A
Unidade da Raça Humana
Lição
5 EBD, 1° Trimestre 2020 – CPAD, Adultos - 2ª Parte
Estudo subsídio de Pastor e Prof. Unv. Osvarela
Raça
Humana: Origem Doutrina e Redenção
Texto
Áureo
“Não
temos nós todos um mesmo Pai? Não nos criou um mesmo Deus? Por que seremos
desleais uns para com os outros, profanando o concerto de nossos pais?”
Malaquias 2.10
Leitura
Bíblica:
Atos
17:22-28
22
E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Varões atenienses, em tudo vos
vejo um tanto supersticiosos;
23
porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que
estava escrito: Ao Deus Desconhecido. Esse, pois, que vós honrais não o
conhecendo é o que eu vos anuncio.
24
O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não
habita em templos feitos por mãos de homens.
25
Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma
coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, a respiração e todas as coisas;
26
e de um só fez toda a geração dos homens para habitar sobre toda a face da
terra, determinando os tempos já dantes ordenados e os limites da sua
habitação,
27
para que buscassem ao Senhor, se, porventura, tateando, o pudessem achar, ainda
que não está longe de cada um de nós;
28
porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos
poetas disseram: Pois somos também sua geração.
2ª
Parte
Continuação
“Porque nele vivemos, e
nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois
somos também sua geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, ...” Atos
17:28,29
“Fora de Deus não temos vida, e nem mesmo
movimento, que até as criaturas inanimadas, as plantas, a água, etc., têm; de
fato, não teríamos nem mesmo a existência”. Meyer, in loc.
O
texto de ouro: “Não temos nós todos um mesmo Pai? Não nos criou um mesmo
Deus?” Malaquias 2.10-a, mostra duas perguntas e dois contextos.
A
primeira parte (A pergunta: "Não temos nós todos o mesmo Pai?"),
o profeta se refere ao povo judeu, mas também remete a Deus como Pai de todos
os seres humanos, seu Criador (Atos 17:28).
A
segunda parte (Não nos criou um mesmo Deus?), refere-se à criação de
todos os homens.
É
um caso de paralelismo, típico do hebraísmo, o versículo prova que é o um mesmo
Deus que criou os israelitas. “Criou-os não apenas como fez com todo o
gênero humano”, ou seja, embora ainda se refira aos leitores judeus, reitera
a nossa posição da criação de todo gênero humano.
Etimologia:
αιων
– aion; os
mundos, universo; período de tempo, idade, geração
γεννημα
- gennema;
n. n. aquilo que nasceu ou procriou-se; a prole ou a progênie de homens
γενεα
– genea; aquele
que foi gerado, homens da mesma linhagem;
γενεσις
– genesis;
fonte, origem; roda da vida, ciclo vital (Tg 3.6).
γενναω
– gennao;
de homens que geraram filhos; ser nascido - ser procriado - de mulheres que dão
à luz a filhos; metáf. gerar, fazer nascer.
γεννητος
- gennetos;
adj. procriado, nascido
θειος
- theios;
adj. um nome geral para os deuses ou divindades, tal como, usado pelos gregos;
θειοτης
- theiotes;
n. f. divinidade, natureza divina
λατρευω
- latreuo lat-ryoo’-o de latris (criado assalariado); v. servir por salário;
servir, ministrar, os deuses ou seres humanos.
αναστασις
- anastasis;
n. f. ato de levantar; levantar-se (p.e. de um assento); ressurreição dos
mortos; de Cristo - de todos os homens no fim desta presente época - a
ressurreição de certas pessoas históricas que tiveram a vida restaurada (Hebreus
11.35)
εθελοθρησκεια
- ethelothreskeia;
n. f. adoração voluntária, arbitrária - adoração que alguém prescreve e impõe
sobre si mesmo, contrária à essência e natureza da fé que deve ser dirigida a
Cristo; dito do zelo mal orientado e prática dos ascéticos
Tendo
Paulo referido-se a "toda a raça humana", a melhor
forma de entender ou compreender a tradução
“pan ethnos”, "todas as nações", como se
estivesse chamando a atenção à singularidade e distinção da raça humana
enquanto afirma, sua origem comum.
Qualquer
destas interpretações encontra apoio bíblico, embora esta última seja a melhor
tradução do grego (muitos atenienses entenderiam e até desprezariam a ambas,
visto que a ideia popular era que eles "brotaram do chão",
isto é, eram indígenas, nativos da terra (os bárbaros) e, portanto, diferentes
— superiores — aos demais).
Agora (NIV, "praça
do mercado"; ECA, praça; v. 17); αγορα – agora de ageiro
(reunir); n. f. qualquer assembleia, especialmente de pessoas; o local
para debate público, para eleições, para julgamento.
