Mostrando postagens com marcador ricos. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador ricos. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, janeiro 17

No meio do Caos...Lembraram-se de Deus..

A Impressionante e numerosa referência à Deus, pelos que se salvaram no caos da Tragédia das Serras do Rio de Janeiro.
A cada momento, saem notícias de impressionantes salvamentos de pessoas que sofreram a ação das chuvas e desmoronamentos no Rio de Janeiro.
O que me impressiona, é que em todos eles os sobreviventes teêm reverenciado e feito referência ao Nome de Deus.
Não há condenação à ação das chuvas.
Há um espasmo mental, que aponta, do interior da alma humana, quase na totalidade da população, que absorve a idéia de que o homem, acaba produzindo suas próprias mazelas e que Deus sempre está pronto a salvar.
Rm.8. 19-23. Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus. Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora; e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, aguardando a nossa adoração, a saber, a redenção do nosso corpo.
A corrupção, da qual Paulo fala, são as mazelas de destruição da Criação, que reage a cada afronta.
Há dois vieses neste pensamento:
Um de assumirmos as nossas culpas, diante do que nós os ‘antropos’ realizamos, por séculos, contra a Criação de Deus, sob uma agenda espiritualizada [malignamente, em sua maioria dos casos], quer queiram ou não, nos levando a uma situação caótica, em todo o Planeta Terra.
É o bater da asa da borboleta no sul que provoca, e desencadeia as tempestades em ‘ollas’, em cada Continente.
O outro é a Criação gemendo, aguardando a regeneração.
E isto infere a redenção do homem.
Como já disemos, também, há uma falta de comprometimento governamental, no caso brasileiro, que sem dúvida, não dispõe de nenhuma prevenção para estes casos, imagine, quando isto se voltar contra a Amazônia, aliás, já há indícios fortes deste desencadear.
Com a palavra as autoridades públicas!
O pai e filho arrastados entre 1,5 Km e 4,0 km.
E o impressionante sucesso no resgate de um jovem pai e seu filho de debaixo dos entulhos e barro, salvos na ação heróica dos bombeiros, mas sob a proteção da mão de Deus.
O topo da pedra de Teresópolis, chama-se Dedo de Deus, agora posso entender o seu significado.
Uma frase me marcou:
"A morte não deixa ninguém de roupa".
Significa que a morte deixa todos iguais, ricos e pobres, nada levam desta vida.
Tudo é vaidade!
Sob a ação de 2 [dois] desabamentos seguidos, pai não perde a esperança em Deus!

A solidariedade no sofrimento.
Chorai com os que choram!
Essa dor não é só minha. E as vítimas que nunca serão encontradas?Cada um ali é um pai, uma mãe, um filho, um irmão... Vai fazer falta para alguém...Cartolino Ferreira - seu Totonho
Primeira reportagem. 
Nova Friburgo.
 
'Cavei o tempo todo', diz pai que ficou 15 horas soterrado com bebê no RJ

16/01/2011 22h38 -

Wellington e Nicolas escaparam de dois desabamentos em Nova Friburgo.

Do G1, com informações do Fantástico
Lc.6.21.Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir.
Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.
Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.
Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.
Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali"
Wellington Guimarães, pai do bebê Nicolas
“Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.
Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.
Salvos de dois desabamentos
O pequeno Nicolas é atendido logo após o resgate da quarta em Friburgo (Foto: Carolina Lauriano/G1)
Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.
Era o segundo desabamento. Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas.
“No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: 'minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.
Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. (...) Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua"
Wellington Guimarães, pai do bebê Nicolas
Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro
Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra.
2ª Reportagem
TERESÓPOLIS
'Foi um milagre, somos vitoriosos', diz sobrevivente
Pai e filho de 11 anos escapam de avalanche depois de serem arrastados por até 4 quilômetros.
Jonas 2. 3-6. Pois me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente das águas me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas passaram por cima de mim. E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos... As águas me cercaram até a alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça. Eu desci até os fundamentos dos montes; a terra encerrou-me para sempre com os seus ferrolhos; mas tu, Senhor meu Deus, fizeste subir da cova a minha vida.
Flávia Salme, enviada a Teresópolis | 15/01/2011 02:38 - Atualizada às 08:57

Cartolino Ferreira foi arrastado pela enchente por mais de 1,5 quilêmetro e sobreviveu; o filho de 11 anos foi carregado por 4 quilômetros e também está vivo.

quarta-feira, julho 7

Famintos....Brasil ouve este clamor!

