quarta-feira, julho 7

Famintos....Brasil ouve este clamor!

A situação do Pobre no Brasil
E nós Igreja, o que fazemos?
Quando Jesus disse ‘os pobres sempre tereis convosco’ na realidade, Jesus estava se referindo a Lei, quanto a necessidade de cuidado com os pobres, pois era um mandamento mosaico, lido na Torah em Deuteronômio.
A situação dos pobres no Brasil requer uma ação mais firme da Igreja Brasileira, em atentar para estas vidas necessitadas.
Embora a grande maioria seja pobre, a riqueza se concentra nas mãos de alguns.É tempo da Igreja Brasileira enganjar-se nas causas sociais, sem detrimento da Pregação do Evangelho.
Muito embora, tenha visto ao longo de minha vida cristã, algo maravilhoso acontecer: muitos dos que aceitam Jesus sentirem o poder transformador do Evangelho, além da vida espiritual, mas também em suas vidas materiais, com melhora de qualidade de vida.
O que precisamos e queremos é despertar a Nação Evangélica para a causa dos pobres, além do Plano congelado da Igreja.
Temos realizado algumas Ações sociais, e procurado socorrer os que nos procuram, mas sinto que ainda falta muito para mitigar a vida dos miseráveis, e que são milhões no extenso território Brasileiro.
O número destes está nas ruas, nas marquises, nas choupanas, sem uma palavra ou ação da Igreja, precisamos, mais pregar e viver. Tiago 2.;
Ex.23.11. Mas no sétimo ano a deixarás descansar e ficar em pousio, para que os pobres do teu povo possam comer, e do que estes deixarem comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival.
Dt.15. 11. Pois nunca deixará de haver pobres na terra; pelo que eu te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.
Um terço passa fome "às vezes" ou "normalmente", diz IBGE.
Armando Pereira Filho, Editor do UOL Economia
Mais de um terço dos brasileiros declara que não come o suficiente “às vezes” ou “normalmente”.
No total, 35,5% das pessoas se classificam nessa situação de fome.
A situação mais grave (os que “normalmente” não comem o suficiente) afeta 9,2% dos brasileiros. Os que “às vezes” passam fome somam 26,3%. 
Os que “sempre” comem o suficiente são 64,5%.
Os dados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Entre a última pesquisa, de 2002/2003 e a apresentada agora, houve redução entre os que disseram ter fome "às vezes" ou "normalmente". 
Em 2002/03, eram 46,7% da população, caindo agora para 35,5%.Mas ainda assim há muita gente nessa situação. 
No Norte e Nordeste do país, o drama é pior: cerca de 50% das famílias se referiram a insuficiência na quantidade de alimentos consumidos.
Na região Sudeste a proporção das famílias que apontaram quantidades insuficientes foi pouco acima de 29%. 
Na Região Sul, esse percentual se aproxima de 23%, e, no Centro-Oeste, é de 32%.
Segundo o IBGE, 64,5% das famílias declararam ter alimentos suficientes para chegar ao fim do mês, contra 53% na pesquisa feita em 2002/03.
Entre moradores de Estados brasileiros que manifestaram expressiva satisfação na quantidade de alimentos consumidos, destacam-se os de Rio Grande do Sul e Santa Catarina onde as proporções da resposta quantidade “sempre” suficiente foram 80,7% e 78,1%, respectivamente.
Na região Sudeste, os maiores percentuais de suficiência plena de quantidades foram apontados em São Paulo e Minas Gerais (ambos perto de 72%).A POF 2008-2009 também investigou qual a opinião das famílias quanto ao tipo de alimento consumido. Para o total do Brasil, 51,8% das famílias afirmaram que os alimentos consumidos nem sempre eram do tipo preferido.
Considerando-se também as famílias que declararam raramente consumir os alimentos preferidos, observa-se que 65% das famílias no Brasil declararam algum grau de insatisfação com o tipo de alimento que consomem.
Pv.10. 15. Os bens do rico são a sua cidade forte; a ruína dos pobres é a sua pobreza.
Brasileiro gasta menos com comida e mais com saúde
Armando Pereira FilhoEditor do UOL Economia
O peso da comida nas despesas mensais do brasileiro sofreu um tombo nos últimos 34 anos, enquanto os gastos com saúde e transporte deram um salto.
Em 1974/1975, a participação da comida (dentro e fora de casa) era de 33,9% das despesas de consumo. 
Em 2008/2009, caiu para 19,8%.
No sentido contrário, saúde pesava 4,2% em 1975, e passou a 7,2% em 2008/2009 (uma alta de 71%). Transporte pulou de 11,6% para 19,6% (elevação de 69%).
Com alimentação, o valor mensal médio gasto em 2008/2009 foi de R$ 421,72, enquanto habitação custou R$ 765,89, e saúde (incluindo remédios e planos de assistência) ficou em R$ 153,81.
Os dados são números médios e fazem parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O estudo mostra os rendimentos e gastos da população brasileira.
A última versão havia sido feita no período 2002/2003.
A desigualdade social continua marcante: no Sudeste, que tem o maior gasto médio, o valor é de R$ 3.135,80, quase o dobro do registrado no Nordeste, com R$ 1.700,26.
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no Brasil, os 40% de famílias com menores rendimentos possuem despesa total per capita de aproximadamente R$ 296,35, enquanto as 10% com maiores rendimentos, atingem R$ 2.844,56.
No país, a distância média da despesa per capita dos 10% mais ricos em comparação com os 40% mais ricos é 9,6 vezes.

