Pastor Que Pregava Segurando Cobras
Morre De Mordida De Cascavel
Notícia postada na mídia
americana em 30 maio de 2012, às 05:37.
"Prometi ao Senhor, que eu faria tudo ao meu
alcance para sempre manter a fé avançando", disse ele em outubro.
"Eu passo muito tempo indo a um monte de
lugares que manipulando serpentes para mantê-los motivados. Eu estou tentando
conseguir alguém que quer ou possa se envolver.”
FINAL:
Seu funeral será realizado sábado em sua igreja ‘House,
Of the Lord Jesus’, em Matoaka, uma cidade ao norte de Bluefield.
Seu aniversário foi sábado.
Wolford tinha 15 anos quando viu seu pai morrer aos
39 anos de uma picada de cascavel em quase exatamente as mesmas circunstâncias.
- Falta de entendimento da Palavra de Deus
Numa demonstração da falta de entendimento sobre a
Palavra de Deus, fica demonstrada no inusitado fato, ocorrido na Virginia
Central – EUA – com um pastor, Mack Wolford, que pregava segurando cobras em
suas mãos.
Baseando a sua forma litúrgica em Marcos 16:15-18. E
disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer
e for batizado será salvo; mas quem não crer será condenado.
E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu
nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas;
Pegarão nas serpentes; e, se beberem alguma coisa mortífera, não lhes fará dano algum; e porão as mãos sobre os enfermos, e os
curarão.
Ao passar uma cascavel de suas mãos para a de um
outro seguidor foi picado e morreu envenenado.
A Bíblia estaria errada?
Claro que não!
Existem algumas Igrejas de culto, dito cristão, que
utilizam em suas celebrações da manipulação de serpentes, assim como também há
na Itália, um padroeiro, um ‘santo’ católico que é venerado e sua imagem
apresentada em ‘culto’, coberta de serpentes vivas.
São as distorções do uso e da interpretação das
Escrituras.
Primeiro pela falta de conhecimento teológico, ou
pelo conhecimento distorcido, pelo qual não se interpreta o Texto Bíblico nas três
vertentes, pelas quais ele deva ser interpretado.
Sem este conhecimento, passam a usar apenas uma
vertente interpretativa, ou literal, ou alegórica deixando de lado a máxima
para todo o estudioso das Santas Escrituras: A Bíblia interpreta a própria Bíblia, muito embora, ainda assim se
distorça a interpretação bíblica.
O texto que o dito pastor utilizava era claramente
interpretada de forma distorcida, nenhuma profecia, considerando assim, como
Pedro fala em sua Epistola, é de particular interpretação.
Juntando-se ao fato de que os sinais, acompanham o
crente na hora necessária e não são para espetaculizar – ou seja, dar
Espetáculo, com base nas Escrituras - nenhum culto, ou demonstração de que haja
alguém tão poderoso com a capacidade de se colocar em posição de risco da
própria vida, como ocorreu com Mark e antes havia acontecido com seu pai – daí a
minha ilação inicial, sobre igrejas que tem este ritual, com serpentes –
Não, senhore [a]es!
A Bíblia é Uma Regra de Fé!
E não de demonstração de Poder e domínio de homem
algum!
Nem de Diversão de grupos, como aponta a notícia,
em Parques de Diversão.
O Poder – Power – foi concedido para proteção e
socorro dos crentes, para a Glória de Deus e não de dos homens.
Tenha-se por base o fato descrito em Atos dos Apóstolos – capítulo 28 – naquela
que seria a última viagem do Apóstolo Paulo.
O texto bíblico narra que a viagem tumultuada levou
ao naufrágio a embarcação que conduzia Paulo e outros presos a Roma.
Paulo chegando à ilha [leia o texto – Atos 28] foi
picado por uma víbora, e simplesmente lançou-a ao fogo sacudindo a sua mão.
Todos sabem o que ocorreu e como Paulo sobreviveu
ao... note: Ao Ataque da víbora –
ele não ficou manuseando a víbora, mas foi atacado por ela.
Aí está o fulcro do texto de Marcos, expresso por
Jesus Cristo.
