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sexta-feira, julho 30

HORROR, HORROR! Afghan...Taliban, Women


O que o Taleban faz com as mulheres...
O Horror nas áreas dominadas pelo Taleban, no Afeganistão, não mostrado pela mídia, , um sinistro governo invisível em nome de deus.
No distante Afeganistão uma cena que se repete milhares de vezes.
O menosprezo às mulheres e a crença desviada da Verdade criam um ambiente de horror, terror e medo vivido pelas mulheres naquele País em miserável estado contínuo de desgraça e ódio promovido, pela falta de Deus e pela Guerra aliada do enriquecimento pela venda de armas.

A capa da revista Time é chocante.
The following is an abridged version of an article that appears in the Aug. 9, 2010, print and iPad editions of TIME magazine.
The Taliban pounded on the door just before midnight, demanding that Aisha, 18, be punished for running away from her husband's house. Her in-laws treated her like a slave, Aisha pleaded. They beat her. If she hadn't run away, she would have died. Her judge, a local Taliban commander, was unmoved. Aisha's brother-in-law held her down while her husband pulled out a knife. First he sliced off her ears. Then he started on her nose.
This didn't happen 10 years ago, when the Taliban ruled Afghanistan.
It happened last year.
Now hidden in a secret women's shelter in Kabul, Aisha listens obsessively to the news. Talk that the Afghan government is considering some kind of political accommodation with the Taliban frightens her. "They are the people that did this to me," she says, touching her damaged face. "How can we reconcile with them?"
In June, Afghan President Hamid Karzai established a peace council tasked with exploring negotiations with the Taliban. A month later, Tom Malinowski from Human Rights Watch met Karzai. During their conversation, Karzai mused on the cost of the conflict in human lives and wondered aloud if he had any right to talk about human rights when so many were dying. "He essentially asked me," says Malinowski, "What is more important, protecting the right of a girl to go to school or saving her life?" How Karzai and his international allies answer that question will have far-reaching consequences, not only for Afghanistan's women, but the country as a whole.
As the war in Afghanistan enters its ninth year, the need for an exit strategy weighs on the minds of U.S. policymakers. Such an outcome, it is assumed, would involve reconciliation with the Taliban. But Afghan women fear that in the quest for a quick peace, their progress may be sidelined. "Women's rights must not be the sacrifice by which peace is achieved," says parliamentarian Fawzia Koofi.
Yet that may be where negotiations are heading. The Taliban will be advocating a version of an Afghan state in line with their own conservative views, particularly on the issue of women's rights. Already there is a growing acceptance that some concessions to the Taliban are inevitable if there is to be genuine reconciliation. "You have to be realistic," says a diplomat in Kabul. "We are not going to be sending troops and spending money forever. There will have to be a compromise, and sacrifices will have to be made."
For Afghanistan's women, an early withdrawal of international forces could be disastrous. An Afghan refugee who grew up in Canada, Mozhdah Jamalzadah recently returned home to launch an Oprah-style talk show in which she has been able to subtly introduce questions of women's rights without provoking the ire of religious conservatives. On a recent episode, a male guest told a joke about a foreign human-rights team in Afghanistan. In the cities, the team noticed that women walked six paces behind their husbands. But in rural Helmand, where the Taliban is strongest, they saw a woman six steps ahead. The foreigners rushed to congratulate the husband on his enlightenment — only to be told that he stuck his wife in front because they were walking through a minefield. As the audience roared with laughter, Jamalzadah reflected that it may take about 10 to 15 years before Afghan women can truly walk alongside men. But once they do, she believes, all Afghans will benefit. "When we talk about women's rights," Jamalzadah says, "we are talking about things that are important to men as well — men who want to see Afghanistan move forward. If you sacrifice women to make peace, you are also sacrificing the men who support them and abandoning the country to the fundamentalists that caused all the problems in the first place."

sexta-feira, abril 11

ÍNDIA: NOVO CASO DE BÊBE COM APARÊNCIA ALTERADA. NASCE BÊBE COM DUAS FACES!