A situação do Pobre no Brasil
E nós Igreja, o que fazemos?
Quando Jesus disse ‘os pobres sempre tereis convosco’ na realidade, Jesus estava se referindo a Lei, quanto a necessidade de cuidado com os pobres, pois era um mandamento mosaico, lido na Torah em Deuteronômio.
A situação dos pobres no Brasil requer uma ação mais firme da Igreja Brasileira, em atentar para estas vidas necessitadas.
Embora a grande maioria seja pobre, a riqueza se concentra nas mãos de alguns.É tempo da Igreja Brasileira enganjar-se nas causas sociais, sem detrimento da Pregação do Evangelho.
Muito embora, tenha visto ao longo de minha vida cristã, algo maravilhoso acontecer: muitos dos que aceitam Jesus sentirem o poder transformador do Evangelho, além da vida espiritual, mas também em suas vidas materiais, com melhora de qualidade de vida.
O que precisamos e queremos é despertar a Nação Evangélica para a causa dos pobres, além do Plano congelado da Igreja.
Temos realizado algumas Ações sociais, e procurado socorrer os que nos procuram, mas sinto que ainda falta muito para mitigar a vida dos miseráveis, e que são milhões no extenso território Brasileiro.
O número destes está nas ruas, nas marquises, nas choupanas, sem uma palavra ou ação da Igreja, precisamos, mais pregar e viver. Tiago 2.;
Ex.23.11. Mas no sétimo ano a deixarás descansar e ficar em pousio, para que os pobres do teu povo possam comer, e do que estes deixarem comam os animais do campo. Assim farás com a tua vinha e com o teu olival.
Dt.15. 11. Pois nunca deixará de haver pobres na terra; pelo que eu te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra.
Um terço passa fome "às vezes" ou "normalmente", diz IBGE.
Armando Pereira Filho, Editor do UOL Economia
Mais de um terço dos brasileiros declara que não come o suficiente “às vezes” ou “normalmente”.
No total, 35,5% das pessoas se classificam nessa situação de fome.
A situação mais grave (os que “normalmente” não comem o suficiente) afeta 9,2% dos brasileiros. Os que “às vezes” passam fome somam 26,3%. 
Os que “sempre” comem o suficiente são 64,5%.
Os dados são da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Entre a última pesquisa, de 2002/2003 e a apresentada agora, houve redução entre os que disseram ter fome "às vezes" ou "normalmente". 
Em 2002/03, eram 46,7% da população, caindo agora para 35,5%.Mas ainda assim há muita gente nessa situação. 
No Norte e Nordeste do país, o drama é pior: cerca de 50% das famílias se referiram a insuficiência na quantidade de alimentos consumidos.
Na região Sudeste a proporção das famílias que apontaram quantidades insuficientes foi pouco acima de 29%. 
Na Região Sul, esse percentual se aproxima de 23%, e, no Centro-Oeste, é de 32%.
Segundo o IBGE, 64,5% das famílias declararam ter alimentos suficientes para chegar ao fim do mês, contra 53% na pesquisa feita em 2002/03.
Entre moradores de Estados brasileiros que manifestaram expressiva satisfação na quantidade de alimentos consumidos, destacam-se os de Rio Grande do Sul e Santa Catarina onde as proporções da resposta quantidade “sempre” suficiente foram 80,7% e 78,1%, respectivamente.
Na região Sudeste, os maiores percentuais de suficiência plena de quantidades foram apontados em São Paulo e Minas Gerais (ambos perto de 72%).A POF 2008-2009 também investigou qual a opinião das famílias quanto ao tipo de alimento consumido. Para o total do Brasil, 51,8% das famílias afirmaram que os alimentos consumidos nem sempre eram do tipo preferido.
Considerando-se também as famílias que declararam raramente consumir os alimentos preferidos, observa-se que 65% das famílias no Brasil declararam algum grau de insatisfação com o tipo de alimento que consomem.
Pv.10. 15. Os bens do rico são a sua cidade forte; a ruína dos pobres é a sua pobreza.
Brasileiro gasta menos com comida e mais com saúde
Armando Pereira FilhoEditor do UOL Economia
O peso da comida nas despesas mensais do brasileiro sofreu um tombo nos últimos 34 anos, enquanto os gastos com saúde e transporte deram um salto.
Em 1974/1975, a participação da comida (dentro e fora de casa) era de 33,9% das despesas de consumo. 
Em 2008/2009, caiu para 19,8%.
No sentido contrário, saúde pesava 4,2% em 1975, e passou a 7,2% em 2008/2009 (uma alta de 71%). Transporte pulou de 11,6% para 19,6% (elevação de 69%).
Com alimentação, o valor mensal médio gasto em 2008/2009 foi de R$ 421,72, enquanto habitação custou R$ 765,89, e saúde (incluindo remédios e planos de assistência) ficou em R$ 153,81.
Os dados são números médios e fazem parte da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O estudo mostra os rendimentos e gastos da população brasileira.
A última versão havia sido feita no período 2002/2003.
A desigualdade social continua marcante: no Sudeste, que tem o maior gasto médio, o valor é de R$ 3.135,80, quase o dobro do registrado no Nordeste, com R$ 1.700,26.
Segundo a Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2008/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no Brasil, os 40% de famílias com menores rendimentos possuem despesa total per capita de aproximadamente R$ 296,35, enquanto as 10% com maiores rendimentos, atingem R$ 2.844,56.
No país, a distância média da despesa per capita dos 10% mais ricos em comparação com os 40% mais ricos é 9,6 vezes.

