Lição 4: Quando se vai a Glória de Deus
Data: 23 de
Outubro de 2022
Subsídio: Pastor/professor Osvarela
Texto Áureo: “E a glória do SENHOR se alçou desde o meio da cidade e se pôs sobre o monte que está ao oriente da cidade.” (Ez 11.23).
Prática: Deus abandona o Templo e retira a sua glória por causa das abominações do povo.
Leitura Bíblica: Ezequiel 9.3; 10.4,18,19; 11.22-25.Ezequiel 9
3 — E a Glória do Deus de Israel se levantou do querubim sobre o
qual estava, até à entrada da casa; e clamou ao homem vestido de linho, que
tinha o tinteiro de escrivão à sua cinta.
Ezequiel 10
4 — Então, se
levantou a Glória do SENHOR de sobre o querubim para a
entrada da casa; e encheu-se a casa de uma nuvem, e o átrio se encheu do
resplendor da Glória do SENHOR.
18 — Então,
saiu a Glória do SENHOR da entrada da casa e parou
sobre os querubins.
19 — E os
querubins alçaram as suas asas e se elevaram da terra aos meus olhos, quando
saíram; e as rodas os acompanhavam e pararam à entrada da porta oriental da
Casa do SENHOR; e a Glória do Deus de
Israel estava no alto, sobre eles.
Ezequiel 11
22 — Então, os
querubins elevaram as suas asas, e as rodas as acompanhavam; e a Glória do Deus de Israel estava no alto, sobre eles.
23 — E a Glória do SENHOR se alçou desde o meio da cidade e se pôs
sobre o monte que está ao oriente da cidade.
24 — Depois, o
Espírito me levantou e me levou em visão à Caldeia, para os do cativeiro; e se
foi de mim a visão que eu tinha visto.
25 — E falei
aos do cativeiro todas as coisas que o SENHOR me tinha mostrado.
Hinos
Sugeridos - 23, 189 E 248 Hc.
Objetivos
da Lição:
I)
Conceituar a “Glória” de Deus; Sobre este conceito,
será a edição deste subsídio.
II)
Explicar a retirada da Glória de Deus;
III)
Relacionar o segundo Templo com a Glória de Deus.
Introdução:
Entendi em
colocar uma reedição de janeiro de 2010, a qual escrevi sobre a Glória.
O uso, a etimologia
e demais informações sobre esta palavra importante na Teologia e biblicamente
importante.
Desta forma,
fiz uma edição ou compilação do referido texto, outrora produzido e postado nesta
página.
Glossário:
Glória - celebridade, fama, brilho, prestígio, felicidade,
resplendor.
Gloriar –
honrar, glorificar.
Gloriar-se –
ufanar-se, jactar-se, gabar-se, vangloriar-se, envaidecer-se, comprazer-se;
alegrar-se, orgulhar-se, rejubilar-se.
Glorificação –
exaltação.
Glorificar –
honrar, gloriar, dignificar, engrandecer, enobrecer.
Glorioso –
vitorioso; triunfante. Honroso, dignificante, heróico; notável: um feito
glorioso. Ufanoso, orgulhoso; Glorioso do seu feito.
Reflexão
devocional:
I Cor. 10:31. "Portanto,
quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a Glória de Deus".
Uma palavra
sobre:
Glória.
Glória é uma palavra que é utilizada com vários sentidos.
Assim:
Glória no AT
representa poder, possessão de bens, como algo de valor ou de peso em posses.
Riqueza,
influência, posição e poder são também indicados por esta palavra.
Gênesis
45:13. “Anunciai a meu pai toda a minha Glória no
Egito e tudo o que tendes visto; apressai-vos e fazei descer meu pai para
aqui”.
A palavra
"gloria", seja no Antigo ou no Novo Testamento, refere-se à
excelência da pessoa de Deus, Seus atos grandiosos e Sua misericórdia infinita.
A palavra
também é utilizada para reconhecer a grandeza de Deus e o louvor, honra e ações
de graça que devem brotar do reconhecimento de Seus grandes atos e dos muitos
aspectos da Sua bondade misericordiosa para com Seu povo.
A visível Glória de Deus em Jesus Cristo é uma das possibilidades
humanas de ver e entender o que é a Glória de Deus.
João 1:14. E
o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e
vimos a sua Glória, Glória
como do unigênito do Pai.
