SEMANA - NOTÍCIAS DESTAQUE.
Satélite fotografa mancha de óleo no mar dos EUA
Entre as notícias da semana, uma se destacou e ainda é notícia, devido a extrema periculosidade.
Uma Plataforma Britânica, da BRISTH PETROLEUM, responsável pela extração de petróleo, afundou no Mar do Golfo do México e sem contenção da sua Bomba extratora, continuou lançando milhões de litros de petróleo bruto no mar, podendo causar um impacto enorme na Fauna marinha, vegetação, aves e praias, com prejuízo de milhões d dólares, só na extração e pela perda do gigantesco equipamento, além dos barris do óleo, que são parte do vultoso negócio dos petro-dólares.
Existe a possibilidade das correntes marinhas arrastarem para outros países toda esta mancha de óleo, por mais tecnologia que se disponha.
Além disto prejuízo a pesca e navegação.
Mais uma vez, sem alarmismo.
Ap.8. 9.E morreu a terça parte das criaturas viventes que havia no mar, e foi destruída a terça parte dos navios.
Quando a Bíblia diz, que parte dos peixes morrerão nos dias da Grande Tribulação, muitos até riem, porém a criação, mostra a possibilidade real de perda de grande parte de peixes e vida marinha diversa, com mortandade nestas situações.
Navios queimam o petróleo, que ameaça chegar à costa do Estado da Louisiana para diminuir desastre ambiental
DIMENSÃO DO DESASTRE:
Mancha no mar do golfo do México tem o dobro da área da cidade do Rio de Janeiro.
Pelas estimativas, são mais de 40 milhões de litros espalhados pelo local.
Já são mais de 12 dias de vazamento e ninguém sabe dizer o tamanho da tragédia.
Os especialistas estão apostando em soluções que nunca foram testadas: o uso de detergente e a construção de uma câmara de 12 metros de altura.
Equipes de emergência iniciaram nesta quarta-feira (28) a queima controlada da gigantesca mancha de petróleo provocada pela explosão de uma plataforma no golfo do México, diante da ameaça de o óleo chegar à costa do Estado americano da Louisiana.
Imagens de satélite da Nasa mostram que o derramamento tem cerca de 2.500 quilômetros quadrados de área, duas vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro.
A Guarda Costeira dos EUA informou que o vazamento é ao menos cinco vezes maior do que o estimado inicialmente, chegando a 795 mil litros diariamente (5.000 barris de petróleo).
Um executivo da empresa britânica BRISTH PETROLEUM, responsável pela plataforma, admitiu que a estimativa é factível. Câmeras submarinas detectaram um novo buraco no duto que ligava a plataforma ao poço, somando-se aos outros dois já existentes.
O oficial da Guarda Costeira Cory Mendenhall explicou que os incêndios controlados buscam atenuar os efeitos do vazamento provocado pelo afundamento da plataforma petroleira diante da costa americana, na última quinta-feira (22).
Imagem de satélite.
Imagem de satélite mostra mancha de petróleo no golfo do México, perto da costa do Estado americano da Louisiana.
Navios da Guarda Costeira do país tentam evitar um desastre ambiental e começaram nesta quinta-feira (29) a queimar o óleo, que se espalhou após uma plataforma ter afundado no local no último dia 22-04-2010.
(Foto: Digital Globe/29.abr.2010/AP)
Barca da Guarda Costeira dos EUA trabalha para conter mancha de petróleo no golfo do México; incêndios controlados tentam evitar desastre ambiental
Foto por Sean Gardner/29.04.2010/Reuters
TENTATIVAS DE SOLUÇÕES:
A companhia britânica de petróleo BP "empurra" as partes mais densas da mancha para uma barreira flutuante resistente ao fogo.
Técnicos da BRISTH PETROLEUM disseram que as queimas devem ajudar a reduzir o volume de petróleo sobre a água.
- O plano é queimar, de forma restrita e controlada, milhares de galões de petróleo, e cada operação deve durar cerca de uma hora.
A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa) americana advertiu mais cedo que os fortes ventos sudeste previstos para os próximos dias poderão empurrar a maré negra para os pântanos da Louisiana.
A plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, afundou na última quinta-feira 240 km a sudeste de Nova Orleans, dois dias depois de uma explosão que deixou 11 trabalhadores desaparecidos.
