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segunda-feira, fevereiro 7

Um Novo País no Mundo

Sudão do Sul
Após referendo, sul do Sudão vai virar novo país.
A independência do sul do Sudão foi aprovada por 98,8% dos eleitores que participaram do referendo realizado em 9 de janeiro. 
O presidente do Sudão, Omar al-Bashir, disse ontem que aceitará a separação. 
"Aceitamos o resultado e respeitamos a escolha dos sudaneses do sul", disse al-Bashir, aplacando temores de que o norte barrasse a independência do sul, região rica em petróleo. 
Com isso, o maior país da África será dividido em dois, com o norte majoritariamente muçulmano e o sul com maioria cristã. 
A independência se tornará efetiva a partir de 9 de julho. 
O plebiscito foi realizado como parte de um acordo de paz para pôr fim à guerra civil que já durava mais de 40 anos.
A importância desta separação é fundamental para segurança dos cristãos, mas ao mesmo tempo abre mais um espaço onde será difícil o avanço do Evangelho. 
Oremos pelos dos países, dois povos com destinos diferente, fruto da colonização, que se por um lado trouxe oportunidades, trouxe a divisão de povos de etnias iguais espalhados pelo traçado da atual África, fruto da ganância dos que colonizaram a região.

   



sexta-feira, dezembro 10

Irã...Onde está Sakineh? A verdade aparente e oficial...


Posição do Oficial Irã sobre Sakineh – a mulher iraniana condenada ao apedrejamento.
Infelizmente, a possibilidade que colocamos como o "se" neste assunto, aconteceu. 
Do ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, que manifestou satisfação com a notícia da libertação de Sakineh, ao Presidente Lula.
As Entidades, os jornais todos criam que estava havendo uma liberação do Regime islâmico, com finalidade de apresentar uma face mais humana.
Ledo Engano!

A vítima do regime iraniano foi alvo de uma recosntituição pela TV Estatal iraniana em sua própria casa, juntamente com seu "filho" Sajjad ,
em sua casa em Oskou, para uma entrevista à emissora realizada há alguns dias.
Apresentada em condições aparentes de liberdade e acompanhada dos repórtes da TV.
'Sakineh Mohammadi Ashtiani está em detenção e qualquer notícia baseada em sua libertação da prisão de Tabriz é pura mentira', disse Moussa Khalilolahi, promotor da cidade de Tabriz, no noroeste do Irã, à agência de notícias oficial Irna. '
Nenhuma mudança foi feita sobre sua condição legal... O caso está seguindo todos os procedimentos normais e legais', disse ele.
O Comitê Internacional Antiapedrejamento, ONG alemã que acompanhava o caso, havia informado nesta quinta sobre a suposta libertação da iraniana.
A Press TV disse ter feito um filme, a ser exibido nesta sexta, em que Sakineh descreve a morte de seu marido. 
Aparentemente, esse filme parece ter sido a origem dos rumores, já que a divulgação do programa mostrava a mulher no jardim da sua casa, ao lado do filho, Sajjad Ghaderzadeh, e do advogado, Javid Houtan Kian.
A iraniana Sakineh Mohamadi-Ashtianí, condenada por adultério e cumplicidade no assassinato de seu marido, teria deixado a prisão apenas por algumas horas para fazer a reconstituição do crime e não foi libertada, informou a rede estatal de TV “Press TV”, nesta sexta-feira (10).
Na quinta (9), as agências  divulgaram uma série de fotos que supostamente mostram a iraniana, condenada a morrer apedrejada, em liberdade.
"Ao contrário da vasta campanha de publicidade da mídia ocidental sobre que a assassina confessa tinha sido libertada", ela continuava sob custódia, disse o site da TV.
O governo do Irã não havia confirmado a libertação.
Mulher supostamente identificada como Sakineh Mohammadi Ashtiani posa para foto.
Com o filho Sajjad no jardim de sua casa em Oskou, em imagem divulgada nesta quinta-feira (9) Mais AP/Press TV
É uma situação nebulosa, como acontece em regimes ditatoriais, em que a Imprensa não é livre.
Assim, convém esperarmos mais uns dias para confirmação dos fatos e da verdade, isto é, se a verdade prevalecer...
Mulher supostamente identificada como Sakineh Mohammadi Ashtiani, em sua "suposta" casa.
Enfim, tudo nos leva a crer em uma farsa sem tamanho.
existe até a possibilidade de que Sakinrh já esteja morta, a vários dias e nada pode ser comprovado.
1 João 2. 21. Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.
João 8.36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Conheça um pouco da História do Irã- Um País secular.

segunda-feira, janeiro 11

Repercutindo:Divergências com os Cristãos, na Malásia.Governo condena ataques as Igrejas após a Corte impedir o uso do nome Alá.

REPERCUTINDO!
Governo da Malásia condena ataques a igrejas por uso do termo Alá.

Mas, recentemente confiscou 10 mil Bíblias traduzidas para Língua nacional: O Malaio...

Além disto, distoando do Governo, O Alto Tribunal da Malásia [equivalente ao Supremo Tribunal Federal] decretou a ilegalidade dos cristãos usarem o nome Alá por escrito ou verbalizado.O Islamismo é a religião do estado, a convivência era razoável entre a maioria mulçumana e a outras religiões.

Situação populacional e suas divisões, por raças:

-Maioria

Malasiana

-Minorias

Chinesa

Indiana

-Por credo:

Islamitas – muçulmanos.

Cristãos

Budistas

Hindus.

