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quarta-feira, janeiro 19

Brasil o descaso e a Insensatez...

Brasil
Moradores de área destruída em Teresópolis ignoram risco e pensam em ficar.
Brasil de sempre.
Já fui socorrista de Defesa Civil.
A falta de recursos e preparação para abrigar aos flagelados se torna triste quando, alguns sem solução se desesperam e por questões de local de trabalho, escola e outras ligações teimam em voltar à Área de Risco.
É quase impossível demove-los desta decisão.
Nesta semana lembrei ocaso do Morro do Bumba, onde um morador já está tomando posição para voltar para a única casa que não desabou naquele local, no Rio de Janeiro, onde foram construídas residências sobre um antigo lixão.
Agora são os moradores da região serrana do mesmo Rio, que querem voltar para suas antigas casas.
Um deles relata, na TV, diante da seguinte situação:
A casa teve a parte de baixo, na encosta soterrada, e só ficou a laje superior a vista, ele já pensa o seguinte: “...é só bate uma laje, que já ta comprada e construir para cima...”
Pergunto:
Podem os governos serem apáticos a esta decisão?
Uma Insensatez...
Diversos moradores do bairro do Caleme, um dos mais afetados pelas enchentes e deslizamentos na cidade de Teresópolis (região serrana do Rio), deixaram suas casas devido aos riscos de ficar no local, enquanto outros ignoraram o perigo e resolveram permanecer.
A casa do motorista autônomo Manoel Lourenço, de 42 anos, fica sobre um morro e suas fundações estão muito próximas ao curso do rio que transbordou na madrugada da última quarta-feira, destruindo dezenas de moradias.
No dia em que a enxurrada passou, Manoel e sua família - a mulher e dois filhos - buscaram abrigo em uma igreja evangélica situada no Caleme.
Todos ficaram assustados com o volume de água, mas acabaram voltando para casa depois. Embora sua residência esteja praticamente sobre o rio, Manoel diz não temer o pior.
"A estrutura aqui aguenta a pressão da água", afirmou o morador à BBC Brasil, se inclinando sobre a mureta da área de serviço, na parte de trás da casa, e apontando as marcas que a lama deixou na parede, alguns metros abaixo.
Além de estar perto do rio, a construção fica de frente para uma encosta. Ainda assim, Manoel não vê riscos.

O descrédito no perigo e a falta de entendimento, sobre Deus.
Ora!Deus já deu um livramento, ele agora usa o nome de Deus para invocar segurança.
Esqueçe das palavras de Jesus, como construir e onde construir.
Mt.7. 24-27. Todo aquele, pois, que ouve estas minhas palavras e as põe em prática, será comparado a um homem prudente, que edificou a casa sobre a rocha. E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa; contudo não caiu, porque estava fundada sobre a rocha. Mas todo aquele que ouve estas minhas palavras, e não as põe em prática, será comparado a um homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. E desceu a chuva, correram as torrentes, sopraram os ventos, e bateram com ímpeto contra aquela casa, e ela caiu; e grande foi a sua queda.
"Aqui onde nós estamos, não corremos esse risco que muitas pessoas estão falando", afirma.
"Tem local que você sabe que o barranco pode cair a qualquer momento, mas eu tenho uma segurança, que é confiar em Deus. A nossa confiança está nele", diz Manoel.
`Inimigo´
Embora não tema os deslizamentos, Manoel Lourenço tem receio dos saques, que, segundo ele, estão ocorrendo no bairro - e que também foram relatados por pessoas de outras localidades de Teresópolis.
"Sair das casas nesse momento é abrir as portas para o inimigo. Não é para se precipitar e sair por aí desesperado", diz.
"Nós não queremos sair do nosso bairro. A catástrofe não está localizada só no Caleme, ela está em outros pontos da cidade e em cidades vizinhas."
Manoel está hospedando a sua mãe, Maria José Lourenço, de 61 anos, que teve sua casa destruída por um deslizamento no Caleme.
Ela saiu do lugar a tempo de se salvar, buscando refúgio na propriedade de um vizinho. Maria José diz que, quando comprou o terreno de sua residência, há 22 anos, sabia dos riscos que corria.
"Comprei por que era barato, era na beira do rio, mas já comprei pensando no perigo da barragem", afirma ela, citando a barragem da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), que traz medo aos moradores devido ao suposto risco de rompimento, que causaria uma inundação semelhante à ocorrida na última quarta-feira.


