terça-feira, dezembro 30

1º Trimestre de 2015 Os Dez Mandamentos

Dez Mandamentos
1ª PARTE
CPAD - EBD 2015
Editor E autor Pr Osvarela
Ao estudarmos neste 1º Trimestre de 2015 Os Dez Mandamentos temos mais uma oportunidade, em aprendermos e entendermos a importância deste chamado Decálogo Divino.
Escrever e estudar sobre este tema não é novidade, mas torna-se mais uma oportunidade para compreender e absorver, mais um pouco do querer do Espírito Santo em nos transmitir sobre o Tema, desta feita sob ótica da Sociedade em constante mudanças, cada vez mais veloz, nos dias atuais.
Temos a disposição dos nosso leitores, vários estudos do Tema, procurei estudar para reescrever esta nova jornada sobre Os Dez Mandamentos.
Busque em nossos antigos Estudos [Os Dez Mandamentos do Senhor] do assunto. 
A Lei de Deus envolve todos relacionamentos humanos, desde o relacionamento com o próprio Deus, pelo aparentemente frágil relacionamento familiar, social em constante mutação, quando valores estão sendo inseridos e modificados, no plano relacional antropológico, sob uma visão de um Humanismo de certa forma, valorizador do eu e não de Deus.
Estabelecendo quais são os seus direitos (novos) e quais são os seus deveres (ampliados, sob a visão hedonista) para com os outros.
Os Dez Mandamentos, trata-se de uma peça única universalmente conhecida que tem valor intrínseco legal, mas sobretudo valor moral, ético, didático, histórico e espiritual.
                                          “E deu a Moisés (quando acabou de falar com ele no monte Sinai) as duas tábuas do testemunho, tábuas de pedra, escritas pelo dedo de Deus”. Êxodo 31:18
Assim, a importância dos Dez Mandamentos já está patenteada na sua autoria – YAWEH.
Inusual e ímpar: um Deus escreve a lei que vai dirigir o seu Povo.
Apenas, o Único (EU SOU O QUE SOU. Êxodo 3:14), poderia fazê-lo.
O Deus de Israel que acabara de retirar seu povo do Egito terra da escravidão, após 430 longos anos, escreve os Dez Mandamentos com seu próprio dedo (Êxodo 31.18).
A dação da Lei no evento constituidor de uma Nação, que nasceu aos pés do Monte Sinai (Êxodo 19), iniciou-se com a mais Importante Noção dentre todos os povos, seja da época, tanto quanto em todas as Eras, com a regra sendo dada sem a legislação humana. Entendendo que as leis e códigos da Época (Código de Hamurabi, e/ou outros Códice) levaram anos para serem estabelecidos, seja pela ação do seu autor humano, quanto pela ação de legisladores, Israel nasce recebendo uma “Constituição” divina.
Quem poderia exarar e sancionar um decreto tão magnânimo para tanta gente em pleno deserto? Apenas YAWEH com sua humilde petição para ser Deus e Rei dos Hebreus, na retirada mais épica que jamais se pode ler.
É importante apontar que na noção da constituição do estado-nação Israel nasce sob promessa, ainda sem solo pátrio (“Ora, o SENHOR disse a Abrão: Sai-te da tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que eu te mostrarei.” Gênesis 12:1), durante uma caminhada que o levaria a Terra da Promessa, pelo próprio garantidor da Constituição – Dez Mandamentos – é portanto um exemplo de fé, não apenas de um só homem, mas de uma população de mais ou quase 4.000.000 de gente.
Típico os patriarcas Hebreus: caminhar sob a Promessa pela Fé.
Nação necessita da noção religiosa e teogônica de um povo. Israel nasce de maneira prima sob a ordenação de seu Rei – YAWEH.
A Nação, tem seu conceito ligado à identidade, à cultura e aos aspectos históricos. Por Nação entende-se um agrupamento ou organização de uma sociedade que partilha dos mesmos costumes, características, idioma, cultura, religiosidade e divindades, e que já possuem uma determinada tradição histórica.
Assim, os Dez Mandamentos foram reconhecidos pelos sábios legisladores, servindo de base para criação de Leis de todas as áreas legais, seja penal, cível, administrativa e como base didática no ensino do Direito Universal.
Portanto, todas as demais noções da legalidade Constituinte (aqui como regra e noção de Estado) passariam por este importante primeiro item.
 “Não terás outros deuses diante de mim
Os Dez Mandamentos podem ser estudados sob divisões estruturais, do seu conteúdo.
