Deus fora da Unicamp
Andres Vera
Posição deste Editor - Osvarela
Grupo de ateus impede que evento religioso com especialista dos EUA se
realize na universidade e dificulta o debate acadêmico.
Como disse o Professor e arqueólogo Rodrigo Silva: “Quem defende o
Criacionismo, nos dias de hoje vai para a fogueira!”
A fogueira da radicalidade e xenofobia, do ateísmo.
A Ciência e o ateísmo em xeque?
Atos
17.17-32 - Pois todos os atenienses e estrangeiros
residentes, de nenhuma outra coisa se ocupavam, senão de dizer e ouvir alguma
novidade;
O
Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo
Senhor do céu e da terra...; Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos;
como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. E de um só sangue fez toda a geração dos
homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua
habitação.
Ateus professores da UNICAMP impediram a edição de Fórum que discutiria Criacionismo em Faculdade
Estadual.
O que me faz ficar estarrecido é que o Evento se realizaria em um Centro
de Saber – UNICAMP -, que deve dar espaço a todos se manifestar e apresentar
versões culturais e cientificas, por que não? Pois o Criacionismo é uma forma
científica de entender o Mundo, o Universo.
Professores que não querem dar aos seus alunos, o direito de ouvir a voz
dos Criacionistas é um verdadeiro absurdo!
Primeiro, demonstra falta de Educação Científica.
Segundo, demonstram desconhecer o Universo cultural, moral e religioso,
da própria diversidade entre docentes e discentes.
Ou será que eles acham que só há ateus no corpo docente e discente das
Universidades?
Impediram a livre manifestação científica religiosa, pois entre os
palestrantes estava um dos melhores Arqueólogos cristãos do momento, com
formação científica no exterior, Rodrigo
Silva.
Além, do famoso Físico e Criacionista americano e PhD David Russell Humphreys premiado
cientista (Westinghouse National Science Talent Search).
Breve Currículum de Humphreys:
- Trabalhou
no Laboratório de Alta Tensão da General Electric Company, projetando e
inventando equipamentos e pesquisando os fenômenos de alta tensão. Enquanto
estava lá, ele recebeu vários prêmios nos EUA e um dos prêmios da IR-100 – Revista
de Pesquisa Industrial.
Foi uma forma de censura num país, que embora laico, como a Universidade,
está sob a égide da livre manifestação da Educação, da Palavra e do Saber!
Impedir que os alunos e o corpo científico pudessem ouvir os
Criacionistas é impedir que eles não vislumbrassem nada mais do que a Teoria
Evolucionista, sobre a existência da vida no Universo!
A proposta do fórum não era falar da Teoria Evolucionista, mas discutir
a Filosofia e a Ciência das Origens?
Estes professores ateus não seriam aceitos no Areópago grego, onde o
estudo da formação do Universo passava pela Teogonia e pela Filosofia antes de
ser um discutido sob a “luz” matemática, onde qualquer Teoria ou posição teria
lugar e vez de ser ouvida, ainda que depois fosse desprezada por alguns, ou
aceita por outros tantos Filósofos.
Estes Ateus da UNICAMP são no mínimo discutíveis sob a luz da busca do
Saber e da Verdade científica, seja qual for a Origem deste conhecimento.
Nota Zero para todos, que foram contra a posição dos
Estudiosos do Criacionismo, que tenho certeza são tão estudiosos quanto os
senhores professores ateus!
Educar é oferecer oportunidade aos alunos de entender e ou conhecer
diversos pensamentos!
EMBATE
O arqueólogo Rodrigo Silva (à esq.), um dos palestrantes do evento cancelado,
e o físico Leandro Tessler, que mobilizou acadêmicos contra o Fórum.
O arqueólogo Rodrigo Silva (à esq.), um dos palestrantes do evento cancelado,
e o físico Leandro Tessler, que mobilizou acadêmicos contra o Fórum.
Marcado para
a quinta-feira 17, o “1° Fórum de Filosofia e Ciência das Origens”,
na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), foi cancelado na véspera, sob
uma enxurrada de e-mails indignados de professores da própria instituição de
ensino, uma das mais respeitadas do País.
O motivo? Os
cinco convidados a falar sobre filosofia e ciência eram nomes ligados ao
“criacionismo científico”, que nega a teoria da evolução de Charles Darwin, mas,
ainda assim, busca evidências científicas para desvendar o universo – sem
contradizer a existência de Deus ou os preceitos da Bíblia. “Que façam isso
numa igreja”, disse o professor de
física Leandro Tessler. “É embaraçoso dar credibilidade a esse tipo de doutrina não
científica.” Seu blog chamou a atenção de outros professores. A
pró-reitoria, que havia dado aval ao evento, recuou.
O físico americano Russell Humphreys, convidado
internacional, já tinha passagem comprada. Veio então a resposta dos palestrantes.
“Fomos boicotados por um grupo de
professores ateus”, afirma o professor de arqueologia Rodrigo Silva, da
Universidade Adventista de São Paulo (Unasp). “Hoje, quem discorda de Darwin é
queimado na fogueira.”
Atos 17.17-32 De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos, e todos
os dias na praça com os que se apresentavam. E alguns dos filósofos epicureus e
estóicos contendiam com ele; ...E tomando-o, o levaram ao Areópago, dizendo:
Poderemos nós saber que nova doutrina é essa de que falas?Pois coisas estranhas
nos trazes aos ouvidos; queremos pois saber o que vem a ser isto...
Observe: mas, ouviram a Paulo, diferentemente dos professores ateus de Campinas
– SP.
Em nota
oficial, a Unicamp justificou o cancelamento dizendo que “faltavam integrantes
que pudessem debater o tema sob todos os pontos de vista”.
Além de Silva e
Humphreys, o fórum também teria a presença de um geólogo, um jornalista e um
bioquímico, Marcos Eberlin, o único pertencente aos quadros da Universidade.
Após a polêmica, Eberlin escreveu em um blog: “É interessante notar que, em uma
universidade pública, pessoas que se autointitulam ‘guardiões do saber’
cancelem palestras”. Outro que reclamou à reitoria, o professor de matemática
Samuel Oliveira, negou a “orquestração” de um “lobby ateu” nos bastidores.
“Criacionistas não têm formação para falar de ciência”, diz.
A “batalha da fé”
em uma faculdade como a Unicamp, reconhecida pela qualidade da pesquisa
científica, chama a atenção. Mas esse tipo de conflito não é novidade no meio
acadêmico.
Em 2008,
depois de uma série de reclamações, a Universidade Federal de São Carlos (SP) cancelou
uma palestra do físico Adauto Lourenço sobre “criacionismo e teoria da
evolução”.
Em 2007, o
bioquímico americano Fazale Rana esteve na mesma Unicamp para falar de “design
inteligente”, linha de pensamento que atribui a um criador a existência
da vida na Terra. Professores conseguiram retirar o logo da universidade dos
cartazes da palestra de Rana, mas não impediram a conferência.
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