A Empresa British Petroleum anunciou que vai pagar pela limpeza do óleo que se alastra pelo Golfo do México e busca alternativas inéditas para conter o vazamento, como mostram os enviados especiais Rodrigo Alvarez e Luiz Claudio Azevedo.
Se a mancha é a cada dia mais assustadora é porque nem o sistema de emergência nem os robôs foram capazes de fechar a válvula na base do poço.
Agora, o jeito é apostar em soluções que nunca foram testadas. Uma delas é aplicar uma espécie de detergente diretamente no local do vazamento para dissolver o óleo e manter grande parte dele no fundo do mar, o que vem dando certo.
Uma outra medida é a construção de uma câmara de 12 metros de altura, que vai ser colocada sobre o maior dos três vazamentos. Se funcionar, o petróleo será bombeado para um navio. Mas, se der errado, segundo especialistas, a estrutura de 125 toneladas pode destruir o que restou das tubulações e aumentar ainda mais a quantidade de petróleo que diariamente jorra no mar.
O desastre no Golfo do México começou há 13 dias, depois que uma plataforma explodiu e afundou. E a solução definitiva pode levar três meses e exige uma nova perfuração.
Os engenheiros pretendem injetar cimento no interior do poço e, finalmente, bloquear a passagem do óleo.
Imagens exclusivas mostram em detalhes a mancha de petróleo, a 30 quilômetros da reserva ambiental do delta do Rio Mississipi.
Por enquanto ninguém sabe ao certo precisar a dimensão do que pode acontecer caso todo esse petróleo chegue ao continente. Em poucas semanas, o vazamento que ainda continua, que dia após dias vai jogando petróleo no mar, pode ser um dos dez maiores da História.
A pesca foi proibida por dez dias numa região que vai da Louisiana até a Flórida, somando quatro estados americanos. Pescadores sem trabalho agora ajudam na limpeza do Golfo do México.
A grande preocupação de todos é com o vento forte e a correnteza. Afinal, são eles que vão determinar se a mancha chega à reserva ecológica ou continua vagando pelo mar.
Domingo – 02/05/2010.
A VOLTA DO VULCÃO.
Vulcão volta a fechar espaço aéreo de Escócia e Irlanda do Norte
As cinzas do vulcão na Islândia voltaram a fechar o espaço aéreo na Irlanda e parte do Reino Unido.
A decisão foi tomada por causa da mudança na direção dos ventos.
Ap. 9. 2;18. E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e com a fumaça do poço escureceram-se o sol e o ar. Por estas três pragas foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.
Veja bem, não estou tirando o texto do contexto, aliás o estou usando num contexto apropriado, como Livro do Apocalipse utiliza, simbologias e figuras.
Como não vimos, ainda, o que virá acontecer, tais fatos podem nos dar a medida ou dimensão do incontrolável, dos desastres, e do que vai ocorrer no tempo escatológico determinado.
Como também não estou colocando os fatos dentro do cronograma dos eventos escatológicos, mas utilizando-os como figura para entendimento e como evidências a serem olhadas, à luz das Escrituras.
A suspensão de pousos e decolagens durou seis horas.
Em abril, durante seis dias, a nuvem de cinzas do vulcão cobriu grande parte da Europa e provocou o cancelamento de cem mil vôos.
Aliás, ele não parou, só saiu de cena com a ameaça de Bomba em New York, por terrorista Paquistanês já preso e pela notícia da Plataforma de Petróleo e uma série de eventos de Intensa gravidade que estão acontecendo neste ano de 2010.
Ontem e Hoje voltou a ser notícia no Mundo.
As cinzas do vulcão na Islândia voltaram a fechar o espaço aéreo na Irlanda e parte do Reino Unido. A decisão foi tomada por causa da mudança na direção dos ventos.
A suspensão de pousos e decolagens durou seis horas.
Em abril, durante seis dias, a nuvem de cinzas do vulcão cobriu grande parte da Europa e provocou o cancelamento de cem mil vôos.
Em previsões, concentração de cinzas deve ultrapassar limite de segurança.
150 vôos nos dois países britânicos já foram cancelados, diz Eurocontrol.
Paquistanês confessa que deixou o carro-bomba no Centro de Nova York.
Faisal Shahzad, 30 anos, casado, dois filhos, naturalizado americano há um ano, já estava num avião rumo ao Paquistão, quando foi preso.
Um homem preso na madrugada desta terça confessou ser o responsável pelo carro-bomba encontrado no Centro de Nova York. O correspondente Rodrigo Bocardi acompanha as investigações.
