domingo, abril 18

UM NOVO REFORMADOR NA IGREJA CATÓLICA?

TEÓLOGO CATÓLICO RECONHECIDO ATACA A AUTORIDADE DE DOM RATIZINGER – BENTO XVI.

UM NOVO REFORMADOR NA IGREJA CATÓLICA?

VENTO CONTRA.

‘A Igreja está na pior crise de credibilidade desde a Reforma’, afirma Hans Küng ao justificar sua mensagem ao episcopado mundial.

Veja os seis pontos defendidos por Hans Küng:

1. Não se calem:

2. Comecem a reforma:

3. Ajam de maneira colegiada:

4. A obediência incondicional só é devida a Deus:

5. Trabalhem por soluções regionais:

6. Peçam um Concílio

At. 15. 1 Então alguns que tinham descido da Judéia...não podeis ser salvos.2 Tendo Paulo e Barnabé contenda..., os irmãos resolveram que Paulo e Barnabé e mais alguns dentre eles subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos anciãos, por causa desta questão....4 E, quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos[....]6 Congregaram-se pois os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto.7 E, havendo grande discussão, levantou-se Pedro e disse-lhes: Irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem.[...] 10 Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?11 Mas cremos que somos salvos pela graça do Senhor Jesus...12 Então toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, havia feito por meio deles entre os gentios.13 Depois que se calaram, Tiago, tomando a palavra, disse: Irmãos, ouvi-me:[...]19 Por isso, julgo que não se deve perturbar ...20 mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.

Sob o Título de: A EPÍSTOLA DA DESOBEDIÊNCIA.

Hans Küng, Decano da ICAR, participante com Dom Ratzinger, de maneira excepcional no Concílio de 1962, realizado pela Igreja, [eram os goldens boys da Teologia, da forte vertente alemã, pelo seu Conhecimento, apesar de Jovens, foram admitidos no Evento...] publicou nesta semana passada uma Carta Aberta, na qual ele expõe feridas abertas e que sangram o cerne da Igreja Católica Apostólica Romana.

Embora seja conhecida a sua posição esta Carta Aberta reabre as feridas da ICAR, após reunião anos atrás entre o Emitente da Carta e Dom Ratzinger – Bento XVI. Apesar do juízo demolidor, H. Küng nunca abandonou a Igreja e se manteve fiel ao sacerdócio.

Nota: os dois trabalharam como peritos auxiliando os bispos alemães. Logo no início do pontificado de João Paulo II, Küng teve sua licença de teólogo cassada pelo Vaticano. Ele pôde continuar lecionando em Tubinga [Tübingen], mas não como teólogo católico.

Nesta Carta ele admite os vários problemas da ICAR.

1-Maior Crise da Igreja desde 1517 aC

2-Isolamento de Dom Ratzinger

3-Falta de comunicação de Dom Ratzinger .[Ele foi um teólogo avançado na época do Concílio. Depois, teve outra postura à frente da Congregação para a Doutrina da Fé (Tribunal da Santa inquisição), sob as ordens de Wojtyla.]

Impedimento do Vaticano em realizar Concílios a cada 5 anos

4-Necessidade de Reforma

5-Falta de Renovação da ICAR – “a política de restauração de Bento fracassou...

6-Dificuldade de Dom Ratzinger em abrir a Liturgia para o povo ouvir e entender as Missas

7-Igrejas vazias

8-Ignorancia dos seguidores da ICAR: “quando o público é mantido na ignorância...

9-Esvaziamento e perda de seus seguidores – “Mesmo os encontros papais com a juventude, frequentados sobretudo por grupos carismáticos conservadores, não conseguiram conter a drenagem dos que saem da Igreja...

10-Opinião de Hans é contrária a de Dom Ratzinger no controle de natalidade, no caso específico da África devido a disseminação da SIDA [AIDS];uso de preservativos

11-A questão do Celibato – Consagrado e referendado pó papa Paulo VI, em Encíclica Papal.