Se
Deus é o Criador, é Criador de seres humanos E TODOS HOMENS FORMAM UMA Raça de
homens, como uma Unidade, desde o Adam.
26 e de um só fez toda
a geração dos homens para habitar sobre toda a face da terra, determinando
os tempos já dantes ordenados e os limites da sua habitação,
Com
respeito a isto, Paulo tem duas coisas a dizer. Primeira, de um só fez todas as
nações dos homens. O grego não nos informa quem é ou o que é esse "um
só". Muitas sugestões têm sido apresentadas: "de uma única
natureza", "do mesmo Pai", "de um só homem"
— e no fim tudo chega ao mesmo resultado. É provável que Paulo tivesse em mente
"um só homem", Adão.
Paulo
enfrenta, agora um auditório bem diferente daquele de Listra. Lá o Apóstolo (e
Barnabé), Paulo falara sobre Deus como Aquele que nos propicia as estações do
ano e as colheitas; mas ao falar aos membros do areópago, era-lhe
necessário usar um método filosófico, e um apelo não tanto às evidências da
natureza, mas principalmente ao testemunho de Deus na consciência e na mente humanas.
O
discurso de Paulo ali, no Areópago soava estranho e mesmo assim, alguns
filósofos debatedores, procuravam buscar, em suas mentes naturais, algo que
lhes fosse, ainda que não totalmente, mas entendido na filosofia grega,
daqueles dias e anteriores filósofos.
Ao
ouvirem-no falar de Jesus e a ressurreição, este assunto era aos seus ouvidos,
apenas mais um pregador de deuses estranhos (Mt., "demônios", no
sentido neutro do grego). Aparentemente interpretaram a mensagem de Paulo
achando que ele se referia a duas deidades (theiotes), Jesus e "sua
evidência da ressurreição", Anastasis (palavra grega para ressurreição),
entendendo talvez que fossem a Cura (a palavra Jesus soava mais ou menos como a
palavra grega para "cura") e a Restauração. Não é de surpreender que
eles pensassem assim, visto que os próprios gregos atenienses haviam edificado
altares à Modéstia, à Piedade, e a outras virtudes (cp. Pausânias, Descrição da
Grécia 1.17).
No
mitte das palavras de Paulo no Aerópago, encontramos uma revelação,
ainda que muitos a tenham como até mesmo, filosófica, Paulo revela e evangeliza
aos atenienses, que 0 homem depende de Deus quanto à sua existência, indicaram
como a vida física do homem depende de Deus.
A
aplicação cristã dessa ideia (isto é, que a existência física depende de Deus),
seria o que está em vista nessas expressões, como se Paulo tivesse querido
somente dar uma explanação sobre a vida da raça Humana, mesmo naquele momento presente.
Este
discurso Paulo, com base nas divindades distribuídas em toda a Atenas e no Areópago,
Paulo inclui, de maneira clara a partícula mística (alma e espírito) do homem,
pois a palavra de Paulo é evangelística e com a finalidade de atingir a alma (como
conseguiu, com alguns), para mostrar a absoluta dependência, d0 homem, de
Deus.
23 porque, passando eu e
vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: Ao
Deus Desconhecido. Esse, pois, que vós honrais não o conhecendo é o que eu vos
anuncio.
Assim,
as divindades ou deuses, não podem chegar ao absurdo, de supor que a divindade
se pareça com as obras das mãos humanas, pois o home, foi feito, a partir, de
um só homem e como Imago dei e não imagem de deuses estranhos, como os do
Panteão grego e a aparência não poderia ser de acordo, como se supõe, aparência
dos quase ou mais 30 mil deuses gregos. Mas, unicamente do único Deus ( O DEUS
DESCONHECIDO), que Paulo apresenta naquele instante.
As
três expressões seriam sinônimas, expressando meramente a idéia da existência.
“...,
Nele vivemos, e nos movemos, e existimos, ...”
O
que está em foco, não é exclusivamente a
vida e 0 ser físicos:...fora de Deus não temos vida, e nem mesmo movimento, que
até as criaturas inanimadas, as plantas, a água, etc., têm; as três (3) expressões
não representam coisas distintas entre si, antes, indicaram como a vida física
de um homem depende de Deus, assim como a vida espiritual, o folego de vida a
alma.