Há inúmeras visões e possibilidades de realizarmos divisões na estrutura dos Dez Mandamentos, sob a luz das Obrigações podemos realizar uma delas;
Nas linhas, a seguir podemos ver algumas divisões que usaremos ao longo do Estudo, ou até mesmo como normativa de entendimento dos Dez Mandamentos.
-Mandamentos 1 a 4     
Nossas obrigações para com o nosso Criador - Deus
Mandamentos 1 a 4       
V. 37 - Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento.
-Mandamentos 5 a 10  
Nossas obrigações para com os nossos semelhantes
Mandamentos 5 a 10    
V. 39 - Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Jesus apresenta exatamente esse entendimento da Lei, em Mt 22.37-40:
Podemos entender os dez mandamentos sob a visão relacional.
Os planos do relacionamento podem ser no mesmo plano, no caso o antropológico (humano) e o sobrenatural (místico).
Os Dez Mandamentos podem ser divididos em duas partes, com esta forma de visão. Deus-homem; 
Homem-homem
Entendemos esta relação como Vertical e Horizontal.
Assim, muitas respostas dadas por Jesus expressão esta extensão dos Dez Mandamentos em Planos posicionais. Jesus quando questionado sobre qual seria o maior mandamento resume os dez em somente dois, um resume os quatro primeiros mandamentos, o outro os seis últimos.
Plano vertical 
- Deus-homem; Homem- Deus
Os quatro primeiros mandamentos também chamados de mandamentos verticais, regulamentam as relações entre Deus e os homens e vice versa.
Plano horizontal 
- Homem-homem
-Homem-Criação
Os seis demais regulamentam as relações entre os homens, determinando normas de convivência a serem observadas, normas estas que proporcionariam uma maior qualidade de vida entre os homens.
- O relacionamento vertical trata da necessária crença em Deus.
- O relacionamento horizontal é a manifestação da crença em Deus.
Teremos tempo e linhas para descrever, ambos.
Etimologia
Teogonia - Theos, deus + genea, origem / Refere-se a gêneses dos deuses e sobre a origem do mundo. É um conjunto de deidades (conjunto de forças ou intenções que materializam a divindade), que formam a mitologia (estudo das lendas / história de uma cultura em particular), de um povo. [O termo gonia vem do grego e quer dizer nascimento, geração ou descendência.]
Eu a defino, além disto, como um conjunto de conhecimentos intrínsecos (senso comum) que permeia a cultura de um povo sobre nascimento, morte, vida posterior, divindade e seus controles sobre a sua gente, além de bens terra (agricultura, criações e recursos naturais), incluindo a criação das gentes, do Universo e Cronos.
Não trato, aqui, a Teogonia como a visão grega de Hesíodo, pois cremos que a Bíblia não contém Mitos. 
Pois, em determinado momento pode haver para o neófito, similaridade, o que ocorreu mesmo entre os hebreus em algum momento.
Hesíodo afirma: “primeiro que tudo foi o caos, depois a terra de amplo seio (...) e o amor, que sobressai entre os deuses imortais.”
Parece sem contexto com o tema, mas quando Deus coloca: “não terás outros deuses”, já vacina seu povo para tais doutrinas míticas, contrarias a criação Monoteísta.
Cosmogonia (cosmos = universo; gonia = gênese, origem) relata de forma imagética a origem do mundo, da natureza, dos seres inanimados como fundamento da realidade.
Didática - s.f. Arte de ensinar; o procedimento pelo qual o mundo da experiência e da cultura é transmitido pelo educador ao educando. 
A transição do semita politeísmo possível de ser entendida na ambiência familiar de Tera pai de Abrão, e que pode ter entendimento contemporâneo em Abraão, com o monoteísmo por meio do deus El, uma palavra para “deus” em hebraico.
Bibliologia
Vinícius Musselman Pimentel
Eklesia Reformata, Reformata est.
Frank Brito
Ciências Humanas e suas Tecnologias. 
Mitos: cosmogonias e teogonia
João Francisco P. Cabral - Colaborador Brasil Escola; Graduado em Filosofia pela Universidade Federal de Uberlândia – UFU; Mestrando em Filosofia pela Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP
Teogonia e a origem dos deuses gregos
Mitologia Semita

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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