1 Crônicas
16:10,24,27 e 35. Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração
dos que buscam o SENHOR.Anunciai entre as nações a sua Glória,
entre todos os povos, as suas maravilhas.Glória e majestade
estão diante dele, força e formosura, no seu santuário.
E
dizei:Salva-nos, ó Deus da nossa salvação, ajunta-nos e livra-nos das nações,
para que rendamos graças ao teu santo nome e nos gloriemos no teu louvor.
Assim como a
manifestação da Glória de Deus no rosto de Moisés, e no
corpo de Jesus diante de seus discípulos, no Monte da Transfiguração.
Mas, a Glória de Deus pode ser vista a olhos nus na própria criação
divina terrestre e universal, a ‘Eretz, assim como o cosmos são
manifestações desta Glória.
Sal 19:1
- OS céus declaram a Glória de Deus e o
firmamento anuncia a obra das suas mãos.
Podemos nos
referir a Glória que acompanha o povo de Deus,
representada nas páginas Vetero Testamentária, como Nuvem ou Glória. 1 Samuel 4:21. Foi-se a Glória de Israel. Isto ela disse, porque a arca de Deus fora
tomada e por causa de seu sogro e de seu marido.
Temos também Glória, como palavra expressa em adoração ao Criador, por
anjos, arcanjos, anciãos, querubins, serafins e seres humanos, em louvor a
Deus.
Glória de Deus como a presença de Deus entre seus
anjos, arcanjos, querubins e
serafins e anciãos.
Ez.
11:22 - Então os querubins elevaram as suas asas, e as rodas os
acompanhavam; e a Glória do Deus de
Israel estava em cima sobre eles.
Glória, como
o Local Divino Celestial, onde está o séqüito de Deus.
Glória de Deus como
o local do Trono, onde está Deus e seu Filho Jesus Cristo e o local onde a
Igreja há de Morar, com Ele.
Glória, como expressão
audível e visível da Criação, como relâmpagos, raios, vulcões e outros
exércitos da natureza, criados por Deus.
J. B. Payne -
Enciclopédia Histórico - Teológica da Igreja Cristã - Editor Walter A. Elwell -
Sociedade Religiosa Edições Vida Nova:
"SHEKINAH” - A manifestação
visível da Glória de Deus. Embora as Escrituras neguem a
existência de qualquer localidade permanente para Deus, descrevem, simultaneamente
com a Sua transcendência, a Sua "Glória", ou
presença apreensível.
A Glória pode ser expressa no "rosto" de Deus, no
Seu "nome" (Ex 33.18-20), no "Anjo" - os
aparecimentos pré-encarnados de Cristo - ou na "nuvem" (Ex
14.19).
A “Shekinah” diz
respeito à nuvem que cercava a Glória (Ex 40.34),
parecia uma nuvem pesada através da qual chispam os relâmpagos (Êx 19.9,16).
Embora esta
referência, temos restrição ao uso da palavra “Shekinah”, como apenas Glória, mas como a referencia está ligada a local ou
localidade, a incluímos no presente texto.
Assim é
necessário expandir o significado:
Deus "habitava"
(sakan, 25.8) no meio de Israel no tabernáculo (miskan, "lugar de
habitação", v.9; cf. 1 Rs 8.13), que tipificava a Sua morada no céu (1 Rs
8.30; Hb 9.24). A nuvem encheu o tabernáculo (Êx 40.34-35; cf. Rm 9.4); e o uso
pós-bíblico, portanto, designou essa manifestação permanente e visível
como "shekinah", "habitação" [da presença de
Deus]".
Glória de Deus como seu estado natural de Existência
Eterna.
Glória como atributo
divino e inerente a Pessoa do Deus Triúno, pré-existente as eras eternais,
imanente e possível de ser compartilhada, como atributo divino comunicável, na
medida da capacidade do corpo humano, dos crentes por Deus, através do próprio
Cristo.
Glória como
exaltação possível dos crentes em Cristo, sem caracterização de poder, mas como
uma forma de exaltação consciente, daquilo que realizamos, reconhecendo o que
nos é dada por Deus.