A Malásia está localizada no sudeste do continente asiático e sua área abrange uma península e um terço da Ilha de Bornéu. um Ppaís em boas condições economicas e financeiras.

Um relevo excelente e belo, o país é caracterizado por planícies costeiras que elevam-se vagarosamente até tornarem-se colinas e montanhas.

Densas florestas cobrem quase dois terços do país. Capital Kuala Kumpur.
A população soma 22 milhões de habitantes e cerca de 33% possuem idade inferior a 15 anos.

Aproximadamente 60% dos residentes no país são de etnia malaia, enquanto 26% têm etnia chinesa e 7% indiana.

A população urbana corresponde a pouco mais da metade da população do país. A zona rural é caracterizada pela presença de vilas.

11/01/2010 - 07h20

Associated Press, em Kuala Lumpur (Malásia)

Folha Online

O governo da Malásia condenou os ataques contra ao menos oito igrejas cristãs e tentou demonstrar aos governos estrangeiros seu comprometimento com a liberdade religiosa das minorias.

Os ataques, ocorridos nos últimos três dias, foram motivados por uma decisão judicial sobre o uso do termo Alá por um jornal católico do país majoritariamente muçulmano.

Os ataques sem precedentes não deixaram vítimas, mas criaram grande tensão entre as minorias cristãs e a maioria muçulmana malasiana --rompendo com a boa imagem do país de um país muçulmano moderado e levantando questões sobre sua estabilidade política.

Os ataques, que começaram na sexta-feira, foram aparentemente motivados pela decisão da Alta Corte, em 31 de dezembro, que derrubou o banimento federal do uso da palavra Alá por católicos romanos para se referirem ao seu Deus na edição em malaio de seu principal jornal, "Herald Weekly".

A decisão se aplica ainda à Bíblia em malaio, que teve 10 mil exemplares confiscados recentemente pelo governo por este mesmo motivo.

O governo apelou ao veredicto.

Nesta segunda-feira, o Ministério de Interior realizou uma reunião de uma hora com cerca de 70 diplomatas estrangeiros para garantir a eles que a situação está sob controle.

O ministério falou ainda que protegerá a "santidade" da diversidade das religiões do país e disse que a polícia aumentará as patrulhas nas igrejas e mesquitas no país.

O ministério disse que os ataques foram realizados por extremistas que querem enfraquecer o comprometimento nacional com a harmonia racial --uma das questões centrais para os investidores estrangeiros.

ataques

Segundo o ministro do Interior, Hishammuddin Hussein, o último ataque aconteceu neste sábado (9) no Estado Sarawak, na ilha de Bornéu, onde artefatos incendiários foram lançados contra o muro de uma igreja. Trata-se do primeiro ataque ocorrido no leste da Malásia.

Igrejas atacadas:

Na quarta-feira, por volta da meia-noite, uma explosão danificou os escritórios da administração de uma igreja protestante em Kuala Lumpur.

Outras três igrejas também foram atacadas. Os criminosos atiraram um coquetel inflamável dentro do edifício. Carros também foram atacados, mas não houve feridos.
Os fundamentalistas “protestaram” por causa da decisão tomada pelo governo, de que os cristãos também podem utilizar a palavra “Alá” para fazer referência a Deus.

A manifestação realizada por 58 ONGs muçulmanas teve como objetivo “pressionar o governo”: o islamismo é a religião do estado, deve manter uma posição de autoridade e todas as regras do país devem seguir a lei islâmica.
Estamos preocupados, mas a situação ainda não é tão perigosa. Estamos trabalhando com o governo para manter a paz no país”.

Também neste domingo (10), duas igrejas foram atacadas com bombas incendiárias no Estado de Perak, enquanto em Malaca um prédio cristão amanheceu com manchas de pintura preta em sua parede principal.

O ministro do Interior assegurou que "tudo está sob controle" e acusou a os meios de imprensa estrangeiros de exagerar a notícia.

No sábado (9), outra igreja luterana foi atacada em Kuala Lumpur enquanto na sexta-feira uma igreja protestante foi incendiada e outras duas danificadas, também pela explosão de garrafas com combustível, que não causaram feridos.

A utilização do nome Alá, pelos não muçulmanos.

O Alto Tribunal da Malásia suspendeu na quarta-feira passada (6) a autorização concedida na semana anterior ao jornal católico local "Herald Weekly" para escrever o nome Alá, depois que o governo evocou a ameaça de tensões inter-religiosas em um país de população majoritariamente muçulmana.

Segundo o governo, a palavra árabe alá é exclusiva da fé muçulmana.

O "Herald Weekly" é publicado em quatro idiomas e tem uma tiragem de 14 mil exemplares, em um país que conta com 850 mil católicos, mas cuja população é de 60% de muçulmanos.

A Malásia é frequentemente considerada um modelo para outros países islâmicos pelo seu desenvolvimento econômico, sociedade progressista e coexistência pacífica entre a maioria malasiana e as minorias chinesa e indiana, que são cristãos budistas e hindus.

O país é predominantemente muçulmano e malaio, mas há significativas minorias étnicas chinesas e indianas que seguem principalmente o cristianismo, o budismo e o hinduísmo.

Oremos para que o Governo local, possa manter este compromisso com os cristãos e de harmonia na Malásia.

Com Agências Internacionais

Crédito das fotos: alma de viajante

Missão Portas Abertas
* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo. Clique no link em destaque ao lado e veja a posição deste país, com relação a tolerãncia a outras religiões e ao cristianismo.

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