12-A Censura a toda voz que se levanta é reprimida pela Cúria que obedece cegamente a Dom Ratzinger. [leia-se ela foi agente para eleição politizada de Dom Ratzinger]

13-Critica a Pompa e riqueza e o uso da Mídia por Dom Ratzinger

14-Questiona a Infalibilidade PAPAL

15-Ataca a questão da Pedofilia – a segunda maior crise da ICAR na Era Moderna

Leia Trechos:

1-“COM A VOLTA À POMPA E AO ESPETÁCULO absorvendo a atenção da mídia, as forças reacionárias em Roma TENTARAM NOS APRESENTAR COMO UMA IGREJA FORTE CHEFIADA POR UM "VIGÁRIO DE CRISTO" ABSOLUTO que combina os poderes legislativo, executivo e judiciário da Igreja em suas mãos apenas.”

2-“ ELE O FEZ NO SENTIDO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS, EM QUE PEDRO NÃO AGIA SOZINHO SEM O COLÉGIO DOS APÓSTOLOS...”

Incita aos Clérigos da ICAR a Iniciar a Reforma, de baixo para cima!

Incita claramente a desobediência, ao indicar o Caminho de tomar decisões colegiadas, decisões regionais, em cada local, iniciar um Movimento para Convocação de um Concílio! Ele cita Pedro e Atos dos Apóstolos, para estas afirmações quanto ao Concílio -

EPÍSTOLA DA DESOBEDIÊNCIA

Em carta aberta aos bispos, teólogo questiona a fidelidade incondicional ao papa e diz que ele deixou de renovar a Igreja.

17 de abril de 2010 | 16h 00

Veneráveis bispos:

Joseph Ratzinger, atual papa Bento XVI, e eu éramos os mais jovens teólogos no Concílio Vaticano II (1962-1965).

Agora somos os mais velhos e os únicos ainda em plena atividade.

Sempre entendi meu trabalho teológico como um serviço prestado à Igreja Católica Romana. Por essa razão, por ocasião do quinto aniversário da eleição do papa Bento XVI, faço este apelo a vocês numa carta aberta. Ao fazê-lo, sou motivado por meu profundo respeito por minha Igreja, que agora se encontra envolvida na pior crise de credibilidade desde a Reforma. Queiram me desculpar pela forma de carta aberta. Infelizmente, não tenho outro meio para alcançá-los.

Minhas esperanças e as de tantos católicos de que o papa pudesse encontrar seu caminho para promover uma renovação em curso da Igreja e uma reaproximação ecumênica no espírito do Concílio Vaticano II infelizmente não se confirmaram.

Seu pontificado mais perdeu que aproveitou oportunidades. Perdeu-se a oportunidade de reaproximação com as igrejas protestantes; de uma reconciliação duradoura com os judeus - em vez disso, recolocou bispos notoriamente antissemitas e cismáticos em comunhão com a Igreja; de um diálogo com muçulmanos numa atmosfera de confiança mútua; de reconciliação com os povos indígenas colonizados da América Latina; de ajudar os povos da África permitindo o uso do controle da natalidade para combater a superpopulação e preservativos para combater a disseminação do HIV. Perdeu-se a oportunidade de fazer do espírito do Concílio Vaticano II a bússola de toda a Igreja Católica.

Este último ponto, respeitáveis bispos, é o mais sério de todos. Por diversas vezes, este papa acrescentou qualificativos aos textos conciliares e os interpretou contra o espírito dos padres do Concílio:

- Trouxe os bispos da tradicionalista Sociedade Pio X de volta à Igreja sem nenhuma precondição;

- Promove a Missa Tridentina medieval por todos os meios possíveis;

- Recusa-se a pôr em vigor a reaproximação com a Igreja Anglicana, exposta em documentos oficiais pela Comissão Internacional Anglicana-Católica Romana;

- Reforçou ativamente as forças anticonciliares na Igreja nomeando funcionários reacionários para postos-chave na Cúria, enquanto nomeava bispos reacionários por todo o mundo.

O papa Bento XVI parece cada vez mais afastado da vasta maioria dos membros da Igreja que presta cada vez menos atenção a Roma e, na melhor hipótese, se identifica somente com seu pároco ou bispo local.