Glória como
forma de expressar uma posição humana em relação a algo realizado, com uma
etimologia, parente, a satisfação ou honra pelo que fizemos, ou do que algo que
realizamos se torna nossa Glória ou motivo de
nos gloriarmos naquele feito, porém sem a conotação de imodéstia ou vaidade,
mas como contentamento ou felicidade do realizado.
Glória como dação da
parte de Deus aos homens, que aceitam a Jesus e passam a ter direito desta Glória em suas vidas.
É a ação
da Glória presencial e ativa na vida dos
crentes e que realizam operação divina no Ministério Cristão, pela “charis” divina.
Assim Pedro
fala desta Glória no ministério dos crentes –
1 Pedro 4:10 –
11. Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons
despenseiros da multiforme graça de Deus. Se alguém falar, fale segundo as
palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus
dá; para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a quem pertence a Glória e poder para todo o sempre. Amém.
Nesta Lição estamos
aprendendo sobre A Glória do
Ministério Cristão, o que seria esta Glória?
Cremos que o
Apóstolo Paulo, está dizendo em suas palavras que o seu prazer, honra e
manifestação do peso de seu ministério entre os Corintíos, não lhe traz maior
exaltação a não ser a alegria do testemunho de sua própria consciência, lhe
comunicando que há uma ação além de qualquer sabedoria carnal, da qual ele era
portador, mas, a ação da Graça – charis – divina, atuando, lhe
proporcionava razão de satisfação, pela virtude desta operação em seu
ministério e Apostolado, como confirmação do que Deus lhe havia dito:
2Co 12:9 - E disse-me: A minha
graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade,
pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de
Cristo.
Da mesma forma
o Apóstolo vê em sua ação junto a comunidade de Corinto uma forma de
satisfação, que ele chama de Glória ou algo
precioso para ele, independente das agruras do seu apostolado, junto a alguns
daquela cidade lhe haviam trazido, a situação daquelas almas salvas, remidas e
vivendo o Evangelho que ele, Paulo pregara lhe traziam uma imensa satisfação.
O que podemos
entender pela sua declaração nos versos 14. Como também já em
parte reconhecestes em nós, que somos a vossa Glória,
como também vós sereis a nossa, no dia do Senhor Jesus. 21 Mas os que
nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus...
Ele seria
diante de Deus aprovado no dia da apresentação, como deveras, apresentará e
será glorificado por Deus, daquele grupo de salvos, junto a Jesus Cristo e ao
Pai de nosso Senhor, assim, como eles seriam motivo de alegria e satisfação
diante de Deus do próprio Apóstolo, que assim poderá apresentar os frutos do
seu trabalho: os Corintíos salvos.
Mas, também
podemos entender que será glorioso e alegre, e satisfação para o Apóstolo e
para os Corintíos, ver no dia do Senhor que foi bom ter passado todas as
aflições, pois ali, todos verão que valeu a pena, Paulo pregar e sofrer junto
daquela Igreja e a Igreja ver que valeu a pena, Deus ter usado Paulo para lhes
proclamar o Evangelho.
Nestes
versículos a palavra Glória
tem as duas conotações essenciais a vida do Apóstolo:
Primeiro, como
satisfação, do trabalho realizado. Comprazer-se; alegrar-se
Segundo, pela
própria obtenção de galardão pelo trabalho junto aos Coríntios, como fruto
desta atividade evangelizadora, bem como, pelo entendimento daquela Igreja, de
que Paulo foi algo de que eles podiam se gloriar ou louvar a deus pela sua vida
e introdução entre eles, da palavra do Evangelho e seu apascentar.
Felicidade ou
honra.
A partir desta
constatação de que há uma mútua satisfação Paulo dá ao seu discurso uma
posição de que isto não seria possível se não houvesse uma ação superior
mística e divina.
A sensação que
ele demonstra em palavras é que sem a presença e unção de cristo, agindo
sobrenaturalmente em sua vida e na mente dos corintíos não seria possível,
mesmo com todo o conhecimento da sabedoria humana, pois quem age para
condicionar os crentes ao pleno conhecimento e a mantença desta posição da
salvação em meio a tantas tribulações e pesarosas guerras internas é a ação de
Deus em duas frentes, que cooperam para o bem comum da Igreja:
Primeiro:
A unção
recebida por Paulo o faz gloriar-se em seu ministério, pois que confirma esta
ação no meio da Igreja dos Corintíos é o próprio Deus.
