriedades de cada natureza permanecem intactas, concorrendo para formar uma só pessoa e subsistência [hypóstasis- A palavra também é utilizada para se referir à divindade de Cristo, na chamada união hipostática de suas naturezas - divina e humana - em uma única hipóstase.]; não dividido ou separado em duas pessoas. Mas um só e mesmo Filho Unigênito, Deus Verbo, Jesus Cristo Senhor; conforme os profetas outrora a seu respeito testemunharam, e o mesmo Jesus Cristo nos ensinou (vide texto supra citando Tomé) e o Credo dos pais da Igreja, nos transmitiu.

Nota.: A palavra hypóstasis, normalmente traduzida por substância, base,  fundamento, é etimologicamente formada por hypò (sob, debaixo) + stáse (posição).

Literalmente seria algo posicionado sob, o que pode realmente trazer a ideia daquilo que existe debaixo do ente, portanto substância é uma boa tradução.

O termo substância é usado desde Platão (c427-c347 a.C), mas é Aristóteles1 (384-322 a.C) que relaciona o conceito com a ideia do ser, isto é, substância é necessariamente aquilo que é, estabelecendo que a substância constitui a estrutura necessária do ser em sua concatenação causal2, quer dizer, o ser é a causa da substância. Quando o termo é relacionado com Deus no âmbito do Cristianismo, isto acontece nas discussões dos primeiros séculos relacionadas com a Trindade, especialmente em Atanásio3 (295-373 dC), que no Concílio de Nicéia (325 d.C) refuta as ideias de Ário, um presbítero em Alexandria, e em Agostinho4 (354-430 d.C). A palavra substância passa a ser preferida à palavra pessoa (prósopon) para descrever o Ser de Deus. O argumento era que o termo pessoa evocava mais a ideia de representação, máscara ou imagem, enquanto substância consistia na essencialidade do próprio ser. (1) Aristóteles, Metaphysica; (2) Conforme Nicola Abbagnano, Dicionário de Filosofia; (3) Bispo Atanásio de Alexandria; (4) Agostinho, De Trinitate

Ao longo da instituição do Cristianismo uma das mais peculiares formas de heresias quanto ao forma humana ou divina foi a definição de Jesus Cristo como um demiurgo, ou seja, uma criatura intermediária entre a natureza divina e a humana.

O peso desta definição infere uma heresia pois ela diz: “Demiurgo – que, como todas as coisas criadas, carrega em sua essência a alma do Criador. - Desconhece que foi criado pelo Absoluto, Onipresente Criador, que lhe conferiu o poder de desdobrar a criação, dando origem à humanidade. No entanto, ao ver-se extremamente poderoso, capaz de criar a humanidade a partir de sua vontade, o Demiurgo passou a imaginar ser ele próprio o Absoluto Criador”.

Este entendimento foi uma das maiores heresias que tentou adentrar no Cristianismo.

Certamente que a posição do Apóstolo João (combatendo o pensamento platônico e gnóstico que adentrava na Igreja primitiva) ao escrever: “1 João 4.2 — Nisto conhecereis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus;3 — e todo espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que está já no mundo. 2 João. 7 — Porque já muitos enganadores entraram no mundo, os quais não confessam que Jesus Cristo veio em carne. Este tal é o enganador e o anticristo.”

O Cristo encarnado é reconhecido pelos que são de Deus.

Em muitas religiões, há uma forma de “aceitar” (aspas, nossas), o Cristo, como um ser sobrenatural, até mesmo algumas de suas divindades, mas desprezando e não aceitando a sua forma humana encarnada. Fato que ocorre por muitos séculos, não é só em nossos dias, é bom que se diga.

O Apóstolo João escreve em suas epístolas sobre a identificação de espíritos contrários a esta totalidade da forma de Jesus Cristo, como o espírito do anticristo:

“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir, e eis que já agora está no mundo”. 1 João 4:1-3

Algumas das principais heresias difundidas ao longo da vida da Igreja:

Suas diversas formas de negação sobre o Verdadeiro Se de Jesus Cristo.

CONCEITOS DESDE A IGREJA PRIMITIVA SOBRE O LOGOS:

NEGAVAM A DEIDADE:

Ebionitas (Jesus foi escolhido por causa de sua piedade legal e por ocasião do batismo recebeu a filiação – adocionismo),

Adocionismo de Hermas (Jesus homem, por sua dignidade, foi escolhido pelo Logos e, na ressurreição constituído Filho);
monarquianos dinâmicos (defendiam que Jesus foi um homem deificado pelo Logos)

NEGAVAM A PLENA HUMANIDADE

Apolinarianismo (O Logos – Espírito - estaria no lugar da alma humana, de modo que Jesus não era plenamente homem. Se Cristo assim fosse, teria pecaminosidade)
(Cristo não tinha espírito humano, mas O Logos, manipulava um corpo humano)

NEGAVAM A PLENA DEIDADE

Arianismo (O Logos foi criado por Deus em determinado tempo da eternidade. Ele foi apenas o primeiro a ser criado, e, embora especialmente escolhido por Deus para a obra criadora que posteriormente haveria de ocorrer, o Logos não era Deus, mas um deus). ( Logos Encarnado [Jesus Cristo], é assim inferior a Deus, embora seja objeto próprio da adoção, estando acima de todas as demais criações

A encarnação definida pela Kenosis:

A questão do Logos é uma temática Joanina, pois mostra Jesus na Revelação dos textos do Apóstolo João, seja nos Evangelhos ou nas suas Epístolas.

