segunda-feira, janeiro 11

Repercutindo:Divergências com os Cristãos, na Malásia.Governo condena ataques as Igrejas após a Corte impedir o uso do nome Alá.

REPERCUTINDO!
Governo da Malásia condena ataques a igrejas por uso do termo Alá.

Mas, recentemente confiscou 10 mil Bíblias traduzidas para Língua nacional: O Malaio...

Além disto, distoando do Governo, O Alto Tribunal da Malásia [equivalente ao Supremo Tribunal Federal] decretou a ilegalidade dos cristãos usarem o nome Alá por escrito ou verbalizado.O Islamismo é a religião do estado, a convivência era razoável entre a maioria mulçumana e a outras religiões.

Situação populacional e suas divisões, por raças:

-Maioria

Malasiana

-Minorias

Chinesa

Indiana

-Por credo:

Islamitas – muçulmanos.

Cristãos

Budistas

Hindus.

A Malásia está localizada no sudeste do continente asiático e sua área abrange uma península e um terço da Ilha de Bornéu. um Ppaís em boas condições economicas e financeiras.

Um relevo excelente e belo, o país é caracterizado por planícies costeiras que elevam-se vagarosamente até tornarem-se colinas e montanhas.

Densas florestas cobrem quase dois terços do país. Capital Kuala Kumpur.
A população soma 22 milhões de habitantes e cerca de 33% possuem idade inferior a 15 anos.

Aproximadamente 60% dos residentes no país são de etnia malaia, enquanto 26% têm etnia chinesa e 7% indiana.

A população urbana corresponde a pouco mais da metade da população do país. A zona rural é caracterizada pela presença de vilas.

11/01/2010 - 07h20

Associated Press, em Kuala Lumpur (Malásia)

Folha Online

O governo da Malásia condenou os ataques contra ao menos oito igrejas cristãs e tentou demonstrar aos governos estrangeiros seu comprometimento com a liberdade religiosa das minorias.

Os ataques, ocorridos nos últimos três dias, foram motivados por uma decisão judicial sobre o uso do termo Alá por um jornal católico do país majoritariamente muçulmano.

Os ataques sem precedentes não deixaram vítimas, mas criaram grande tensão entre as minorias cristãs e a maioria muçulmana malasiana --rompendo com a boa imagem do país de um país muçulmano moderado e levantando questões sobre sua estabilidade política.

Os ataques, que começaram na sexta-feira, foram aparentemente motivados pela decisão da Alta Corte, em 31 de dezembro, que derrubou o banimento federal do uso da palavra Alá por católicos romanos para se referirem ao seu Deus na edição em malaio de seu principal jornal, "Herald Weekly".

A decisão se aplica ainda à Bíblia em malaio, que teve 10 mil exemplares confiscados recentemente pelo governo por este mesmo motivo.

O governo apelou ao veredicto.

Nesta segunda-feira, o Ministério de Interior realizou uma reunião de uma hora com cerca de 70 diplomatas estrangeiros para garantir a eles que a situação está sob controle.

O ministério falou ainda que protegerá a "santidade" da diversidade das religiões do país e disse que a polícia aumentará as patrulhas nas igrejas e mesquitas no país.

O ministério disse que os ataques foram realizados por extremistas que querem enfraquecer o comprometimento nacional com a harmonia racial --uma das questões centrais para os investidores estrangeiros.

ataques

Segundo o ministro do Interior, Hishammuddin Hussein, o último ataque aconteceu neste sábado (9) no Estado Sarawak, na ilha de Bornéu, onde artefatos incendiários foram lançados contra o muro de uma igreja. Trata-se do primeiro ataque ocorrido no leste da Malásia.

Igrejas atacadas:

Na quarta-feira, por volta da meia-noite, uma explosão danificou os escritórios da administração de uma igreja protestante em Kuala Lumpur.

Outras três igrejas também foram atacadas. Os criminosos atiraram um coquetel inflamável dentro do edifício. Carros também foram atacados, mas não houve feridos.
Os fundamentalistas “protestaram” por causa da decisão tomada pelo governo, de que os cristãos também podem utilizar a palavra “Alá” para fazer referência a Deus.

A manifestação realizada por 58 ONGs muçulmanas teve como objetivo “pressionar o governo”: o islamismo é a religião do estado, deve manter uma posição de autoridade e todas as regras do país devem seguir a lei islâmica.
Estamos preocupados, mas a situação ainda não é tão perigosa. Estamos trabalhando com o governo para manter a paz no país”.

Também neste domingo (10), duas igrejas foram atacadas com bombas incendiárias no Estado de Perak, enquanto em Malaca um prédio cristão amanheceu com manchas de pintura preta em sua parede principal.

O ministro do Interior assegurou que "tudo está sob controle" e acusou a os meios de imprensa estrangeiros de exagerar a notícia.

No sábado (9), outra igreja luterana foi atacada em Kuala Lumpur enquanto na sexta-feira uma igreja protestante foi incendiada e outras duas danificadas, também pela explosão de garrafas com combustível, que não causaram feridos.

A utilização do nome Alá, pelos não muçulmanos.

O Alto Tribunal da Malásia suspendeu na quarta-feira passada (6) a autorização concedida na semana anterior ao jornal católico local "Herald Weekly" para escrever o nome Alá, depois que o governo evocou a ameaça de tensões inter-religiosas em um país de população majoritariamente muçulmana.

Segundo o governo, a palavra árabe alá é exclusiva da fé muçulmana.

O "Herald Weekly" é publicado em quatro idiomas e tem uma tiragem de 14 mil exemplares, em um país que conta com 850 mil católicos, mas cuja população é de 60% de muçulmanos.

A Malásia é frequentemente considerada um modelo para outros países islâmicos pelo seu desenvolvimento econômico, sociedade progressista e coexistência pacífica entre a maioria malasiana e as minorias chinesa e indiana, que são cristãos budistas e hindus.

O país é predominantemente muçulmano e malaio, mas há significativas minorias étnicas chinesas e indianas que seguem principalmente o cristianismo, o budismo e o hinduísmo.

Oremos para que o Governo local, possa manter este compromisso com os cristãos e de harmonia na Malásia.

Com Agências Internacionais

Crédito das fotos: alma de viajante

Missão Portas Abertas
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo. Clique no link em destaque ao lado e veja a posição deste país, com relação a tolerãncia a outras religiões e ao cristianismo.

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