Alguns
teólogos inferem desta passagem, destes três terms, com algum respeito, e de
maneira não total, respeito e transcrevo este pensamento:
“Cada
um dos verbos aqui usados tem uma significação filosófica definida. A primeira
aponta para a nossa vida animal; a segunda, da qual se deriva o vocábulo grego
usado pelos escritores éticos para falar das paixões, tais como o temor, 0
amor, o ódio e coisas semelhantes, não indicaria, segundo as traduções modernas
sugerem, o poder humano do movimento corpóreo no espaço, e, sim, a nossa
natureza emotiva; e a terceira mostraria aquilo em que consiste 0 nosso
verdadeiro ser essencial, o intelecto e a vontade do homem. O que essas
palavras expressam não é meramente a onipresença da deidade; mas dizem-nos que
o poder necessário para cada ação e sensação e pensamento, nos vem da parte de
Deus. Elas estabelecem aquilo que nos aventuraríamos de chamar o verdadeiro
elemento do panteísmo, o senso de uma ‘presença interposta’, tal como na
natureza ‘na luz dos sóis postos', mas muito mais ainda no homem. Ideia é
exposta por Virgílio, em seu poema Georg. IV. 221-225.” Comentário de E.H. Plumptre (in loc.)
“Não existem outras
palavras que possam expressar melhor aquela dependência contínua e necessária
de todas as coisas derivadas, em sua existência e em todas as suas operações,
de sua primeira e toda-poderosa Causa, que a filosofia mais verdadeira, bem
como a teologia, ensinam”. Doddridge, in loc.
“Porque, sendo livre para com todos, fiz-me
servo de todos para ganhar ainda mais. E fiz-me como judeu para os
judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se
estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os
que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com
Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me
como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para
todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço
isto por causa do evangelho, para ser também participante dele.” 1 Coríntios
9:19-23
Para
que não fique um pensamento da utilização de Paulo de pensamentos de poetas
estoicos ou epicureus, ou de Epimênides, precisamos entender que Paulo usava
seu próprio método de evangelizar (vide texto bíblico, acima). Essas
declarações, e outras semelhantes, eram ouvidas com frequência entre os
estóicos, nos dias de Paulo.
Sendo
Paulo de Tarso, (a cidade natal de Paulo), e que era um centro importante do estoicismo
romano, seria normal, seja por ouvir, e pela cultura e estudos na escola de
Gamaliel, era natural e admissível que Paulo deva ter-se familiarizado bem com
tais ideias, inclusive pela forma que le discursa usando aquelas ideias.
Tais
conceitos refletiam o panteísmo estóico, e se derivavam de autores pagãos (porque
nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como também alguns dos vossos poetas)
, honrando a deuses pagãos; Paulo com sabedoria e na sua forma usual de
evangelizar, e criar empatia com seus ouvintes, empregou, alguns trechos de poemas
conhecido daqueles, seletos, ouvintes, o que neles uma certa primária e ainda não
revelada verdade, embora os seus ouvintes, desprezaram parte do discurso de
Paulo, e com a distorção da verdade nos poemas. Ao invés disso, Paulo ofereceu
aos seus ouvintes a revelação e seu próprio
entendimento sentido monoteísta e cristão.
A
palavra é um atributo, como já dissemos, em um dos estudos pertinentes a Raça
Humana.
“Estas, pois, são as gerações
dos filhos de Noé: Sem, Cão e Jafé; e nasceram-lhes filhos depois do
dilúvio.” Gênesis 10:
O
único ser criado coma capacidade de comunicação verbal, inteligente e
cognitiva, com sentido e determinante quanto a ordenação das coisas.
“Estes são os filhos de
Sem segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, nas suas terras, segundo
as suas nações. Estas são as famílias dos filhos de Noé segundo as suas
gerações, nas suas nações; e destes foram divididas as nações na terra depois
do dilúvio.” Gênesis 10:31,32
Mas,
esta capacidade universal que dá a Raça Humana uma unidade impar entre a
Criação, trouxe, no bojo do pecado adâmico, a rebelião pós noiaca, sob e
mais uma vez, o uso de atributo de volição contaminado pela chamada desobediência
e comparação com o Criador, ao início de uma derrocada construtiva, chamada de
Torre de Babel.
Reconhecemos
que somos parte da geração pós-diluviana, sendo Noé descendente direto de Adão.
A Confusão Das Línguas
A TORRE DA CONFUSÃO DE LÍNGUAS
O
Evento: Torre De Babel, é uma clara demonstração, do pecado incrustado no homem,
independente do desejo de cada um, a universalidade do pecado atingiu toda a Raça
Humana, e isto fica evidenciado, na ação desta geração sobrevivente (primariamente)
do Dilúvio que destruiu, a geração adâmica e se refez sob os lombos de Noé, em
seus filhos, Cão, Sem e Jafé, na realidade a Torre de Babel dá início ao Paganismo e Deus é o Único Deus:
Querer
ser mais sábio do que Deus
Fugir
dos castigos de Deus
Não
reconhecer que Deus age com Sua Soberania, do jeito que quer, a hora que quer e
em todo mundo
A
regência do Mundo pertence a Deus e não aos homens
O
povo pós-Noé era todo de uma só língua e o pecado voltou a reinar em seus
corações.