Gosto de seguir a questão joanina do Logos, uma revelação única que fez a diferença nas narrativas dos Evangelhos, d tal forma, que o Evangelho de João, entre outros diferenciais aponta para esta questão numa revelação especial sobre Jesus:

João 1.1,2;30-34 “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus.  Ele estava no princípio com Deus. [...] Após mim vem um homem que é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. E eu vi, e tenho testificado que este é o Filho de Deus.”

A questão do Logos é uma temática Joanina, pois mostra Jesus na Revelação dos textos do Apóstolo João, seja nos Evangelhos ou nas suas Epístolas.

Kenosis, (Fp. 2.5-9;Gl.4.4) encarnar-se para cumprimento do “gospel edênico” ou Proto-Evangelho de Gn. 3.15: Porei inimizade entre ti e a mulher, e entre a tua descendência e a sua descendência; esta te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar. a Grande Revelação, encontra-se no fato de que o Verbo do Eterno Princípio, passa a ter Poder Salvítico ou Salvífico quando, como Logos é encarnado como Homem e passa a ser carne (uma hipérbole), como eu e você, [Jo.1.14: E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade; e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai.] e, à partir de então, realiza a Obra proclamada por Deus, no Livro da Gênesis, para Salvação do Homem!

As evidencias da Encarnação:

Mateus 8. 27: E aqueles homens se maravilharam, dizendo: Que homem é este, que até os ventos e o mar lhe obedecem?

Mateus 9. 6: Ora, para que saibais que o Filho do homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados (disse então ao paralítico): Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa.

Estes textos, para mim não deixam dúvida da consciência de Jesus, de sua atuação pelo poder do Logos, A Palavra dita, pela Palavra Encarnada: como O Cristo, como Homem, e Como Deus,

Com poder para realizar aquilo que: Um homem pode fazer, cheio do Espírito Santo: curar um enfermo;

Aquilo que só Deus pode fazer: perdoar a humanidade, representada ali pelo paralítico.

Aquilo que o Filho pode fazer, pois tudo foi feito por Ele e para Ele: ordenar pela Palavra, a Criação.

A FORMA DA HABITAÇÃO DO VERBO:

Habitou – significa literalmente: “tabernaculou”. Faça a analogia com o Tabernáculo de Deus entre o povo hebreu; onde a Glória de Deus se manifestou? Ali.

Jesus, o Verbo Encarnado, veio identificar-se com o homem, com a humanidade, pelo processo divino e único da Encarnação do Logos.
A Santa habitação de Deus entre os homens, agora entre todos, não mais no deserto, mas nas cidades, vilas e povoados, fora e dentro de Israel.
No Lugar Santíssimo, estava a Arca e na Arca estava por cima “O Glória”, símbolo da presença de Deus. Este era o Logos presente nas terras da Palestinas daqueles dias.

CONCLUSÃO:
Não se pode deixar de lado a questão do Jesus, O Verbo, pois sua compreensão é fundamental, para estabelecimento da Teologia da sua Humanidade ou Divindade.

Para mim, não resta dúvida quanto a isto, pois é uma questão dogmática colocada por João em:

I JOÃO 1.1-2: O que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com os nossos olhos, o que contemplamos e as nossas mãos apalparam, a respeito do Verbo da vida; (pois a vida foi manifestada, e nós a temos visto, e dela testificamos, e vos anunciamos a vida eterna, que estava com o Pai, e a nós foi manifestada);I JOÃO 4.1-3: Amados, não creiais a todo espírito...Nisto conheceis o Espírito de Deus: todo espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; e todo espírito que não confessa a Jesus não é de Deus!

Fonte:

Apontamentos do autor:

http://estudandopalavra.blogspot.com/2008/01/jesus-o-verbo-de-deus-lio-01-cpad.html

Marcionismo – Brasil Escola

Dicionário Strong

Ancient Religions & Mythology - Henry More Henry More, engraving by D. Loggan, 1679

Gnosticism - Ask the Chatbot a Question - Michael Williams - The Editors of Encyclopaedia Britannica - Last Updated: Jan 13, 2025 • Article History

A Heresia Gnóstica – SCRIBD por udndb

Demiurgo e Deus: do Processo Inquisitorial ao Perdão – Jus Brasil - Bruno Amábile Bracco é Mestre e Doutorando em Criminologia pela USP, Defensor Público do Estado de SP, autor do livro "Carl Jung e o Direito Penal"

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