21 Mas os
que nos confirma convosco em Cristo, e o que nos ungiu, é Deus...
Segunda:
A marca
estampada em sua vida e na Igreja pelo valor e garantia dados pelo Espírito
Santo nos corações do Apóstolo e dos crentes.
22 O qual
também nos selou e deu o penhor do Espírito em nossos corações.
“A GLÓRIA DO MINISTÉRIO CRISTÃO”.
II Cor 2:14. “E graças a Deus,
que sempre nos faz triunfar em Cristo, e por meio de nós manifesta em todo o
lugar a fragrância do seu conhecimento.”
O texto áureo
é um versículo exponencial nesta lição CPAD.
Contém a
verdade sobre a necessidade do Apóstolo em continuar trabalhando sem cessar,
pois há um propósito especial que o move:
Conseguir
estender o Reino de Deus, e Seu Filho Jesus Cristo a todos quanto o ouvirem.
A ação deste
Ministério, o qual atinge a todos, que ouvem a voz de Paulo, é comparada ao
espalhar o bom cheiro de Cristo.
1- pela
misericórdia e Graça – entendendo e agradecendo a Deus.
2- O
triunfo que Paulo e a Igreja alcançaram revela o profundo mistério da Glória vívida que atinge o Ministério Cristão, fazendo-o
triunfar em meio a todas as dificuldades e perseguições – Cristo Vencedor da
Morte e do Inferno.
3- Deus
usa “...Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus [...] igreja
de Deus que está na cidade de Corinto e também a todo o povo de Deus espalhado
por toda a província da Acaia,” para que possa manifestar o verdadeiro Conhecimento,
que traz a cada alcançado, como aos corintíos, uma fragrância especial, que é a
demonstração da Glória do Ministério salvífico do
próprio Cristo Salvador.
Este
entendimento é fundamental para que possamos continuar servindo a Igreja do
senhor, á despeito de quaisquer tribulações ou forças contrárias, dificuldades.
A Glória em nosso ministério é demonstrada pela ação do
próprio Cristo, Senhor da Igreja!
12 Porque
a nossa Glória é esta: o testemunho da nossa
consciência, de que com simplicidade e sinceridade de Deus, não com sabedoria
carnal, mas na graça de Deus...
Na realidade
da expressão está o místico viver em Cristo, que é o mistério da atuação da Glória em toda a nossa maneira de viver e assim por extensão
ao agir da Glória de Deus em nossas vidas.
Considerando-se
que toda a teologia paulina baseia-se na fé em Deus e Pai de Nosso senhor Jesus
Cristo, ou seja, em Cristo Filho de Deus Pai.
Ele está
demonstrando uma Revelação do mistério que há no Cristo de Deus identificável
nesta sabedoria divina, que age por graça e pela Glória
deste Cristo.
Quando Paulo
cita a questão da sabedoria ele está revendo seu conceito de toda a sua vida
anterior e descoberto para si, pela Revelação de Jesus Cristo e transmitido em
Sua Epístola.
A Luz do
Evangelho da Glória.
A sabedoria
carnal é apontada pelo Apóstolo Paulo, como falha, fruto da deturpação ou
degradação de todo homem, sem Cristo.
II
Co.4.4. Nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos
incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do
evangelho da Glória de
Cristo, o qual é a imagem de Deus.
A citação de
Paulo sobre o homem natural terrestre, o homem espiritual, desenvolve um
pensamento teológico, pelo qual a sabedoria humana, foi marcada pela
consciência da existência de Deus e por inferência, como um despertar do
conhecimento, que encaminhava o homem para Deus, no possível ao homem, para a
verdadeira Sabedoria – sophia – de Deus, o que seria naturalmente o
encaminhamento, ao viver, de todo homem adamicamente perfeito. Rm.1.18.
Paulo
desenvolve, um pensamento sobre este momento de separação entre o homem
perfeitamente criado e o homem atingido em todos os seus sentidos pelas garras
do pecado, tal qual um veneno que dissipou a sua conexão com o pensamento
divino, e a partir, deste momento a sabedoria humana não tem, mas condições de
por si mesma.