Sei que muitos de vocês estão aflitos com essa situação. Em sua política anticonciliar, o papa recebe pleno apoio da Cúria Romana. A Cúria é competente para reprimir críticas no episcopado e na Igreja como um todo e para desacreditar críticos por todos os meios a sua disposição.

Com a volta à pompa e ao espetáculo absorvendo a atenção da mídia, as forças reacionárias em Roma tentaram nos apresentar como uma Igreja forte chefiada por um "Vigário de Cristo" absoluto que combina os poderes legislativo, executivo e judiciário da Igreja em suas mãos apenas. Mas a política de restauração de Bento fracassou. Todos os seus aparecimentos espetaculares, viagens demonstrativas e declarações públicas não conseguiram influenciar as opiniões da maioria dos católicos em questões controversas. Isso é particularmente verdadeiro com respeito a questões de moralidade sexual. Mesmo os encontros papais com a juventude, frequentados sobretudo por grupos carismáticos conservadores, não conseguiram conter a drenagem dos que saem da Igreja nem atrair mais vocações para o sacerdócio.

Vocês em particular, como bispos, têm razões para um profundo pesar: dezenas de milhares de padres renunciaram ao ministério desde o Concílio Vaticano II, a maioria em razão da regra do celibato. Vocações para o sacerdócio, mas também para ordens religiosas, irmandades e irmandades laicas estão em queda - não só quantitativamente como qualitativamente. A resignação e a frustração estão se espalhando rapidamente tanto pelo clero como pelos leigos atuantes. Muitos sentem que foram abandonados com suas necessidades pessoais e muitos estão profundamente deprimidos com a situação da Igreja. Em muitas de suas dioceses é a mesma história: igrejas cada vez mais vazias, seminários vazios e paróquias vazias. Em muitos países, em razão da falta de padres, cada vez mais paróquias estão sendo fundidas, com frequência contra a vontade de seus membros, em "unidades pastorais" maiores em que os poucos pastores sobreviventes ficam absolutamente sobrecarregados. Isso é antes uma falsa reforma da Igreja que uma reforma de fato!

E agora, por cima dessas crises, surge um escândalo que clama ao céu - a revelação do abuso clerical de milhares de crianças e adolescentes, primeiro nos Estados Unidos, depois na Irlanda, e agora na Alemanha e outros países. E para piorar as coisas, o tratamento dado a esses casos deu lugar a uma crise de liderança sem precedente e um colapso da confiança na liderança da Igreja.

As consequências de todos esses escândalos para a reputação da Igreja Católica são desastrosas. Líderes importantes da Igreja já admitiram isso. Numerosos pastores e educadores inocentes e comprometidos estão sofrendo com o estigma da suspeita que agora se estende sobre a Igreja.

Vocês, reverendos bispos, precisam enfrentar a questão: que acontecerá com nossa Igreja e suas dioceses no futuro? Não é minha intenção esboçar um novo programa de Reforma da Igreja. Isso eu já fiz muitas vezes tanto antes como depois do Concílio. Desejo apenas lhes apresentar seis propostas que estou convencido de que são apoiadas por milhões de católicos que não têm voz na atual situação.

1. Não se calem: mantendo o silêncio ante tantas ofensas graves vocês também se mancham com a culpa. Quando sentirem que certas leis, diretrizes e medidas são contraproducentes, vocês devem dizê-lo em público. Enviem a Roma não profissões de sua devoção, mas apelos em favor da reforma!

2. Comecem a reforma: muitos na Igreja e no episcopado se queixam de Roma, mas eles próprios não fazem nada. Quando pessoas não frequentam mais a igreja numa diocese, quando o público é mantido na ignorância sobre as necessidades do mundo, quando a cooperação ecumênica é reduzida ao mínimo, então a culpa não pode ser simplesmente atribuída a Roma. Quer sejam bispos, padres, leigos ou leigas - todos podem fazer algo pela renovação da Igreja dentro da própria esfera de influência, seja ela grande ou pequena. Muitas das grandes realizações que ocorreram nas paróquias individuais e na Igreja em geral devem sua origem à iniciativa de um indivíduo ou de um pequeno grupo. Como bispos, vocês deveriam apoiar essas iniciativas e, especialmente considerando a situação presente, deveriam responder às justas queixas dos fiéis.