Repercussão do caso do Bêbe Indiano com duas faces, duas bocas, dois narizes:
Bêbe já é considerado encarnação de deusa!
Postamos matéria na coluna direita do site, mas, outras notícias apareceram sobre o assunto que resolvemos expandir a matéria.
Mais uma vez a Índia é cenário de um acontecimento inusitado, relacionado com o nascimento de bêbes, com características físicas anômalas.
Foto de Lakshima após a operação.
Uma menina nasceu com dois rostos na cidade de Saini Sunpura, no Norte do país.
O nascimento atraiu grande número de fiéis para a localidade, já que o bebê está sendo considerado a reencarnação da deusa Durga.
Não vou colocar a foto do bêbe, não é o interesse do site.
Oremos, pois o caso desta criança, filha do operário Vinod Kumar e de sua esposa Sushma, tem chamado atenção de curiosos e outros que a consideram uma divindade no país altamente religioso, mas, de uma religiosidade idólatra (ratos, elefantes, vacas, ...), pelas características físicas destes deuses, além de animais há inúmeros deuses com corpo de homem, cabeça de animais, ou inúmeros membros, veja a ilustração abaixo, que são adorados pelo povo de maioria hindu.A garota foi bem-recebida pela grande família de Kumar, que diz não ter planos de consultar médicos para verificar a possibilidade de ela receber um tratamento ou fazer uma cirurgia.Trata-se também de um caso muito mais complicado e diferente de Lakshimi, pois a anomalia é na região da face e cabeça da criança.
A nossa preocupação é com o bem-estar da criança e informar a falta de conhecimento de Deus e grande idolatria, com milhões de deuses; como desde o tempo de Paulo no Areópago, os homens fazem para si deuses, e até uma anomalia é tratada com esta visão. Leia mais. Oremos por este caso e pela Índia.

Clique nas imagens para ampliá-las
A aparência estranha para nós tem significado de "divindade", para o povo da Índia de cultura Hindu, assim foi também com uma outra menina que nasceu com duplicidade de braços e pernas, começou a ser adorada como uma representação de deusa hindu.
LEIA MAIS:O caso surge poucos meses após os médicos indianos terem realizado uma maratona de cirurgias rara para remover um membro do corpo a mais de uma menina nascida com quatro braços e pernas.
O caso da menina de dois anos Lakshmi Tatma chamou a atenção depois que as mídias indiana e internacional comentaram sua complicada cirurgia realizada em Bagalore (nesta cidade existe trabalho de missões, mas trata-se de uma das maiores cidade da Índia, com grandes industrias e também muito paganismo, ajudamos missionário, ali instalado) em novembro.
Este ano, Lakshmi começou a andar com a ajuda de um andador, agradando a seus pais e médicos. Lakshmi, que recebeu esse nome por causa da deusa Hindu da riqueza, que tem quarto braços, nasceu com a pelvis de uma irmã gêmea que parou de crescer no útero da mãe - algo que ocorre a cada 50 mil casos de nascimentos de gêmeos xifópagos.
Kumar disse que ele ouviu falar sobre Lakshmi, mas não quer mudar nada nas características físicas da sua filha.Felizmente os pais de Lakshima tiveram a compreensão nescessária de que ela era fruto de uma gestação de gêmeos, no qual um dos dois para de se desenvolver e submeteram a criança as operações necessárias, para extirpar os membros desnecessários e não se deixaram envolver pela população que queria e ainda quer, endeusar a menina, que tomou inicialmente o nome da deusa indiana Lakshimi, considerada a deusa da fartura, beleza e saúde do universo.
A pequena Lakshmi Tatma, de 2 anos, voltou em Dezembro para casa após passar mais um mês em um hospital de Bangalore. A criança ganhou notoriedade após ser apresentada pelos médicos como um caso raro: ela nasceu com quatro braços e quatro pernas. Em novembro a pequena e sorridente Lakshmi foi submetida a uma cirurgia que durou 27 horas. A menina teve duas pernas e dois braços removidos, ficando separada de um "gêmeo parasita", que não se desenvolveu completamente."Lakshmi não deverá ter problema para andar. Ela respondeu bem ao tratamento pós-operatório e não apresentou qualquer complicação. Ela é uma heroína", disse Sharan Patil, médico que comandou a cirurgia. Estão previstas mais duas cirurgias para a recuperação total da "menina-deusa". Graças a Deus que a criança vai ter uma vida normal.
Lakshmi era adorada em sua cidade natal - na verdade o vilarejo pobre de Rampur Kodar Katti - Bangalore - como uma reencarnação da homônima Lakshmi, a deusa da fortuna e fonte de toda fartura, beleza e saúde no universo, segundo a crença hindu (representação ao lado). Após a notícia do seu nascimento, a casa da família Tatma virou local de peregrinação. Muitos fiéis caminhavam dezenas de quilômetros na esperança de receber uma bênção da pequena indiana.
Muitos moradores de Rampur Kodar Katti se opuseram à operação, e decidiram erguer na localidade um templo para reverenciar a menina.

Confira como está este outro bêbe, a menina, que nasceu com oito membros. Clique aqui

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Martin Niemöller, 1933

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