'Deus existe. Deus existe no cérebro'
Este texto não quer confrontar a Ciência, apenas mostrar a possibilidade da Ciência estudar Deus, à partir do próprio cientista e do homem!
Jordan
Grafman neuropsicólogo e pesquisador renomado em estudos recentes inovou e
criou expectativas no meio cientifico ao fazer a afirmação:
Ele afirma: 'Deus existe. Deus existe no cérebro'
"Deus
existe no cérebro". A fé impacta a saúde e bem-estar, mostrando a
importância de compreender como as crenças influenciam nossas vidas.
O mundo
cientifico tem receios e sofre arrepios em estudar ou permitir-se avançar colocar
nos centros de estudos e em muitos casos, sequer permitir apresentação nas
universidades de estudos ou mesmo palestras sobre religiosidade e sobre tudo
sobre Theo – Deus.
Dentre destes
episódios, lembro, que o nobre arqueólogo e teólogo cristão Rodrigo Silva foi
impedido de apresentar um quando sobre arqueologia sob a imposição dos próceres
universitários soba alegação de que o assunto não tem cunho cientifico.
“Entrevista com os professores Dr. Leandro
Tessler, físico, e o Dr. Rodrigo Silva, teólogo e arqueólogo, sobre o fórum
acerca das origens, que seria realizado na UNICAMP, mas foi cancelado após
grupos neo-evolucionistas pressionarem (sic) a direção da faculdade pela não
realização do evento. O Prof. Tessler, evolucionista, UNICAMP, e o Prof.
Rodrigo, criacionista, UNASP” Debate:
O criacionismo deve ter espaço nas universidades? Postado por Sociedade
Criacionista Brasileira;scb@scb.org.br Martins Anderson https://scb.org.br; UNICAMP CANCELA
PALESTRA CRIACIONISTA (Apesar de suas formações acadêmicas pouca
competência tem para falar sobre Origem do Universo ou da biodiversidade, além
obviamente, de serem pastores na IASD.) publicação defendendo a UniverCidade por
impedir o evento.
Ora, a Arqueologia
é uma ciência que tem ajudado com descobertas, mormente nos sítios citados na Bíblia,
a trazer conhecimentos, linguísticos, matemáticos e de engenharia e Medicina
que ajudam a ciência em descobertas que levaram a obtenção de avanços científicos.
Ademais,
embora não sendo escrita para determinar fatos científicos a Bíblia mostra Deus
como o Criador e o Criacionismo é dado como diverso ao chamado o conceito
de Designer inteligente.
"Os
neurocientistas não devem ter medo de estudar religião". Jordan Grafman
O Criacionismo
é debatido e tido por alguns centros universitários e por renomados professores
como uma visão não cientifica. HÁ grupos de cientistas que não aceitam outra
visão deísta que a não cientifica.
Por isto, que
este artigo é não é um desafio do autor em corrente contrária os dos senhores cientistas, que ressalto, é importante
ramo ao qual a Humanidade deve muito, em todas as áreas.
Ao ler o artigo,
aqui compilado e editado, achei importante fazer chegar aos meus leitores o
artigo, compilado e dando o link para leitura completa.
Nos dias atuais, a questão Deus é normalmente atacada como retrógada ou terraplanista (referente aos que acham que a Terra é plana, o que é totalmente contrário ao que a Bíblia ensina o profeta Isaías - Isaías 40:22-23 ARC Ele é o que está assentado sobre o globo da terra), nos meios científicos, colocando este assunto imanente à Humanidade, com algo que somente a Ciência pode explicar ou se manifestar.
Leia partes
destacadas do Texto original (link para leitura de todo estará no final do texto)
'Deus
existe. Deus existe no cérebro'
Diz
neuropsicólogo e pesquisador - Jordan Grafman
Jordan
Grafman firmou parceria com a Ciência Pioneira, instituição do IDOR de apoio a
pesquisas inovadoras, para criação de um centro virtual de pesquisas em
'neurociência das crenças', com pesquisadores brasileiros e estrangeiros
Por Constança Tatsch — São Paulo
03/11/2024
04h30 Atualizado há 4 meses
Em julho passado, o neuropsicólogo e professor da faculdade de medicina da Northwestern University, nos Estados Unidos, Jordan Grafman publicou um artigo na revista Nature.
"Os neurocientistas não devem ter medo de estudar religião".Grafman sabe e não teme dizer: ele cutuca um
vespeiro.
Segundo ele, “neurocientistas tendem a
evitar estudos sobre religião ou espiritualidade por medo de serem vistos como
não-científicos” e defendeu mais pesquisas sobre o tema. O objetivo não
é desmascarar ou promover Deus ou a espiritualidade, mas investigar como isso
se dá no cérebro e seus efeitos.
O professor está fazendo sua parte. Acabou de firmar uma parceria com a Ciência Pioneira, instituição do IDOR de apoio à ciência de fronteira/pesquisas inovadoras, para criarem juntos um centro virtual de pesquisas em "neurociência das crenças", com pesquisadores brasileiros e estrangeiros.
O centro será uma parceria com o King’s College London e o Shirley Ryan AbilityLab.
Grafman, especificamente, vai coordenar
pesquisadores pós-docs sobre temas como cognição religiosa, bases cerebrais das
crenças religiosas, papel da neurociência na exploração das crenças religiosas
– em contraste com crenças não-religiosas – entre outros temas.
“Deus existe. Tenho confiança de que
Deus existe no cérebro”.
Leia a seguir os melhores trechos – compilados pelo autor deste
texto e editado numa sequência diferente da entrevista inicial:
É muito complicado estudar essas coisas no mundo.