A Sabedoria de
Deus se manifesta qual fragrância que pode atingir a todos os
homens, produzindo conhecimento e operando a manifestação da graça de Deus, que
age a favor do Ministério de Paulo e de todos que servem a Deus e é a
responsável pela ação mística e misteriosa do convencimento, do reconhecimento
do estado do homem, da produção da semente, que morre em fruto de vida, da
condução da Igreja individual e Universal, na produção da resistência desta
Igreja no meio das trevas do Mundo [o mundo jaz no maligno e em trevas].
Todo este
sentimento é explicitado por Paulo como a ação da Glória
de Cristo.
Pois, o seu
pensamento inicial e teológico é conhecer a Cristo de forma espiritual e não
mais natural:
II Co.5.16. Por isso
daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne; e, ainda que tenhamos
conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos desse modo.
Fp.
3.8. sim, na verdade, tenho também como perda todas as coisas pela
excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor; pelo qual sofri a
perda de todas estas coisas, e as considero como refugo, para que possa ganhar
a Cristo,
“A pregação cristã
manifesta a sabedoria de Deus, na qual o plano divino se revela ao mundo. A
sabedoria humana é loucura, mas a Obra de Deus é sabedoria de Deus e força [Glória] de Deus...” L.Cerfaux em Cristo na Teologia
Paulina.
Assim Paulo
está falando do Príncipe e Senhor de toda a Glória,
na expansão espiritual e total deste termo:
I Co. 2.4-10. A minha
linguagem e a minha pregação não consistiram em palavras persuasivas de
sabedoria, mas em demonstração do Espírito de Poder; para que a vossa fé não se
apoiasse na sabedoria dos homens, mas no poder de Deus.
Na verdade,
entre os perfeitos falamos sabedoria, não porém a sabedoria deste mundo, nem
dos príncipes deste mundo, que estão sendo reduzidos a nada;mas falamos a
sabedoria de Deus em mistério, que esteve oculta, a qual Deus preordenou antes
dos séculos para nossa Glória; a qual nenhum
dos príncipes deste mundo compreendeu; porque se a tivessem compreendido, não
teriam crucificado o Senhor da Glória.
Mas, como está
escrito: As coisas que olhos não viram, nem ouvidos ouviram, nem penetraram o
coração do homem, são as que Deus preparou para os que o amam. Porque Deus
no-las revelou pelo seu Espírito; pois o Espírito esquadrinha todas as coisas,
mesmos as profundezas de Deus.
O Apostolado
Sofredor:
A Ação da Glória no Ministério de
Paulo.
O Sofrimento
transformado em Alegria.
Paulo declara
no texto de II Corintíos a sua profunda consciência de ter alcançado
alguma vantagem espiritual em peso de Glória, ao passar
toda a fase de maior turbulência na Igreja de Corinto, com as acusações e
sofrimentos psicológicos da distância e o sofrimento espiritual de apreensão e
tribulação que agora fora consolado.
Fonte:
Cristo na
Teologia de Paulo – L. Cerfaux
Bíblia
Plenitude
Bíblia Chamada
– on-ine
Bíblia digital
– cortesia Tio Sam
Pr. Edemar
Vitorino
Alexandros
Meimaridis
Adendo:
Nosso pesar a
todas as famílias atingidas pelo Terremoto no Haiti.
Não só os
brasileiros, mas a todos os haitienses e de todas as nações.
Que Deus
console os corações.
God bless you.
Dra. Zilda
Arns médica - Fundadora e presidente da Pastoral da Criança
Bruno Ribeiro
Mário 1º tenente
Davi Ramos de
Lima 2º sargento
Leonardo de
Castro Carvalho 2º sargento
Rodrigo de
Souza Lima 3º sargento
Douglas
Pedrotti Neckel cabo
Washington
Luis de Souza Seraphin cabo
Tiago Anaya
Detimermani soldado
Antonio José
Anacleto soldado
Felipe
Gonçalves Júlio soldado
Rodrigo
Augusto da Silva soldado
Arí Dirceu
Fernandes Júnior cabo
Kléber da
Silva Santos soldado
Raniel Batista
de Camargos subtenente
Emílio Carlos Torres dos
Santos coronel
Postado por Osiel
Varela às quinta-feira,
janeiro 14, 2010 Nenhum comentário:
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Marcadores: Apóstolo Paulo, bom cheiro, Charis, consciência, fragância, Glória, Haiti, II Coríntios, Ministério, mortos no terremoto, perdão, triunfo, vida com Cristo
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