3. Ajam de maneira colegiada: após debates acalorados e contra a persistente oposição da Cúria, o Concílio Vaticano II decretou a colegialidade do papa e dos bispos. Ele o fez no sentido dos Atos dos Apóstolos, em que Pedro não agia sozinho sem o colégio dos apóstolos. Na era pós-conciliar, porém, o papa e a Cúria ignoraram esse decreto. Dois anos apenas após o Concílio, o papa Paulo VI emitiu sua encíclica defendendo a controversa lei do celibato sem nenhuma consulta aos bispos. Desde então, a política papal e o magistério papal continuaram agindo da velha maneira não colegial. Mesmo em matérias litúrgicas, o papa governa como um autocrata sobre e contra os bispos. Ele fica feliz de se cercar deles desde que não sejam mais que figurantes no palco, sem nenhuma voz nem direito de voto. É por isso que, veneráveis bispos, vocês não deveriam agir sozinhos, mas na comunidade dos outros bispos, dos padres e dos homens e mulheres que constituem a Igreja.

4. A obediência incondicional só é devida a Deus: embora em sua consagração episcopal vocês tenham tido de fazer um juramento de obediência ao papa, sabem que a obediência incondicional não deve jamais ser prestada a nenhuma autoridade humana; ela só é devida a Deus. Por essa razão, vocês não deveriam se sentir impedidos por seu juramento de falar a verdade sobre a crise atual que enfrentam a Igreja, sua dioceses e seu país. Seu modelo deveria ser o apóstolo Paulo, que ousava discordar de Pedro como em "resisti-lhe francamente, porque era censurável"! (Gálatas 2:11). Pressionar as autoridades romanas no espírito da fraternidade cristã pode ser permissível e até necessário quando elas não se colocam à altura do espírito do Evangelho e de sua missão. O uso do vernáculo na liturgia, as mudanças dos regulamentos que governam casamentos mistos, a afirmação de tolerância, democracia e direitos humanos, a abertura para uma atitude ecumênica, e muitas outras reformas do Vaticano II só foram alcançados pela pressão tenaz de baixo para cima.

5. Trabalhem por soluções regionais: o Vaticano com frequência tem feito ouvidos surdos a demandas bem fundamentadas do episcopado, dos padres e da laicidade. Isso é mais razão ainda para se buscar soluções regionais sábias. Como todos vocês sabem, a regra do celibato, que foi herdade da Idade Média, representa um problema particularmente delicado. No contexto atual do escândalo dos abusos sexuais, a prática tem sido cada vez mais posta em questão. Contra a vontade expressa de Roma, uma mudança pareceria pouco possível; mas não há razão para uma resignação passiva. Quando um padre, após considerações maduras, deseja se casar, não há razão porque ele deva renunciar automaticamente a seu ministério quando seu bispo e sua paróquia ficarem do seu lado. Conferências episcopais individuais poderiam tomar a frente com soluções regionais. Seria melhor, porém, buscar uma solução para toda a Igreja, portanto.

6. Peçam um Concílio: assim como a conquista da reforma litúrgica, liberdade religiosa, ecumenismo e diálogo entre religiões requereu um concílio ecumênico, agora é necessário um concílio para resolver a escalada de problemas que pede uma reforma. No século anterior à Reforma, o Concílio de Constança decretou que concílios deveriam ser realizados a cada cinco anos. Mas a Cúria Romana conseguiu contornar essa decisão. Está fora de dúvida que a Cúria, temendo uma limitação de seu poder, faria qualquer coisa a seu alcance para impedir a realização de um concílio na presente situação. Assim, cabe a vocês promoverem o apelo por um concílio ou ao menos por uma assembleia representativa de bispos.