Esta é uma galeria que eu não gostaria de postar, mas é a dura realidade do Brasil sem prevenção 
 






 Mais de 700 Mortos




 Austrália.

Centenas de voluntários ajudam a limpar bairro em Sherwood, Brisbane, na Austrália, região que foi devastada por chuvas nos últimos dias Dean Lewins/EFE

 Alemanha.

Castelo tem parte inundada na Alemanha, após o derretimento da neve que acometeu a região nas últimas semanas Armin Weigel/EFE

segunda-feira, janeiro 17

No meio do Caos...Lembraram-se de Deus..

A Impressionante e numerosa referência à Deus, pelos que se salvaram no caos da Tragédia das Serras do Rio de Janeiro.
A cada momento, saem notícias de impressionantes salvamentos de pessoas que sofreram a ação das chuvas e desmoronamentos no Rio de Janeiro.
O que me impressiona, é que em todos eles os sobreviventes teêm reverenciado e feito referência ao Nome de Deus.
Não há condenação à ação das chuvas.
Há um espasmo mental, que aponta, do interior da alma humana, quase na totalidade da população, que absorve a idéia de que o homem, acaba produzindo suas próprias mazelas e que Deus sempre está pronto a salvar.
Rm.8. 19-23. Porque a criação aguarda com ardente expectativa a revelação dos filhos de Deus. Porquanto a criação ficou sujeita à vaidade, não por sua vontade, mas por causa daquele que a sujeitou, na esperança de que também a própria criação há de ser liberta do cativeiro da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus.Porque sabemos que toda a criação, conjuntamente, geme e está com dores de parto até agora; e não só ela, mas até nós, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, aguardando a nossa adoração, a saber, a redenção do nosso corpo.
A corrupção, da qual Paulo fala, são as mazelas de destruição da Criação, que reage a cada afronta.
Há dois vieses neste pensamento:
Um de assumirmos as nossas culpas, diante do que nós os ‘antropos’ realizamos, por séculos, contra a Criação de Deus, sob uma agenda espiritualizada [malignamente, em sua maioria dos casos], quer queiram ou não, nos levando a uma situação caótica, em todo o Planeta Terra.
É o bater da asa da borboleta no sul que provoca, e desencadeia as tempestades em ‘ollas’, em cada Continente.
O outro é a Criação gemendo, aguardando a regeneração.
E isto infere a redenção do homem.
Como já disemos, também, há uma falta de comprometimento governamental, no caso brasileiro, que sem dúvida, não dispõe de nenhuma prevenção para estes casos, imagine, quando isto se voltar contra a Amazônia, aliás, já há indícios fortes deste desencadear.
Com a palavra as autoridades públicas!
O pai e filho arrastados entre 1,5 Km e 4,0 km.
E o impressionante sucesso no resgate de um jovem pai e seu filho de debaixo dos entulhos e barro, salvos na ação heróica dos bombeiros, mas sob a proteção da mão de Deus.
O topo da pedra de Teresópolis, chama-se Dedo de Deus, agora posso entender o seu significado.
Uma frase me marcou:
"A morte não deixa ninguém de roupa".
Significa que a morte deixa todos iguais, ricos e pobres, nada levam desta vida.
Tudo é vaidade!
Sob a ação de 2 [dois] desabamentos seguidos, pai não perde a esperança em Deus!

A solidariedade no sofrimento.
Chorai com os que choram!
Essa dor não é só minha. E as vítimas que nunca serão encontradas?Cada um ali é um pai, uma mãe, um filho, um irmão... Vai fazer falta para alguém...Cartolino Ferreira - seu Totonho
Primeira reportagem. 
Nova Friburgo.
 
'Cavei o tempo todo', diz pai que ficou 15 horas soterrado com bebê no RJ

16/01/2011 22h38 -

Wellington e Nicolas escaparam de dois desabamentos em Nova Friburgo.