Esta é uma situação na qual o texto, bíblico
interpreta ao próprio texto [texto e contexto, para não haver pretexto e
espetáculo deprimente, como este].
Tenhamos noção, cuidado, saibamos manejar as
Escrituras para que a nossa Fé seja ridicularizada e sofra prejuízo, mais do
que já está sofrendo nos últimos dias.
Sim! É sinal dos tempos.
Assim como tenho a impressão, que Wolford se sentia
um predestinado a manter a crença de seu pai, e não se preocupou em Examinar as
Escrituras.
João 5:39. Examinais as Escrituras, porque vós
cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam;
Cuidemos das Escrituras e a tenhamos como Regra e
Orientação divina, sob a direção do Espírito Santo.
Conhecimento e Sabedoria e Inteligência. Isaías 11.
É um fato tal qual ao de Simão em Atos dos
Apóstolos ao ver os sinais de poder, que se realizava pelos Apóstolos - Atos 8:9-22. E estava ali um certo
homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica,
e tinha iludido o povo de Samaria, ...;Ao qual todos atendiam, desde o menor
até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus.E atendiam-no, porque já
desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas.
E creu até o próprio Simão; e, sendo
batizado ...; e, vendo os sinais e as grandes maravilhas que se faziam, estava
atônito.
Os apóstolos, ... enviaram para lá Pedro e João.
Os quais, tendo descido, oraram por eles para que
recebessem o Espírito Santo ... lhes impuseram as mãos, e receberam o Espírito
Santo.
E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos
apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro,
Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo
para perdição...Tu não tens parte nem sorte nesta palavra, porque o teu coração
não é reto diante de Deus. Arrepende-te, pois, dessa tua iniquidade, e ora a
Deus, para que porventura te seja perdoado o pensamento do teu coração;
LEIA A MATÉRIA EM PORTUGUES E INGLÊS
É curta, mas é serve de alerta para muitos crentes,
que tem corrido atrás de novidades sem conhecer o uso e poder da Palavra de
Deus é D’Ele para edificação da Igreja e não de espetáculo.
Mack Wolford, um pastor evangélico da Virgínia
Ocidental (EUA), costumava pregar
segurando cobras.
Ele planejava um megaevento em que, segundo ele, as
pessoas manifestariam o dom de línguas desconhecidas, manipulariam cobras e se
divertiriam em um parque.
Só que, um dia após completar 44 anos, Mack foi
mordido por uma cascavel e morreu.
Ele foi ferido ao tentar passar a cobra a uma fiel
na igreja.
O líder religioso justificava na Bíblia a prática
perigosa com as cobras - uma forma de demonstrar o
poder da sua fé.
"E haverá sinais que acompanharão os que
creem: em meu nome expulsarão demônios, falarão novas línguas, segurarão
serpentes e poderão beber venenos mortíferos sem que eles produzam qualquer
dano. Além disso, colocarão as mãos sobre doentes, e estes ficarão sãos."
Marcos 16:17-18
Marcos 16:17-18
O pastor foi levado a um hospital em Bluefield,
mas não resistiu ao ferimento e faleceu, noticiou o "Bangor Daily
News".
A história é ainda mais trágica: o pai
de Mack, que costumava também segurar serpentes, morreu em 1983 - picado por um
réptil.
ENGLISH
Serpent-handling pastor dies from rattlesnake bite
By
Julia Duin, Special to The Washington Post
Posted May 30,
2012, at 5:37 a.m.
“I promised the Lord I’d do everything in my power to keep the faith
going,” he said in October. “I spend
a lot of time going a lot of places that handle serpents to keep them
motivated. I’m trying to get anybody I can get involved.”
His funeral will be held Saturday at his church, House of the Lord
Jesus, in Matoaka, a town just north of Bluefield.
Mack Wolford, a
flamboyant Pentecostal pastor from West Virginia, hoped the outdoor
service he had planned for Sunday at an isolated state park would be a
“homecoming like the old days,” full of folks speaking in tongues, handling
snakes and having a “great time.” But it was not the sort of homecoming he
foresaw.
Instead, Wolford, who
had turned 44 the previous day, was bitten by a rattlesnake he had owned for
years. He died late Sunday evening.
