'Quem Entra Papa Sai Cardeal', diz Cardeal Brasileiro sobre Conclave
11 de Fevereiro de 2013
"O resultado de um conclave é sempre uma surpresa", conta Dom Raymundo Damasceno Assis; para ele, Joseph Ratzinger "deixa legado de simplicidade.
A Queda e não renúncia de Dom Ratziger foi algo inesperado, ao menos para os leigos da Igreja Católica.
Mas, algo prenunciado e esperado, além de preparado nos instestinos clericais do Colégio de Bispos.
Repercussão entre os Teólogos católicos embasam a nossa posição sobre este Drama Sucesório na Igreja Católico Apostólico Romana - ICAR>
Veja o que dizem: O teólogo Católico Romano de São Carlos (SP) Ubaldo Silveira acredita que a renúncia do Papa Bento XVI, anunciada nesta segunda-feira (11) e que acontecerá no dia 28, pode ser a oportunidade para a Igreja Católica enfrentar antigos problemas.
Repercussão entre os Teólogos católicos embasam a nossa posição sobre este Drama Sucesório na Igreja Católico Apostólico Romana - ICAR>
Veja o que dizem: O teólogo Católico Romano de São Carlos (SP) Ubaldo Silveira acredita que a renúncia do Papa Bento XVI, anunciada nesta segunda-feira (11) e que acontecerá no dia 28, pode ser a oportunidade para a Igreja Católica enfrentar antigos problemas.
De
acordo com Silveira, um novo Papa poderia ver de maneira diferente os temas
polêmicos para a igreja. “Como a pedofilia no clero, a homossexualidade,
casamento de pessoas do mesmo sexo e o celibato”, afirmou.
Ele
ainda explica que, apesar de estar prevista no código que rege as leis da
igreja, a decisão do Papa pode trazer preocupação, já que ele é o chefe
universal do catolicismo. “Para a igreja do século XXI, [a renúncia] é um fato
novo. A especulação vai ser enorme. De problemas de saúde que o Vaticano não
quer revelar até intrigas políticas dentro da igreja. Por que o Papa com boa
vitalidade está renunciando?”, explicou.
Foto de Filippo Monteforte
Fruto de alguns fatores, tais como:
-Conservadorismo do Papa;
-Indicação de certos Bispos, que cotados a serem seus sucessores, provavelmente, não o serão, exceto se submeterem ao Grupo que cuido da "renúncia";
-O inescrupuloso e inexplicável caso do mordomo papal [que envolve documentos, que foram queimados a mando do próprio papa renunciante, o quais o mordomo guardou, apesar da ordem de Dom Ratzinger tê-lo ordenado destruí-los...o que haveria nestes documentos? Porque o Mordomo os guardou e logo depois de condenado foi perdoado pelo Papa?], preso no próprio Vaticano [sem que isto represente erro judiciário, pois o Vaticano é um Estado soberano];
-Os escândalos seculares das relações de pedofilia entre os sacerdotes da ICAR, por todo o Mundo católico.
-A própria ação de Dom Ratzinger influenciando, durante a falência prolongada e desgastante do Papa João Paulo, a quem sucedeu e atendeu, nos últimos anos do papado; e deste poder intramuros, o levou a ser Papa, atropelando o Colégio dos Cardeais, foi fatal no pouco tempo de seu Papado.
O Processo da Escolha do Novo Papa Católico
Pode parecer uma inecessidade falar ou escrever sobre esta renúncia e escolha, mas há toda uma envoltória religiosa e apologética católica e ecumênica que tende e força para mudar os rumos da Religião no Mundo, seja ela cristã ou não cristã!
E isto há de influenciar as Nações, com grande número de Católicos em todo o Mundo, incluindo o Brasil, Filipinas, a África [como Continente, a ser atingido, com grande expansão do Islã - muçulmanos] e toda a América Latina, pois a Europa tem grande número de católicos na Espanha, Portugal e nos países emergentes da antiga URSS [Rússia].
Brasil e Bispos Envolvidos na Eleição
O arcebispo de Aparecida e presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno Assis, 75 anos, vai participar no próximo mês do Colégio de Cardeais que escolherá o sucessor de Joseph Ratzinger, o papa Bento XV. Como membro do colégio - que tem 120 membros - ele tem direito de votar e também de ser votado, mas afirmou que a passagem que o levará a Roma será de "ida e volta".
"O resultado de um conclave é sempre uma surpresa. Pode durar um tempo longo ou ser muito rápido. O papa Bento XVI foi eleito no quarto escrutínio, em dois dias. Ninguém entra candidato a Papa, não é uma convenção política. Não há propaganda, publicidade. Todo mundo entra com poder de ser votado e votar", diz. "Sempre que vou a Roma compro passagens de ida e volta", disse ele, bem-humorado.
Alguns candidatos apontados pela Mídia especializada no assunto Vaticano.
O Brasileiro Dom Odilo Scherer - Cardeal da Igreja Católico Romana no Brasil
O Ganês Peter Kodwao Appiah Turkson
O Filipino Luis Antonio Tagle e os outros
Christoph Schorborn - Cardeal da Áustria
Francis Arinze - Cardeal da Nigéria
Peter Erdoe - Húngaro - Cardeal da Hungria
Timothy Dolan - Arcebispo americano - USA
Tarcísio Bertone - Arcebispo EUA- Cardeal italiano
Além de Marc Quellet do Canadá
Oscar Rodrigues - Cardeal de Honduras;
Norbeto Rivera - México
Dom Claudio Hummes - nome interessante, sob a visão de atualização e sua história pessoal.
"Ele não terá uma influência decisiva. É diferente da política onde um ex-presidente tenta influenciar o governo seguinte, ou futuros candidatos à presidência. Bento XVI é muito comedido, muito discreto. É uma pessoa introspectiva, tímida. Certamente, após deixar o papado, vai se dedicar à reflexão, à oração", afirmou ele.
Segundo Assis, durante o conclave é importante ter a capacidade de ler os sinais, o que se está pedindo para o novo pontificado. "Ninguém entra candidato a Papa, não é uma convenção política. Há uma brincadeira entre nós de que aquele que entra Papa sai cardeal ao fim da escolha", disse.
Oscar Rodrigues - Cardeal de Honduras;
Norbeto Rivera - México
Dom Claudio Hummes - nome interessante, sob a visão de atualização e sua história pessoal.
Jonh Onayekan também da Nigéria
Jorge Bergoglio - da Argentina
De acordo com Assis, com a renúncia, Bento XVI ficará afastado do processo da escolha do novo papa. "Ele não terá uma influência decisiva. É diferente da política onde um ex-presidente tenta influenciar o governo seguinte, ou futuros candidatos à presidência. Bento XVI é muito comedido, muito discreto. É uma pessoa introspectiva, tímida. Certamente, após deixar o papado, vai se dedicar à reflexão, à oração", afirmou ele.
Segundo Assis, durante o conclave é importante ter a capacidade de ler os sinais, o que se está pedindo para o novo pontificado. "Ninguém entra candidato a Papa, não é uma convenção política. Há uma brincadeira entre nós de que aquele que entra Papa sai cardeal ao fim da escolha", disse.
Assis conta que esteve com o papa pela última vez em outubro e que notou Ratzinger um pouco mais cansado do que o habitual. "Deu para sentir ali que a idade já estava pesando. Que ele estava um pouco mais magro, cansado. O peso do magistério acho que conta também. E foram essas, justamente, as alegações para a sua renúncia", afirmou.
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