A
Teimosia ou A Ciência.
A
Pandemia em São Paulo, faz a diferença nos índices do Brasil!
Com
toda a empáfia dos governos Estadual e Municipal, sendo este cooptado pelo
Governo Estadual, e a ele atrelado por motivos conhecidos e políticos. A
situação da Pandemia está caminhando a passos largos para um momento crítico
chamado de Platô (Pico Contínuo) de casos, em alta, quando não a medidas
tomadas não são efetivas e não demonstram, ou resultam em nenhuma queda dos
índices :
-
De Caso
-
Índice de Mortalidade
Aliás,
em ambos os índices, São Paulo está caminhando para quase 50% dos casos do
Brasil.
Sem
São Paulo, (usando qualquer índice, por número de população ou por milhões
ou por mil) o Brasil estaria numa posição, relativamente boa, em relação
aos demais países.
Leia
a constatação:
“Em uma semana, São Paulo
registrou mais de mil mortes chegando a 4.782 óbitos neste domingo (17)
contra 3.709 no domingo anterior (10) um acréscimo de 1.073 ÓBITOS
a mais. O estado passou o número de óbitos da China e se fosse um país, São
Paulo seria o 13º do mundo com mais mortes por coronavírus.”
Várias
medidas utilizadas pelos governos do Estado e Município tem se mostrado ineficazes
e até mesmo, sem nenhum tipo de conceito científico (como Governador, gosta
de firmar quando ataca o Governo Federal).
“O que pode ocorrer é não
termos um pico de mortes, mas um platô, uma curva que fica um tempão lá no
alto, com muitas novas mortes por dia. A gente queria que esse platô de casos
ficasse sempre abaixo da capacidade das UTIs, mas não é essa a tendência que
está se desenhando em São Paulo” Ester Sabino imunologista, professora
na Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP).
Tal
qual, o rodízio de 24 horas, que causou uma corrida, aos demais meios de
transportes que são notoriamente, já deficitários, como Metrô, ônibus e Trens. Na
semana passada, na tentativa de desestimular a circulação de pessoas, a
Prefeitura de São Paulo endureceu as regras de circulação de carros na cidade.
Pela
determinação, veículos com placas de final par só poderiam rodar em dias da
semana pares, e veículos com final ímpar, nos dias ímpares. A medida valia por
toda a cidade, durante as 24 horas do dia, inclusive aos sábados e
domingos, foi revogada, da mesma maneira que foi iniciada, sem nexo ou
explicação, de como as demais medidas.
Entretanto,
os índices seguem semelhantes aos contabilizados anteriormente
“o
rodízio ampliado e mais restritivo, que entrou em vigor na segunda-feira (11),
não surtiu efeito no índice de isolamento da cidade, que se manteve abaixo do
esperado pela gestão municipal.” Bruno Covas – G1
O
Alerta: “Cientistas
alertam para aumento nas mortes por Covid-19 em SP nos últimos dias e possibilidade
de pico de mortes virar 'platô'
Pesquisadores
alertam que SP abandonou tendência de achatamento da curva de casos e mortes
por Covid-19. Entenda a diferença entre pico de casos e platô.”
Nesse
caso, o número de novos casos por dia se mantém alto por várias semanas
seguidas e a capacidade da rede hospitalar se esgota, levando ao colapso do
sistema.
Nas
últimas duas semanas o estado de São Paulo viu a taxa de contágio - que é o
número de pessoas para as quais um infectado transmite o vírus - aumentar, o
que causou recordes nos números de mortes e casos confirmados. Porta-vozes do
governo, como o secretário da Saúde, José Henrique Germann, também demonstram
preocupação com o aumento dos casos fora da capital: dados do governo estadual
mostram que doença está se propagando 4 vezes mais rápido no interior e
litoral.
Em
uma semana, São Paulo registrou mais de mil mortes chegando a 4.782 óbitos
neste domingo (17) contra 3.709 no domingo anterior (10). O estado passou o
número de óbitos da China e se fosse um país, São Paulo seria o 13º do mundo
com mais mortes por coronavírus.
Projeções
feitas pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) indicam que, se for
mantida a taxa de contágio observada nos trinta dias anteriores a 10 de maio,
São Paulo contabilizará 53,5 mil novas infecções por dia no final de junho.
Desses,
20,8 mil casos diários serão no município de São Paulo. O número de óbitos
diários atingirá 2,5 mil no estado, dos quais 1,1 mil ocorrerão na cidade de
São Paulo.
Ou
seja, ou São Paulo muda ou teremos, no maior Estado do São Paulo, um estado
único, desta Pandemia, à nível mundial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário