Parece que eu tinha razão.
Não gosto de utilizar esta frase, mas no caso em tela sou obrigado à usa-la.
Em texto publicado nesta página declarei-me contra o uso de embriões humanos [seres humanos totais, com individualidade], nos experimentos científicos em busca de cura de doenças e outras experiências medicinais.
Aleguei à época que a Ciência estava buscando alternativas além daquela preconizada em disputa junto ao STF – Supremo Tribunal Federal – pois já havia estudos que comprovavam a possibilidade hoje anunciada.
É lógico que isto não aconteceu do dia para a noite, pois estas pesquisas demandam anos de estudo, à fio, por parte dos cientistas.
Agora, bem aqui no Brasil surge, como já em outros países a revelação de que pode-se obter células-tronco, as que regeneram [em síntese] tecidos e órgãos, desenvolvidas por cientistas brasileiros, em pesquisa do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e do biomédico Martin Bonamino, da Divisão de Medicina Experimental do Instituto Nacional de Câncer (Inca), com apoio dos alunos de pós-graduação Bruna Paulsen e Leonardo Chicaybam.
O tempo ajuda a Verdade prevalecer.
As células-tronco, também conhecidas como células-mãe ou células estaminais, são células que possuem a melhor capacidade de se dividir dando origem a células semelhantes às progenitoras.
“O principal objetivo das pesquisas com células-tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por essas doenças e traumas. São encontradas em: células embrionárias e em vários locais do corpo, como no cordão umbilical, na medula óssea, no sangue, no fígado, na placenta e no líquido amniótico”. http://celulas-tronco.wikidot.com/
Não gosto de utilizar esta frase, mas no caso em tela sou obrigado à usa-la.
Em texto publicado nesta página declarei-me contra o uso de embriões humanos [seres humanos totais, com individualidade], nos experimentos científicos em busca de cura de doenças e outras experiências medicinais.
Aleguei à época que a Ciência estava buscando alternativas além daquela preconizada em disputa junto ao STF – Supremo Tribunal Federal – pois já havia estudos que comprovavam a possibilidade hoje anunciada.
É lógico que isto não aconteceu do dia para a noite, pois estas pesquisas demandam anos de estudo, à fio, por parte dos cientistas.
Agora, bem aqui no Brasil surge, como já em outros países a revelação de que pode-se obter células-tronco, as que regeneram [em síntese] tecidos e órgãos, desenvolvidas por cientistas brasileiros, em pesquisa do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e do biomédico Martin Bonamino, da Divisão de Medicina Experimental do Instituto Nacional de Câncer (Inca), com apoio dos alunos de pós-graduação Bruna Paulsen e Leonardo Chicaybam.
O tempo ajuda a Verdade prevalecer.
As células-tronco, também conhecidas como células-mãe ou células estaminais, são células que possuem a melhor capacidade de se dividir dando origem a células semelhantes às progenitoras.
“O principal objetivo das pesquisas com células-tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por essas doenças e traumas. São encontradas em: células embrionárias e em vários locais do corpo, como no cordão umbilical, na medula óssea, no sangue, no fígado, na placenta e no líquido amniótico”. http://celulas-tronco.wikidot.com/
APLICAÇÕES:
No cérebro - Regeneração de neurônios perdidos pelo mal de Parkinson e o mal de Alzheimer, entre outros problemas neurológicos.
Nos ossos - Cicatrização de fraturas e tratamento da osteoporose.
No pâncreas - Recuperação da produção adequada de insulina, curando o diabetes.
Na coluna - Tratamento de lesões, recuperando pacientes paraplégicos, e também da esclerose múltipla e da esclerose lateral amiotrópica.
Na procriação - em casos de infertilidade - Tratamento contra a infertilidade para casais que não conseguem engravidar.
No coração - Recuperação de áreas infartadas e tratamentos de insuficiência cardíaca.
Nos olhos - Recuperação da visão em idosos e pessoas com problemas de retina.
O estudo e a manipulação tecnógica de células-tronco poderão dar origem a terapias para o tratamento de diversas doenças, para a recuperação de pessoas paralisadas em acidentes e, até, para a criação de tecidos para transplante.
Ou como os nossos cientistas descobriram, sem matar nenhum ser humano.
Não precisamos assassinar seres humanos para obter cura, em nome da vida se produz a morte!
Conhecidas como iPS, elas são idênticas às células-tronco embrionárias.
No cérebro - Regeneração de neurônios perdidos pelo mal de Parkinson e o mal de Alzheimer, entre outros problemas neurológicos.
Nos ossos - Cicatrização de fraturas e tratamento da osteoporose.
No pâncreas - Recuperação da produção adequada de insulina, curando o diabetes.
Na coluna - Tratamento de lesões, recuperando pacientes paraplégicos, e também da esclerose múltipla e da esclerose lateral amiotrópica.
Na procriação - em casos de infertilidade - Tratamento contra a infertilidade para casais que não conseguem engravidar.