Apesar de alto, o número mostra um recuo na desigualdade, em relação à ultima POF realizada, em 2002-2003, quando esse índice de 10,1 vezes.A Pesquisa – metodologia.
A Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 200/2009, divulgada nesta quarta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) foi realizada nas áreas urbana e rural em todo o território brasileiro, no período de maio de 2008 a maio de 2009.
É a quinta pesquisa realizada pelo IBGE sobre orçamentos familiares. As pesquisas anteriores foram o Estudo Nacional de Despesa Familiar (Endef), de 1974/1975, com âmbito territorial nacional, à exceção das áreas rurais das Regiões Norte e Centro-Oeste; a POF 1987/1988; a POF 1995/1996; e a POF 2002/2003.
Pv.14. 21. O que despreza ao seu vizinho peca; mas feliz é aquele que se compadece dos pobres.
A Mesa do Rico e a Mesa do Pobre.
O pobre é odiado até pelo seu vizinho; mas os amigos dos ricos são muitos.Os mais ricos gastam com comida em média, por mês, R$ 1.198,14 (dentro e fora de casa), enquanto os mais pobres consomem R$ 207,15 em suas compras mensais de alimentos. A média geral dos brasileiros é de R$ 421,72.Ou seja, os Ricos gastam a mais, cerca de R$ 700,00, do que a média de todos os brasileiros.Lc.12. 19-21. ...e direi à minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe, regala-te. Mas Deus lhe disse: Insensato, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus.
Os gastos com alimentação, habitação e transporte correspondem a 75,3% das despesas de consumo mensal das famílias brasileiras. 
As despesas de consumo representam os gastos para atender as necessidades pessoais, como comida, transporte, saúde, habitação e educação.
Só os gastos com alimentação representam 19,8% das despesas de consumo das famílias brasileiras, segundo o IBGE.
O grupo de carnes, vísceras e pescados lidera os gastos com alimentação, tanto na média do país (21,9%) quanto nas áreas urbana (21,3%) e rural (25,2%).
A seguir, na área urbana, vêm Leites e derivados (11,9%), Panificados (11,0%) e Bebidas e infusões (10,0%).
Na área rural, vêm Cereais, leguminosas e oleaginosas (13,1%),Leites e derivados (8,7%) e Aves e ovos (8,5%).

quinta-feira, fevereiro 18

O BONDINHO DO AMOR.

O BONDINHO DO AMOR

Venezuela inaugura bondinho que transporta moradores de morros.

Teleféricos em Caracas começaram a operar nesta quinta-feira (18).

Eles percorrem 1,8 km e ligam comunidades em morros da capital.

Do G1, com informações da Reuters

O governo da Venezuela acaba de inaugurar, linhas de teleféricos, que ligam os pontos mais altos das vilas habitacionais sociais (favelas) a parte mais baixa da cidade.