Há muitas disputas sobre o que é Deus.
Deus existe, por exemplo?
Outras formas de agentes sobrenaturais existem?
Então escolhemos, com a ajuda do
Centro de Neurociência e Psicologia de Valores e Crenças, o programa IDOR que
agora foi estabelecido, olhar para o cérebro. Isso elimina muitos dos problemas
que vêm com o estudo da religião no mundo. E a iniciativa que é feita no Rio é
muito, muito única e importante, e o impacto vai além do Brasil. É internacional.
E também está além da religião. Porque, como falamos antes, crenças incluem
crenças políticas, podem incluir crenças econômicas, sobre outras pessoas.
Crenças nos dão esse repertório. É muito importante.
Escolhemos acreditar em algo ou a fé é algo
irracional?
Aprendemos a acreditar. Muitas pessoas ao
redor do mundo estão em famílias onde uma crença existia antes de nascerem,
assim as crianças são expostas a crenças semelhantes em casa ou em diferentes
locais de culto. Então, trata-se de absorver o mundo que está ao seu redor.
Você adapta ou adota essas crenças por uma variedade de razões. Mas, sim, às
vezes as pessoas realmente escolhem seu sistema de crenças. Elas analisam ou
têm uma experiência emocional dramática e dizem: vou acreditar dessa forma por
causa da experiência que tive.
Mesmo quem vem de uma família ateia, por
exemplo, pode optar por acreditar?
Não acreditar em Deus também é uma crença.
Mas certamente é possível escolher suas crenças ou ser influenciado através da
sua exposição. Algumas pessoas estão procurando um sistema de crenças que elas
possam adotar em parte porque é reconfortante, reduz a ansiedade.
Uma vez que você foi exposto à ideia de Deus
ou religião, adivinhe onde está? No seu cérebro.
Então, até mesmo ateus têm uma representação
de Deus em seus cérebros. Não podem escapar D’Ele.
Por causa disso, isso pode soar radical, mas
eu digo:
Deus
existe. Tenho confiança de que Deus existe no cérebro.
Então podemos estudar Deus com segurança e em
grande quantidade de detalhes estudando como o cérebro processa, representa e
permite nossos comportamentos associados à religião.
Nosso cérebro é projetado para a crença?
Sim, com certeza. O que nós tentamos fazer,
como humanos, ou qualquer espécie, é tentar explicar os eventos que estamos
vendo.
Nos tempos muito antigos, quando um vulcão
entrava em erupção ou um terremoto ocorria, por exemplo, questionavam: o que
causou isso?
Inserção deste que transcreve a entrevista:” O universo deve ter um começo e, uma vez que nada começa
a existir sem uma causa, deve haver um criador transcendente do universo.” Argumento
Ontológico
Quem causou isso?
Bem, é mais poderoso do que nós, como
humanos. Deve ser outro ser de algum tipo. Então, muitas das primeiras
explicações de eventos naturais eram agentes sobrenaturais. Esse foi o começo.
Por que os cientistas ainda hoje evitam
estudar espiritualidade?
A ciência não quer falar sobre isso. Em
parte, é um dilema social. Muitos acadêmicos, não todos, mas muitos, não
acreditam em Deus. E eles podem ridicularizar você se quiser fazer uma pesquisa
sobre o assunto. Mesmo que você não acredite em Deus, mas queira fazer uma
pesquisa sobre isso. Eles não sabem realmente por que você está fazendo essa
pesquisa. Então acontece que muitas pessoas que são cientistas e são
religiosas, se afastam disso. Os periódicos não querem publicar artigos sobre o
assunto. Eles hesitam.
Por que?
Bem, novamente, há algumas dinâmicas sociais
envolvidas que indicam que eles simplesmente não querem nenhuma controvérsia.
Há esse preconceito social. [ ..] Há todo um ramo dentro da neurociência
chamado neurociência social. E o número de artigos sobre religião dentro da
neurociência social é minúsculo. Acho que as pessoas têm medo, preocupadas com
suas carreiras acadêmicas, etc.
Pode falar mais sobre esse centro de estudos
no Rio?
É muito complicado estudar essas coisas no
mundo.
Há muitas disputas sobre o que é Deus. Deus
existe, por exemplo?
Outras formas de agentes sobrenaturais
existem?
Então escolhemos, com a ajuda do Centro de
Neurociência e Psicologia de Valores e Crenças, o programa IDOR que agora
foi estabelecido, olhar para o cérebro.
Isso elimina muitos dos problemas que vêm com
o estudo da religião no mundo.
E a iniciativa que é feita no Rio é muito,
muito única e importante, e o impacto vai além do Brasil. É internacional.
E também está além da religião. Porque, como
falamos antes, crenças incluem crenças políticas, podem incluir crenças
econômicas, sobre outras pessoas. Crenças nos dão esse repertório. É muito
importante.
Read More:
https://oglobo.globo.com/saude/bem-estar/noticia/2024/11/03/deus-existe-deus-existe-no-cerebro-diz-neuropsicologo-e-pesquisador.ghtml
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Consultados:
O argumento cosmológico kalam - Este
artigo é o texto da palestra do doutor Craig em 2015 na Universidade de
Birmingham, onde ele fez sua tese de doutorado que levou ao renascimento do
argumento cosmológico kalam nos nossos dias.
https://pt.reasonablefaith.org/artigos/artigos-de-divulgacao/o-argumento-cosmologico-emkalam-em
Debate: O criacionismo deve ter espaço nas
universidades?
Postado por Sociedade Criacionista
Brasileira; scb@scb.org.br Martins Anderson https://scb.org.br
Wikipédia: Argumento da causa primeira
Argumento ontológico
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