Faisal Shahzad, 30 anos, casado, dois filhos, paquistanês, naturalizado americano há um ano. E, agora, preso por tentar detonar um carro-bomba em Nova York.
"Ele admitiu ter participado", disse o procurador-geral dos Estados Unidos.
E Eric Holder adiantou: "Faisal Shahzad vai responder por terrorismo e tentativa de uso de armas de destruição em massa, entre outras acusações".
Da fracassada explosão até a prisão foram 53h20. A polícia foi atrás do dono do carro usado na tentativa de explosão. Descobriu que o veículo tinha sido comprado pela internet. A vendedora deu algumas referências: conta de e-mail, número de telefone celular do comprador.
Os investigadores chegaram à casa de Faisal Shahzad. Só que ele estava no aeroporto, dentro do avião, indo para o Paquistão, com conexão em Dubai. A polícia mandou abrir a porta do Boeing e prendeu o paquistanês-americano.
O voo 202 seguiu para a pista, mas logo a decolagem foi abortada.
Era quase meia-noite, início da madrugada no Brasil.
"Eu tenho uma mensagem para você voltar para o portão imediatamente. Então vire à esquerda assim que possível," disse a controladora de voo.
E ela completou: "Eu não sei exatamente por quê".
Os policiais queriam investigar outros dois passageiros.
Horas depois eles foram liberados para seguir viagem.
Faisal Shahzad ficou em Nova York.
E, durante o dia, antes mesmo de ir à Corte para ser acusado formalmente, deu várias informações aos policiais.
Disse que foi ele quem dirigiu o carro até Times Square, confirmou que no ano passado passou quatro meses no Paquistão, e revelou que fez treinamento com bombas na região montanhosa Waziristão, por onde também passou Osama Bin Laden.
No dia seguinte à tentativa de ataque terrorista em Times Square, o grupo talibã do Paquistão assumiu a responsabilidade pelo ato. Nesta terça, sete pessoas foram presas no país.
Todas teriam tido contato com Faisal Shahzad.
Entre as notícias da semana, uma se destacou e ainda é notícia, devido a extrema periculosidade.
Uma Plataforma Britânica, da BRISTH PETROLEUM, responsável pela extração de petróleo, afundou no Mar do Golfo do México e sem contenção da sua Bomba extratora, continuou lançando milhões de litros de petróleo bruto no mar, podendo causar um impacto enorme na Fauna marinha, vegetação, aves e praias, com prejuízo de milhões d dólares, só na extração e pela perda do gigantesco equipamento, além dos barris do óleo, que são parte do vultoso negócio dos petro-dólares.
Existe a possibilidade das correntes marinhas arrastarem para outros países toda esta mancha de óleo, por mais tecnologia que se disponha.
Além disto prejuízo a pesca e navegação.
Mais uma vez, sem alarmismo.
Ap.8. 9.E morreu a terça parte das criaturas viventes que havia no mar, e foi destruída a terça parte dos navios.
Quando a Bíblia diz, que parte dos peixes morrerão nos dias da Grande Tribulação, muitos até riem, porém a criação, mostra a possibilidade real de perda de grande parte de peixes e vida marinha diversa, com mortandade nestas situações.
Navios queimam o petróleo, que ameaça chegar à costa do Estado da Louisiana para diminuir desastre ambiental
DIMENSÃO DO DESASTRE:
Mancha no mar do golfo do México tem o dobro da área da cidade do Rio de Janeiro.
Pelas estimativas, são mais de 40 milhões de litros espalhados pelo local.
Já são mais de 12 dias de vazamento e ninguém sabe dizer o tamanho da tragédia.
Os especialistas estão apostando em soluções que nunca foram testadas: o uso de detergente e a construção de uma câmara de 12 metros de altura.
Equipes de emergência iniciaram nesta quarta-feira (28) a queima controlada da gigantesca mancha de petróleo provocada pela explosão de uma plataforma no golfo do México, diante da ameaça de o óleo chegar à costa do Estado americano da Louisiana.
Imagens de satélite da Nasa mostram que o derramamento tem cerca de 2.500 quilômetros quadrados de área, duas vezes o tamanho da cidade do Rio de Janeiro.
A Guarda Costeira dos EUA informou que o vazamento é ao menos cinco vezes maior do que o estimado inicialmente, chegando a 795 mil litros diariamente (5.000 barris de petróleo).