Os teleféricos percorrem 1,8 km, com cinco paradas e tem capacidade para transportar 15 mil passageiros por dia (Foto: Jorge Silva / Reuters)

Uma Experiência Social.

Me faz pensar, no Verdadeiro Evangelho.

Mt.11.5 . cegos vêem, e os coxos andam; os leprosos são purificados, e os surdos ouvem; os mortos são ressuscitados, e aos pobres é anunciado o Evangelho.

A experiência com os teleféricos, ou os chamados bondinhos, não é uma experiência nova neste tipo de vila habitacional social [o exemplo já foi sucesso integrador de comunidades idênticas, na Colômbia], as chamadas favelas, que na realidade são hoje vilas habitacionais que abrigam gente desprovida de dinheiro para comprar uma casa em outro local, mais urbanizado, vírgula, na realidade tem muita gente que até poderia comprar, mas prefere viver junto a sua gente, conhecidos desde a infância, sem glamuralizar:

Bondinho na periferia de Caracas, na Venezuela, que começou a operar nesta quinta-feira (18) (Foto: Jorge Silva / Reuters)

Viver nestas vilas habitacionais sociais é para muitos uma vida de mais convívio, do que num Condomínio de apartamentos, onde você pode, nem conhecer o seu vizinho do apartamento de frente. .

No entanto, em várias cidades, inclusive no Rio de Janeiro e São Paulo são na verdade celeiro de muita mão-de-obra e de valores humanos que sustentam a sociedade que se acha melhor, em alguns casos do que estes.

No entanto na malha social existente nestas vilas sociais de “baixa” renda [assim chamadas], você pode encontrar, gente com renda muito superior do que, os ditos: não favelados;

Ali você encontra, artistas, esportistas e gente com curso superior, comerciantes de sucesso.

Além de que, a realidade social se desenvolve com redes de TV a cabo [não questione a eventual rede de TV a gato”], Internet nas casas, lan-house’s, e toda uma rede de comércio muito bem estabelecida.

É uma realidade “bem-vinda” [mas, defenestrada, por outros casos, que não vem ao caso] pela classe média e alta dos colossais apartamentos de 4 dormitórios, ou mesmo da dona da kitchnet.

Religiosidade:

A religiosidade existente nestas vilas, é algo importante para a sociedade e o contra-ponto do amor latente, [ou carente de ser usufruído ali, por alguns], entre seus moradores.

As nossas Igrejas se tem estabelecido nestes núcleos, com inominável sucesso e competência dados por Deus.

-Primeiro por não estigmatizar estes moradores;

-Segundo por amar seus moradores;

-Terceiro por abrir a alma deste povo para adorar à Deus;

-Quarto por ser um centro sócio-religioso que recebe de braços abertos todos e qualquer que quiser entrar em suas portas, durante nossas as reuniões;

-Quinto pela ação da religiosidade advinda da verdadeira vida cristã, modificadora de comportamentos.

-Sexto por dar esperança pela Palavra da Salvação

-Sétimo por ser um refúgio onde todos são elevados socialmente, independente de berço, de nome ou de riqueza.

Aí está a beleza do Amor estampado em um dos bondinhos na Venezuela.

Ah! Só quero lembrar neste texto do Povo da Venezuela, e nada mais...
E mandar um abraço fraternal, para o Missionário Pr. Paulo Roberto e Missª Miriam, que ali trabalharam,eles vão entender melhor do que ninguém...

Seguidores

Geografia Bíblica-Texto-Local!

Para quem estuda a Arqueologia - Mapas do Antigo Testamento e do Novo Testamento.
Viaje à Terra Santa pelo seu PC, ou qualquer lugar citado na Bíblia! Com ela você pode através do texto que está lendo ter acesso ao local onde ocorreu o fato bíblico! Forma gratuita, é só clicar e acessar:

Ser Solidário

Seja solidário
"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

Doutrina


O Credo da Assembléia de Deus
A declaração de fé da Igreja Evangélica Assembléia de Deus não se fundamenta na teologia liberal, mas no conservadorismo protestante que afirma entre outras verdades principais, a crença em:
1)Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
Pacto de Lausanne – Suíça
Teses de Martinho Lutero
95 Teses de Lutero
Clique e acesse todo texto.

Ensino Dominical

União de Blogueiros Evangélicos
Powered By Blogger