Mark Randall “Mack”
Wolford was known all over Appalachia as a daring man of conviction. He
believed that the Bible mandates that Christians handle serpents to test their
faith in God — and that, if they are bitten, they trust in God alone to heal
them.
He and other
adherents cited Mark 16:17-18 as the reason for their practice: “And these
signs will follow those who believe: in My name they will cast out demons; they
will speak with new tongues; they will take up serpents; and if they drink
anything deadly, it will by no means hurt them; they will lay their hands on
the sick, and they will recover.”
The son of a serpent
handler who had himself died in 1983 after being bitten, Wolford was trying to keep
the practice alive, both in West Virginia, where it is legal, and in
neighboring states where it is not. He was the kind of man reporters love:
articulate, friendly and appreciative of media attention. Many serpent-handling
Pentecostals retreat from journalists, but Mack didn’t. He’d take them on
snake-hunting expeditions.
Last Sunday started
as a festive outdoor worship service on a sunny afternoon at Panther Wildlife
Management Area, a state park roughly 80 miles west of Bluefield, W.Va. In the
preceding days, Wolford had posted several teasers on his Facebook page asking
people to attend.
“I am looking for a
great time this Sunday,” he wrote May 22. “It is going to be a homecoming like
the old days. Good ‘ole raised in the holler or mountain ridge running, Holy
Ghost-filled speaking-in-tongues sign believers.”
“Praise the Lord and
pass the rattlesnakes, brother” he wrote on May 23. He also invited his
extended family, who had largely given up the practice of serpent handling, to
come to the park.
“At one time or
another, we had handled [snakes], but we had backslid,” his sister, Robin
Vanover, said late Monday evening. “His birthday was Saturday and all he wanted
to do is get his brothers and sisters in church together.”
And so they were
gathered at this evangelistic hootenanny of Christian praise and worship. About
30 minutes into the service, his sister said, Wolford had been passing a yellow
timber rattlesnake to a church member and his mother.
“He laid it on the
ground,” she said, “and he sat down next to the snake, and it bit him on the
thigh.”
The festivities came
to a halt shortly thereafter and Wolford was taken back to a relative’s house
in Bluefield to recover, as he always had when suffering from previous snake
bites. By late afternoon, it was clear that this time was different, and
desperate messages began flying about on Facebook asking for prayer.
Wolford got
progressively worse. Paramedics transported him to the Bluefield Regional
Medical Center, where he was pronounced dead early Monday morning. It could not
be determined when the paramedics were called.
Wolford was 15 when
he saw his dad die at age 39 of a rattlesnake bite in almost exactly the same
circumstances.
“He lived 10
1/2hours,” Wolford told The Washington Post last fall. “When he got bit, he
said he wanted to die in the church. Three hours after he was bitten, his
kidneys shut down. After a while, your heart stops. I hated to see him go, but
he died for what he believed in.”
According to people
who witnessed Mack Wolford’s death, history repeated itself. He was bitten
roughly at 1:30 p.m.; he died around 11 that night.
One of the people
present was Lauren Pond, 26, a freelance photographer from the District of
Columbia. She had been photographing serpent handlers in the area for more than
a year, including for The Post, and stayed at Wolford’s home last November.
“He helped me to
understand the faith instead of just documenting it,” she said Tuesday. “He was
one of the most open pastors I’ve ever met. He was a friend and a teacher.”
The family allowed
her to stay near Wolford’s side Sunday night, and she’s still recovering from
having witnessed the pastor’s agonizing death. “I didn’t see the bite,” she
said. “I saw the aftermath.”
In a Post interview
for last year’s story, Jim Murphy, curator of the Reptile Discovery Center at
the National Zoo, described what happens when a rattlesnake bites.
The pain is
“excruciating” when there is a bite, he said. “The venom attacks the nervous
system. It’s vicious and gruesome when it hits.”
But Mack Wolford
refused to fear the creatures. He slung poisonous snakes around his neck,
danced with them, even laid down on or near them. He displayed spots on his
right hand where copperheads had sunk their fangs. His home in Bluefield had a
spare bedroom filled with at least eight venomous snakes: usually rattlers,
water moccasins and copperheads that he fed rats and mice. He was passionate
about wanting to help churches in nearby states — including North Carolina and
Tennessee, where the practice is illegal — start up their own serpent-handling
services.