Um executivo da empresa britânica BRISTH PETROLEUM, responsável pela plataforma, admitiu que a estimativa é factível. Câmeras submarinas detectaram um novo buraco no duto que ligava a plataforma ao poço, somando-se aos outros dois já existentes.
O oficial da Guarda Costeira Cory Mendenhall explicou que os incêndios controlados buscam atenuar os efeitos do vazamento provocado pelo afundamento da plataforma petroleira diante da costa americana, na última quinta-feira (22).
Imagem de satélite.
Imagem de satélite mostra mancha de petróleo no golfo do México, perto da costa do Estado americano da Louisiana.
Navios da Guarda Costeira do país tentam evitar um desastre ambiental e começaram nesta quinta-feira (29) a queimar o óleo, que se espalhou após uma plataforma ter afundado no local no último dia 22-04-2010.
(Foto: Digital Globe/29.abr.2010/AP)
Barca da Guarda Costeira dos EUA trabalha para conter mancha de petróleo no golfo do México; incêndios controlados tentam evitar desastre ambiental
Foto por Sean Gardner/29.04.2010/Reuters
TENTATIVAS DE SOLUÇÕES:
A companhia britânica de petróleo BP "empurra" as partes mais densas da mancha para uma barreira flutuante resistente ao fogo.
Técnicos da BRISTH PETROLEUM disseram que as queimas devem ajudar a reduzir o volume de petróleo sobre a água.
- O plano é queimar, de forma restrita e controlada, milhares de galões de petróleo, e cada operação deve durar cerca de uma hora.
A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (Noaa) americana advertiu mais cedo que os fortes ventos sudeste previstos para os próximos dias poderão empurrar a maré negra para os pântanos da Louisiana.
A plataforma Deepwater Horizon, operada pela BP, afundou na última quinta-feira 240 km a sudeste de Nova Orleans, dois dias depois de uma explosão que deixou 11 trabalhadores desaparecidos.
A Empresa British Petroleum anunciou que vai pagar pela limpeza do óleo que se alastra pelo Golfo do México e busca alternativas inéditas para conter o vazamento, como mostram os enviados especiais Rodrigo Alvarez e Luiz Claudio Azevedo.
Se a mancha é a cada dia mais assustadora é porque nem o sistema de emergência nem os robôs foram capazes de fechar a válvula na base do poço.
Agora, o jeito é apostar em soluções que nunca foram testadas. Uma delas é aplicar uma espécie de detergente diretamente no local do vazamento para dissolver o óleo e manter grande parte dele no fundo do mar, o que vem dando certo.
Uma outra medida é a construção de uma câmara de 12 metros de altura, que vai ser colocada sobre o maior dos três vazamentos. Se funcionar, o petróleo será bombeado para um navio. Mas, se der errado, segundo especialistas, a estrutura de 125 toneladas pode destruir o que restou das tubulações e aumentar ainda mais a quantidade de petróleo que diariamente jorra no mar.
O desastre no Golfo do México começou há 13 dias, depois que uma plataforma explodiu e afundou. E a solução definitiva pode levar três meses e exige uma nova perfuração.
Os engenheiros pretendem injetar cimento no interior do poço e, finalmente, bloquear a passagem do óleo.
Imagens exclusivas mostram em detalhes a mancha de petróleo, a 30 quilômetros da reserva ambiental do delta do Rio Mississipi.
Por enquanto ninguém sabe ao certo precisar a dimensão do que pode acontecer caso todo esse petróleo chegue ao continente. Em poucas semanas, o vazamento que ainda continua, que dia após dias vai jogando petróleo no mar, pode ser um dos dez maiores da História.
A pesca foi proibida por dez dias numa região que vai da Louisiana até a Flórida, somando quatro estados americanos. Pescadores sem trabalho agora ajudam na limpeza do Golfo do México.
A grande preocupação de todos é com o vento forte e a correnteza. Afinal, são eles que vão determinar se a mancha chega à reserva ecológica ou continua vagando pelo mar.
Domingo – 02/05/2010.
A VOLTA DO VULCÃO.
Vulcão volta a fechar espaço aéreo de Escócia e Irlanda do Norte
As cinzas do vulcão na Islândia voltaram a fechar o espaço aéreo na Irlanda e parte do Reino Unido.
A decisão foi tomada por causa da mudança na direção dos ventos.