Apesar de alto, o número mostra um recuo na desigualdade, em relação à ultima POF realizada, em 2002-2003, quando esse índice de 10,1 vezes.A Pesquisa – metodologia.
A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 200/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) foi realizada nas áreas urbana e rural em todo o território brasileiro, no período de maio de 2008 a maio de 2009.
É a quinta pesquisa realizada pelo IBGE sobre orçamentos familiares. As pesquisas anteriores foram o Estudo Nacional de Despesa Familiar (Endef), de 1974/1975, com âmbito territorial nacional, à exceção das áreas rurais das Regiões Norte e Centro-Oeste; a POF 1987/1988; a POF 1995/1996; e a POF 2002/2003.
Pv.14. 21. O que despreza ao seu vizinho peca; mas feliz é aquele que se compadece dos pobres.
A Mesa do Rico e a Mesa do Pobre.
O pobre é odiado até pelo seu vizinho; mas os amigos dos ricos são muitos.Os mais ricos gastam com comida em média, por mês, R$ 1.198,14 (dentro e fora de casa), enquanto os mais pobres consomem R$ 207,15 em suas compras mensais de alimentos. A média geral dos brasileiros é de R$ 421,72.Ou seja, os Ricos gastam a mais, cerca de R$ 700,00, do que a média de todos os brasileiros.Lc.12. 19-21. ...e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te. Mas Deus lhe disse: Insensato, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus.
Os gastos com alimentação, habitação e transporte correspondem a 75,3% das despesas de consumo mensal das famílias brasileiras. 
As despesas de consumo representam os gastos para atender as necessidades pessoais, como comida, transporte, saúde, habitação e educação.
Só os gastos com alimentação representam 19,8% das despesas de consumo das famílias brasileiras, segundo o IBGE.
O grupo de carnes, vísceras e pescados lidera os gastos com alimentação, tanto na média do país (21,9%) quanto nas áreas urbana (21,3%) e rural (25,2%).
A seguir, na área urbana, vêm Leites e derivados (11,9%), Panificados (11,0%) e Bebidas e infusões (10,0%).
Na área rural, vêm Cereais, leguminosas e oleaginosas (13,1%),Leites e derivados (8,7%) e Aves e ovos (8,5%).

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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