No coração - Recuperação de áreas infartadas e tratamentos de insuficiência cardíaca.
Nos olhos - Recuperação da visão em idosos e pessoas com problemas de retina.
O estudo e a manipulação tecnógica de células-tronco poderão dar origem a terapias para o tratamento de diversas doenças, para a recuperação de pessoas paralisadas em acidentes e, até, para a criação de tecidos para transplante.
Ou como os nossos cientistas descobriram, sem matar nenhum ser humano.
Não precisamos assassinar seres humanos para obter cura, em nome da vida se produz a morte!
Conhecidas como iPS, elas são idênticas às células-tronco embrionárias.
LEIA A MATÉRIA:
Célula adulta tem DNA reprogramado para poder transformar tecidos.
Cientistas cariocas produziram pela primeira vez no Brasil uma linhagem de células-tronco de pluripotência induzida.
Conhecidas pela sigla iPS - induced pluripotent stem cells, em inglês -, elas são idênticas às células-tronco embrionárias, com a vantagem de que não necessitam de embriões para sua obtenção.
Em vez disso, a pluripotência (capacidade para se transformar em qualquer tecido do organismo) é induzida "artificialmente" em uma célula adulta, por meio da reprogramação de seu DNA.
O projeto foi realizado nos laboratórios do neurocientista Stevens Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e do biomédico Martin Bonamino, da Divisão de Medicina Experimental do Instituto Nacional de Câncer (Inca), com apoio dos alunos de pós-graduação Bruna Paulsen e Leonardo Chicaybam.
A parceria começou em 2008, depois que Rehen deu uma palestra no Inca.
Célula adulta tem DNA reprogramado para poder transformar tecidos.
Cientistas cariocas produziram pela primeira vez no Brasil uma linhagem de células-tronco de pluripotência induzida.
Conhecidas pela sigla iPS - induced pluripotent stem cells, em inglês -, elas são idênticas às células-tronco embrionárias, com a vantagem de que não necessitam de embriões para sua obtenção.
Em vez disso, a pluripotência (capacidade para se transformar em qualquer tecido do organismo) é induzida "artificialmente" em uma célula adulta, por meio da reprogramação de seu DNA.
O projeto foi realizado nos laboratórios do neurocientista Stevens Rehen, do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e do biomédico Martin Bonamino, da Divisão de Medicina Experimental do Instituto Nacional de Câncer (Inca), com apoio dos alunos de pós-graduação Bruna Paulsen e Leonardo Chicaybam.
A parceria começou em 2008, depois que Rehen deu uma palestra no Inca.
Foi o casamento perfeito: "O Stevens sabia cultivar as células-tronco e a gente sabia produzir os vetores virais para infectar as células", conta Bonamino.
Sem complicações
A técnica não reduz a importância do estudo das células embrionárias "autênticas", mas diminui a necessidade de destruir embriões para a produção de novas linhagens pluripotentes.
O PONTO IMPORTANTE:
DESCARTA O POLÊMICO USO DE EMBRIÕES DE SERES HUMANOS!
Além de facilitar imensamente a produção de células-tronco oriundas dos próprios pacientes, já que não há limite no número de células adultas que podem ser reprogramadas nem é preciso passar pelas complicações técnicas (e éticas) de fabricar ou clonar um embrião para pesquisa.
Comunidade científica terá acesso
O AVANÇO DO BRASIL:
Apenas quatro outros países já possuem linhagens de células iPS registradas na literatura científica: Japão, Estados Unidos, China e Alemanha.
Sem complicações
A técnica não reduz a importância do estudo das células embrionárias "autênticas", mas diminui a necessidade de destruir embriões para a produção de novas linhagens pluripotentes.
O PONTO IMPORTANTE:
DESCARTA O POLÊMICO USO DE EMBRIÕES DE SERES HUMANOS!
Além de facilitar imensamente a produção de células-tronco oriundas dos próprios pacientes, já que não há limite no número de células adultas que podem ser reprogramadas nem é preciso passar pelas complicações técnicas (e éticas) de fabricar ou clonar um embrião para pesquisa.
Comunidade científica terá acesso
O AVANÇO DO BRASIL:
Apenas quatro outros países já possuem linhagens de células iPS registradas na literatura científica: Japão, Estados Unidos, China e Alemanha.
A pesquisa brasileira produziu, simultaneamente, em menos de um ano, uma linhagem iPS de células humanas e outra de camundongo. Ambas serão disponibilizadas gratuitamente para a comunidade científica.
Para ler sobre o assunto acesse as fontes citadas e entenda mais sobre o assunto.
Mas, o importante para nós é que vidas humanas, não sejam sacrificadas, em nome da ciência, pois como provado, um dia sempre traz novidade ao outro.
Sl.19.2-3: Um dia faz declaração a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite.Não há fala, nem palavras; não se lhes ouve a voz.
As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
Fontes:
G1 Jornal O Estado de S. Paulo
2 comentários:
Absurdo
Absurdo
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