Ap. 9. 2;18. E abriu o poço do abismo, e subiu fumaça do poço, como fumaça de uma grande fornalha; e com a fumaça do poço escureceram-se o sol e o ar. Por estas três pragas foi morta a terça parte dos homens, isto é, pelo fogo, pela fumaça e pelo enxofre, que saíam das suas bocas.
Veja bem, não estou tirando o texto do contexto, aliás o estou usando num contexto apropriado, como Livro do Apocalipse utiliza, simbologias e figuras.
Como não vimos, ainda, o que virá acontecer, tais fatos podem nos dar a medida ou dimensão do incontrolável, dos desastres, e do que vai ocorrer no tempo escatológico determinado.
Como também não estou colocando os fatos dentro do cronograma dos eventos escatológicos, mas utilizando-os como figura para entendimento e como evidências a serem olhadas, à luz das Escrituras.
A suspensão de pousos e decolagens durou seis horas.
Em abril, durante seis dias, a nuvem de cinzas do vulcão cobriu grande parte da Europa e provocou o cancelamento de cem mil vôos.
Aliás, ele não parou, só saiu de cena com a ameaça de Bomba em New York, por terrorista Paquistanês já preso e pela notícia da Plataforma de Petróleo e uma série de eventos de Intensa gravidade que estão acontecendo neste ano de 2010.
Ontem e Hoje voltou a ser notícia no Mundo.
As cinzas do vulcão na Islândia voltaram a fechar o espaço aéreo na Irlanda e parte do Reino Unido. A decisão foi tomada por causa da mudança na direção dos ventos.
A suspensão de pousos e decolagens durou seis horas.
Em abril, durante seis dias, a nuvem de cinzas do vulcão cobriu grande parte da Europa e provocou o cancelamento de cem mil vôos.
Em previsões, concentração de cinzas deve ultrapassar limite de segurança.
150 vôos nos dois países britânicos já foram cancelados, diz Eurocontrol.
BOMBA EM TIMES SQUARE.
Um Paquistanês treinado pela Al-Qaeda, parou a Times Square o coração da cidade que tem o Coração por símbolo.Paquistanês confessa que deixou o carro-bomba no Centro de Nova York.
Faisal Shahzad, 30 anos, casado, dois filhos, naturalizado americano há um ano, já estava num avião rumo ao Paquistão, quando foi preso.
Um homem preso na madrugada desta terça confessou ser o responsável pelo carro-bomba encontrado no Centro de Nova York. O correspondente Rodrigo Bocardi acompanha as investigações.
Faisal Shahzad, 30 anos, casado, dois filhos, paquistanês, naturalizado americano há um ano. E, agora, preso por tentar detonar um carro-bomba em Nova York.
"Ele admitiu ter participado", disse o procurador-geral dos Estados Unidos.
E Eric Holder adiantou: "Faisal Shahzad vai responder por terrorismo e tentativa de uso de armas de destruição em massa, entre outras acusações".
Da fracassada explosão até a prisão foram 53h20. A polícia foi atrás do dono do carro usado na tentativa de explosão. Descobriu que o veículo tinha sido comprado pela internet. A vendedora deu algumas referências: conta de e-mail, número de telefone celular do comprador.
Os investigadores chegaram à casa de Faisal Shahzad. Só que ele estava no aeroporto, dentro do avião, indo para o Paquistão, com conexão em Dubai. A polícia mandou abrir a porta do Boeing e prendeu o paquistanês-americano.
O voo 202 seguiu para a pista, mas logo a decolagem foi abortada.
Era quase meia-noite, início da madrugada no Brasil.
"Eu tenho uma mensagem para você voltar para o portão imediatamente. Então vire à esquerda assim que possível," disse a controladora de voo.
E ela completou: "Eu não sei exatamente por quê".
Os policiais queriam investigar outros dois passageiros.
Horas depois eles foram liberados para seguir viagem.
Faisal Shahzad ficou em Nova York.
E, durante o dia, antes mesmo de ir à Corte para ser acusado formalmente, deu várias informações aos policiais.
Disse que foi ele quem dirigiu o carro até Times Square, confirmou que no ano passado passou quatro meses no Paquistão, e revelou que fez treinamento com bombas na região montanhosa Waziristão, por onde também passou Osama Bin Laden.
No dia seguinte à tentativa de ataque terrorista em Times Square, o grupo talibã do Paquistão assumiu a responsabilidade pelo ato. Nesta terça, sete pessoas foram presas no país.
Todas teriam tido contato com Faisal Shahzad.
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