Do G1, com informações do Fantástico
Lc.6.21.Bem-aventurados vós, que agora tendes fome, porque sereis fartos. Bem-aventurados vós, que agora chorais, porque haveis de rir.
Em meio à maior tragédia climática do Brasil, que já deixou mais de 600 mortos desde terça-feira (11) na Região Serrana do Rio de Janeiro, algumas imagens marcaram e emocionaram o país. São exemplos de superação em meio a tanto perigo, dor e medo. Como o bebê Nicolas, que completa sete meses neste domingo (16), quatro dias depois de seu salvamento e de seu pai, Wellington Guimarães, que ficaram soterrados por 15 horas e sobreviveram a dois desabamentos.
Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali”, disse o pai. Nicolas continuava calminho, como no momento do resgate.
Na última terça-feira (11), Wellington e a mulher, Renata, resolveram passar a noite na casa da mãe dela por causa da chuva. O casal, a sogra e o bebê estavam dormindo no mesmo quarto.
Dou graças a Deus de ter perdido a noção do tempo, tenho certeza de que foi Deus ali"
Wellington Guimarães, pai do bebê Nicolas
“Eu acordei com aquele barulho de coisa vindo e não lembro, não sei, parece que eu tentei sentar na cama. De repente tudo parou, foi coisa de segundos, não dá tempo nem de gritar. A Renata e a Fátima faleceram na hora. Inclusive uma perna minha estava meio presa nela”, lembra Wellington.
Nicolas estava vivo, mas longe de Wellington. “Ele chorava, chorava, chorava e eu não tinha como estar perto dele, porque eu estava com as pernas presas. Eu consegui tirar uma perna, a outra estava mais embaixo, e aí foi quando eu comecei a chamar por socorro. Veio um rapaz e foi chamar o bombeiro”, continua o sobrevivente.
Salvos de dois desabamentos
O pequeno Nicolas é atendido logo após o resgate da quarta em Friburgo (Foto: Carolina Lauriano/G1)
Os bombeiros chegaram, mas não conseguiram resgatar pai e filho. “Eles ainda falaram: ‘Gente, cuidado com a barreira’. Aí eu fiquei imaginando: barreira só podia ser o morro. Quando eles acabaram de falar isso, não passou cinco minutos desceu a queda e soterrou eles também”, disse o pai de Nicolas.
Era o segundo desabamento. Eu não tenho noção de nada, eu orei muito, pedi muito a Deus. Eu cavava cantando um hino de louvor a Deus. Cavei o tempo todo. Minha mão está toda arrebentada, dá para perceber”, disse Wellington, que cavou até chegar perto de Nicolas.
“No primeiro momento que eu peguei ele, ele se acalmou. Eu juntava saliva na boca para dar a ele para pelo menos molhar a boca dele. Eles [os bombeiros] estavam com a máquina em cima. Então, eu percebi que eles estavam cavando com vontade, achando que não tinha ninguém. Ninguém dizia que tinha alguém vivo ali. Aí eles chegaram bem perto. Chegou abrir um feixe de luz sobre a madeira. Eles perguntaram: ‘Tem alguém aí?’. ‘Estou eu e meu filho’. ‘Vocês estão bem?’. ‘Estamos’. ‘Tem mais alguém?’ Eu falei: 'minha esposa e minha sogra, mas elas estão mortas’. E aí eles conseguiram abrir um buraco, me deram água”, relembra Wellington.
Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. (...) Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua"
Wellington Guimarães, pai do bebê Nicolas
Ele engasga muito com água, então eu botava água na boca e dava na boca dele. Aquele primeiro contato que ele viu que era água, ele agarrava no meu rosto assim e abria a boca, igual quando ele pede comida, para pedir água. Com a língua, eu controlava a água que ele bebia, ele mamava na minha língua. Assim foi que eu fui hidratando ele, e ele bebeu tanta água que dormiu. Depois ele acordou e pediu água de novo, agarrava no meu rostinho, quando teve um pouco de claridade, a gente conseguiu ver um ao outro
Abraçados, pai e filho esperaram pelo salvamento. “Ele ficava quietinho no meu colo. Quando eu dei ele, ele saiu rindo. Dentro da ambulância, ele estava conversando”, lembra.
2ª Reportagem
TERESÓPOLIS
'Foi um milagre, somos vitoriosos', diz sobrevivente
Pai e filho de 11 anos escapam de avalanche depois de serem arrastados por até 4 quilômetros.
Jonas 2. 3-6. Pois me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente das águas me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas passaram por cima de mim. E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos... As águas me cercaram até a alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça. Eu desci até os fundamentos dos montes; a terra encerrou-me para sempre com os seus ferrolhos; mas tu, Senhor meu Deus, fizeste subir da cova a minha vida.
Flávia Salme, enviada a Teresópolis | 15/01/2011 02:38 - Atualizada às 08:57

Cartolino Ferreira foi arrastado pela enchente por mais de 1,5 quilêmetro e sobreviveu; o filho de 11 anos foi carregado por 4 quilômetros e também está vivo.

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Martin Niemöller, 1933

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