“E era toda a terra de
uma mesma língua e de uma mesma fala. E aconteceu que, partindo eles do
oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali. E disseram uns aos
outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por
pedra, e o betume por cal. E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma
torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados
sobre a face de toda a terra. Então desceu o Senhor para ver a cidade e
a torre que os filhos dos homens edificavam; E o Senhor disse: Eis que o
povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora,
não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer. Eia,
desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do
outro.” Gênesis 11:1-7
Diferença
entre Língua e Fala
Língua:
é uma forma de linguagem. A língua é baseada em palavras, ou seja, em uma comunidade,
um determinado grupo de indivíduos usa a linguagem verbal. Como exemplo, duas
falas estrangeiras são línguas diferentes.
Fala:
os sinais utilizados pelo indivíduo é a linguagem oral.
Linguagem: a linguagem é todo
sistema verbal e não verbal pré-estabelecido que nos permite a realização da
comunicação. Características do sistema verbal e não-verbal:
a)
Verbal: o destaque na comunicação são as palavras.
b)
Não-verbal: não considera as
palavras, mas outros sinais. Como exemplo de linguagem não-verbal são os sinais
de trânsito, gestos faciais, gestos corporais, etc.
Língua:
é uma forma de linguagem. A língua é baseada em palavras, ou seja, em uma
comunidade, um determinado grupo de indivíduos usa a linguagem verbal. Como
exemplo, duas falas estrangeiras são línguas diferentes.
Fala: os sinais utilizados
pelo indivíduo é a linguagem oral. É um ato singular, pois cada
indivíduo pode optar pelas variedades da língua que desejar para exposição da
fala. Conforme o momento, o contexto, sua personalidade, o ambiente
sociocultural que está inserido, etc.
Na unidade da língua
existe uma enorme variação nos diversos níveis da fala. Além da sua própria
fala é importante conhecer a fala dos outros para sermos capazes de efetuar um
diálogo eficaz. Mesmo que a comunicação seja com diversas pessoas de
variadas culturas e que haja algumas alterações na linguagem delas.
Níveis da fala
Há uma característica
individual da fala, por isso observamos variados níveis:
Nível coloquial-popular: é uma fala mais
utilizada na rotina das pessoas, constantes nas situações informais. É mais
usada na fala espontânea, a maioria dos indivíduos não se preocupam com a forma
culta da língua ao falar em um ambiente não-formal.
Nível formal-culto: existe nesse nível
preocupação com a forma correta das regras gramaticais da nossa língua.
Geralmente utilizada em situações formais. Há cautela com o vocabulário e
obediência com a norma culta da língua.
Exemplo: “A busca para compreender
o cérebro humano acaba de dar um passo importante. Um estudo publicado na
revista americana "Science" apresentou o primeiro modelo
computacional do cérebro capaz de simular comportamentos humanos complexos,
como realizar somas e completar séries de números”. Folha de São Paulo, 16 de
dezembro de 2012, Ciência.
Desprezando
a Soberania divina eles se mancomunam para tentar evitar de serem atingidos por algum outro evento destruir, como o dilúvio (outro dilúvio), mas desprezando a Soberania divina, acabaram por ser espalhados por toda a
Terra. Deus ainda com misericórdia não lhes tirou a inteligência como foram
criados, mas apenas impediu seus intentos pela característica do pecado,
similar ao de Lúcifer.
Mas,
Deus lhes confunde a língua que era comum a todos inclusive a fala e os espalha
conforme a natureza da língua que cada grupo recebeu do próprio Deus para comunicarem-se
e desta forma criarem grupos entre os da mesma língua.
“Assim o Senhor os
espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade. Por
isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a
língua de toda a terra, e dali os espalhou o Senhor sobre a face de toda a
terra. Estas são as gerações de Sem: Sem era da idade de cem anos e gerou a
Arfaxade, dois anos depois do dilúvio.” Gênesis 11: 8-10
Fonte:
Vos
Apresento: O Deus Desconhecido! 05 de novembro de 2011 - Eliseu Soares
https://www.gospelprime.com.br/vos-apresento-o-deus-desconhecido/
Dicionário
Strong
Comentário
Champlim NT V.3
Comentário
Bíblico Expositivo, Novo Testamento, Volume I, Warren W. Wiersbe
Comentário
Beacon Atos – Romanos
Apontamentos
do autor
Bíblia
on line (Almeida revisada e Atualizada e em grego)
Citações
no corpo do texto.
Tríade
da Comunicação: Linguagem, Língua e Fala –
InFoEscola
O NOVO
TESTAMENTO INTERPRETADO, VERSÍCULO POR VERSÍCULO, Russell Norman Champlin, Ph.
D. VOLUME III – ATOS - ROMANOS
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