Com a Igreja em crise profunda, este é meu apelo a vocês, veneráveis bispos: ponham em ação a autoridade episcopal que foi reafirmada pelo Concílio Vaticano II. Nesta situação urgente, os olhos do mundo estão voltados para vocês. Incontáveis pessoas perderam sua confiança na Igreja Católica. Somente admitindo aberta e honestamente esses problemas e realizando resolutamente as reformas necessárias a confiança poderá ser recuperada. Com o devido respeito, eu lhes rogo que façam a sua parte - com seus colegas bispos até onde for possível, mas também sozinhos se preciso for - no "destemor" apostólico (Atos 4:29, 31). Deem a seus fiéis sinais de esperança e encorajamento e deem a nossa Igreja uma perspectiva para o futuro.

Com calorosas saudações na comunidade da fé cristã,

Do seu, Hans Küng

* Hans Küng, teólogo suíço, é escritor e professor emérito de teologia ecumênica na universidade tübingen, alemanha, escreveu este artigo para o New York Times

_Tradução de Celso M. Paciornik

Estadão – 18/04/2010.

Quem é Hans Küng:

Hans Küng (Suíça, 19 de março de 1928) é um teólogo suíço, filósofo, professor de teologia, escritor e sacerdote católico romano.

Küng estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roi. Foi ordenado sacerdote em 1954. Continuou a sua educação em várias cidades européias, incluindo Sorbonne em Paris. Sua tese doutoral foi "Justificação: A doutrina de Karl Barth e uma reflexão católica".

Em 1960, Küng foi nomeado professor de teologia na Universidade Eberhard Karls em Tübingen, Alemanha. Juntamente com o seu colega Joseph Ratzinger (futuro Papa Bento XVI), foi apontado como perito pelo Papa João XXIII como consultor teológico para o Concílio Vaticano II.

No final da década de 1960, Küng iniciou uma reflexão rejeitando o dogma da Infalibilidade Papal, publicada no livro Infallible? An Inquiry ("Infalibilidade? Um inquérito") em 18 de janeiro de 1970.

Em conseqüência disso, em 18 de dezembro de 1979, foi revogada a sua licença pela Igreja Católica Apostólica Romana de oficialmente ensinar teologia em nome dela, mas permaneceu como sacerdote e professor em Tübingen até a sua aposentadoria em 1996.

Em 26 de setembro de 2005, ele e o Papa Bento XVI surpreenderam ao encontrar-se para jantar e discutir teologia.

Küng defende o fim da obrigatoriedade do celibato clerical, maior participação laica e feminina na Igreja Católica, retorno da teologia baseada na mensagem da Bíblia.

A UNIVERSIDADE DE TUBINGA;

A Universidade de Tubinga (nome original: Eberhard Karls Universität Tübingen, também conhecida como "Eberhardina") é uma universidade pública localizada na cidade de Tübingen (Baden - Württemberg, Alemanha).

É uma das universidades mais antigas da Alemanha, com reconhecimento internacional nos campos da Medicina, as Ciências Naturais e as Humanidades. Tübingen é uma das cinco clássicas cidades universitárias na Alemanha.

A Universidade está constituída por 14 faculdades, algumas das quais estão subdivididas em departamentos.

  • Teología Protestante.
  • Teología Católica.
  • E outros...

Alguns de seus Principais Professores de Teologia ao longo dos anos:

  • Karl Barth, teólogo cristão suíço
  • Dietrich Bonhoeffer, teólogo luterano, pastor e opositor ao regime Nazista
  • Paul S. Fiddes, Professor de Teología Sistémica e Director do Regent's Park College, Universidade de Oxford
  • Walter Kasper, cardeal da Igreja Católica Romana
  • Hans Küng, teólogo católico romano, crítico com a doutrina católica (actualmente vetado no ensino de Teología Católica Romana)
  • Benedicto XVI Papa, dantes conhecido como Cardeal Joseph Ratzinger
  • Charles-Frédéric Reinhard, político
  • Philip Schaff, historiador da Igreja
  • Miroslav Volf, teólogo cristão na Universidade de Yale
  • Jan Paulsen, presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Fonte:

Wikipédia

Wikilingue

Estadão

EFE

Várias fontes

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Martin Niemöller, 1933

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