“I promised the Lord I’d do everything in my power to keep the faith
going,” he said in October. “I spend
a lot of time going a lot of places that handle serpents to keep them
motivated. I’m trying to get anybody I can get involved.”
His funeral will be
held Saturday at his church, House of the Lord Jesus, in Matoaka, a town just
north of Bluefield.
The Bangor Daily Maior to Washington Post
Manipulando Serpente Pastor morre de picada de
cascavel – tradução livre
Por Julia Duin, Especial para o The Washington Post
Postado 30 maio de 2012, às 05:37
Pastor Mack Wolford handles a rattlesnake during a service at the Church of the Lord Jesus in Matoaka, W.Va., in 2011.
Por Julia Duin, Especial para o The Washington Post
Postado 30 maio de 2012, às 05:37
Pastor Mack Wolford handles a rattlesnake during a service at the Church of the Lord Jesus in Matoaka, W.Va., in 2011.
"Prometi
ao Senhor, eu faria tudo ao meu alcance para manter a fé indo", disse ele
em outubro. "Eu
passo muito tempo indo um monte de lugares que manipulam serpentes para
mantê-los motivados. Eu estou tentando
conseguir alguém que pode se envolver. "
Seu
funeral será realizado sábado em sua igreja House, do Senhor Jesus, em Matoaka,
uma cidade ao norte de Bluefield.
Mack
Wolford, um pastor pentecostal de West Virginia, espera que o serviço ao ar
livre que ele tinha planejado para o domingo em um parque de estado isolado
seria um "regresso a casa como nos velhos tempos," cheio de pessoas
falando em línguas, manusear cobras e ter um grande " tempo.
"Mas não era o tipo de regresso a casa que ele previu.
Em vez
disso, Wolford, que fez 44 anos no dia anterior, foi mordido por uma cascavel
que ele tinha possuído por anos. Ele morreu domingo à noite, tarde.
Mark
Randall "Mack" Wolford era conhecido em toda região dos Apalaches
como um homem ousado de convicção. Ele
acreditava que os mandatos da Bíblia que serpentes cristãos identificador para
testar sua fé em Deus - e que, se for mordido, eles confiam em Deus para
curá-las.
Ele e
outros adeptos citado Marcos 16:17-18 como a razão para a sua prática:
"Estes sinais hão de acompanhar aqueles que crêem: em meu nome expulsarão
demônios; falarão novas línguas; pegarão em serpentes; e,
se beberem alguma coisa mortífera, ele vai de forma alguma prejudicá-los, eles
vão colocar suas mãos sobre os enfermos, eles ficarão curados ".
O filho
de um manipulador de serpente que tinha morreu em 1983, depois de ser mordido,
Wolford estava tentando manter viva a prática, tanto em West Virginia, onde ela
é legal, e em estados vizinhos onde não é. Ele
era o tipo de repórteres homem amar: articulado, simpático e apreciador da
atenção da mídia. Muitos
serpente de manipulação de pentecostais recuar de jornalistas, mas Mack não. Ele levá-los a serpente
caça-expedições.
No
domingo passado começou como um culto de adoração festiva ao ar livre em uma
tarde ensolarada na Pantera Área de Gestão de Vida Selvagem, um parque estadual
cerca de 80 quilômetros a oeste de Bluefield, Virgínia Ocidental Nos dias
anteriores, Wolford tinha postado teasers vários na sua página do Facebook
pedindo que as pessoas comparecer.
"Eu
estou procurando um grande momento neste domingo", ele escreveu 22 de
maio. "Vai
ser um regresso a casa como nos velhos tempos. Ole
'boa levantada no holler ou cume da montanha correndo, Espírito Santo crentes
cheios de língua em línguas de sinais. "
"Louvado
seja o Senhor e passar a cascavéis irmão", escreveu ele em 23 de maio. Ele
também convidou sua família, que em grande parte abandonado a prática de
manipulação de serpente, para vir ao parque.
"Em
um momento ou outro, tínhamos tratado [serpentes], mas tinha apostatado",
sua irmã, Robin Vanover, disse noite de segunda-feira. "Seu
aniversário foi sábado e tudo o que ele queria fazer é pegar seus irmãos e
irmãs na igreja juntos."
E assim
eles foram reunidos nesta concentração evangelística de louvor e adoração
cristã. Cerca
de 30 minutos para o serviço, disse sua irmã, Wolford estava passando uma
cascavel de cor madeira amarelo para um membro da igreja e sua mãe.
"Ele
colocou-o no chão", disse ela, "e ele se sentou ao lado da serpente,
e ela o mordeu na coxa."
As
festividades foram interrompidas pouco tempo depois e Wolford foi levado de
volta para casa de um parente em Bluefield a se recuperar, como sempre se fazia
quando sofreu picadas de cobras anteriormente.
Ao final
da tarde, ficou claro que desta vez foi diferente, e as mensagens desesperadas
começaram a voar no Facebook pedindo oração.
Wolford foi
progressivamente piorando.
Os
paramédicos transportaram-lo para o Regional Bluefield Medical Center, onde foi
declarado morto na segunda de manhã cedo. Não poderia
ser determinada quando os paramédicos foram chamados.
Wolford
tinha 15 anos quando viu seu pai morrer aos 39 anos de uma picada de cascavel
em quase exatamente as mesmas circunstâncias.
"Ele
viveu 10 ½ horas", Wolford disse ao Washington Post no ano passado. "Quando
ele chegou pouco, ele disse que queria morrer na igreja. Três horas
depois de ter sido mordido, seus rins desligado. Depois de um tempo, seu coração pára. Eu odiava
vê-lo ir, mas ele morreu por que ele acreditava pol "
Segundo
pessoas que testemunharam a morte Mack Wolford, a história se repetiu. Ele foi
mordido em aproximadamente 1:30 da tarde – pm -, ele morreu por volta de 11
naquela noite.
Uma das
pessoas presentes era Lauren Pond, de 26 anos, fotógrafo freelance do Distrito
de Columbia. Ela
tinha sido fotografar manipuladores de serpentes na área há mais de um ano,
inclusive para o cargo, e ficava em casa Wolford em novembro passado.
"Ele
me ajudou a compreender a fé em vez de apenas documentá-lo", disse
terça-feira. "Ele era um
dos pastores mais abertos que eu já conheci. Ele era um amigo e um professor. "
A
família permitiu a ela para ficar perto de lado Wolford da noite de domingo, e
ela ainda está se recuperando de ter testemunhado a morte agonizante do pastor.
"Eu não vi a
mordida", disse ela. "Eu
vi o resultado."
Em uma entrevista Mensagem para a história do ano passado, Jim Murphy, curador do Centro de Descoberta do réptil no jardim zoológico nacional, descreveu o que acontece quando um mordidas de cascavel.
Em uma entrevista Mensagem para a história do ano passado, Jim Murphy, curador do Centro de Descoberta do réptil no jardim zoológico nacional, descreveu o que acontece quando um mordidas de cascavel.
A dor é
"excruciante" quando há uma mordida, disse ele. "O veneno ataca o sistema
nervoso. É cruel
e horrível quando se atinge. "
Mas Mack
Wolford recusou-se a temer as criaturas.
Jogou
cobras venenosas em torno de seu pescoço, dançou com elas, ou perto delas.
Ele
mostrou os pontos na mão direita, onde viboras tinha afundado suas presas.
Sua casa
em Bluefield tinha um quarto vago preenchido com pelo menos oito cobras
venenosas: geralmente ali alimentaram ratos e camundongos.
Ele era
apaixonado por querer ajudar as igrejas em estados vizinhos, incluindo Carolina
do Norte e Tennessee, onde a prática é ilegal - iniciar os seus próprios
serviços de manipulação de serpente.
"Prometi
ao Senhor, eu faria tudo ao meu alcance para manter a fé avançando", disse
ele em outubro.
"Eu
passo muito tempo indo um monte de lugares que manipulam serpentes para
mantê-los motivados.
Eu estou
tentando conseguir alguém que pode se envolver. "
Seu
funeral será realizado sábado em sua igreja House, do Senhor Jesus, em Matoaka,
uma cidade ao norte de Bluefield.
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