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sexta-feira, agosto 26

Preservando a Identidade da Igreja Lição 09 – CPAD

Preservando a Identidade da Igreja
2João 9 Todo aquele que prevarica, e não persevera na doutrina de Cristo, não tem a Deus. Quem persevera na doutrina de Cristo, esse tem tanto ao Pai como ao Filho.10 Se alguém vem ter convosco, e não traz esta doutrina, não o recebais em casa, nem tampouco o saudeis.
Lição 09 – CPAD
Autor: Osvarela
Texto Áureo: 2 Co.11.3. Mas temo que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos sentidos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo.
Leitura Bíblica em Classe. Atos 20.25-32.

Frase ditame:
“Não é a fé, apesar de sua dinâmica própria, que fornece o critério para a legitimidade da Igreja. A Igreja é legitimada pelo Evangelho, a mesma fonte da qual nasce a fé. Deus, e só Ele, quer falar, agir e governar, em sua Igreja”. LUTERO, M. Contra o papado em Roma, 1545 (WA 54).
Pequeno Glossário – vide final.
EXÓRDIO.
Uma Visão Assembleiana.
As Assembléias de Deus no Brasil é uma Igreja Centenária, que tem conseguido manter uma identidade fabulosa diante da Sociedade Brasileira.
A mobilidade entre seus membros e lideranças, a caracteriza
Há uma identificação solene quando se fala da Assembléia de Deus Brasileira.
Isto se deve a atuação continuada de suas lideranças.
Eu tenho uma formulação pessoal sobre a Identidade da Assembléia de Deus:
Os que Influenciam sem serem vistos:
Primeiro - há um agrupamento de homens de Deus absolutamente envolvidos nesta Obra, de tal maneira, que como Bispos, da mesma, influenciam de maneira propositiva doutrinaria a mantença da maneira de marchar, ao longo dos anos, da mesma.
Segundo - há uma forja de homens que lidam com a questão teológica pratica da Assembléia de Deus, que mantêm uma equalização do pensar da nossa Igreja como um só, com pouco ou nenhum desvio.Não confundir, com Costumes.
Os Que Necessitam Liderar:
Dados por Deus, à Igreja.
Terceiro - há uma liderança visível, que consegue assimilar estes dois conjuntos de Bispos, e usar a sua Voz como Atalaias na direção, encaminhamento, e imposição pela boa-vontade, e com coalizão de forças ao Corpo Místico da Igreja de Cristo.
Talvez seja esta a melhor forma de preservação da Identidade da Igreja.
O que é Identidade da Igreja?
A questão da Igreja deve ser analisada sob a ótica do ‘religare’.
Isto é religiosa.
Esta questão está fundamentada pela questão da ter ou mudar um propósito de vida a ser seguido e observado.
A Igreja, como disse Lutero não é um estamento dos Bispos e Clérigos, isto é a Igreja não é um feudo humano, mas é o Corpo místico de Cristo, O Cabeça, e mas é um Corpo.  1Co.12.12.ss.Porque, assim como o corpo é um, e tem muitos membros, e todos os membros, sendo muitos, são um só corpo, assim é Cristo também.Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos. Como leremos mais abaixo.

domingo, abril 18

UM NOVO REFORMADOR NA IGREJA CATÓLICA?

TEÓLOGO CATÓLICO RECONHECIDO ATACA A AUTORIDADE DE DOM RATIZINGER – BENTO XVI.

UM NOVO REFORMADOR NA IGREJA CATÓLICA?

VENTO CONTRA.

‘A Igreja está na pior crise de credibilidade desde a Reforma’, afirma Hans Küng ao justificar sua mensagem ao episcopado mundial.

Veja os seis pontos defendidos por Hans Küng:

1. Não se calem:

2. Comecem a reforma:

3. Ajam de maneira colegiada:

4. A obediência incondicional só é devida a Deus:

5. Trabalhem por soluções regionais:

6. Peçam um Concílio

At. 15. 1 Então alguns que tinham descido da Judéia...não podeis ser salvos.2 Tendo Paulo e Barnabé contenda..., os irmãos resolveram que Paulo e Barnabé e mais alguns dentre eles subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos anciãos, por causa desta questão....4 E, quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos[....]6 Congregaram-se pois os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto.7 E, havendo grande discussão, levantou-se Pedro e disse-lhes: Irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem.[...] 10 Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?11 Mas cremos que somos salvos pela graça do Senhor Jesus...12 Então toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, havia feito por meio deles entre os gentios.13 Depois que se calaram, Tiago, tomando a palavra, disse: Irmãos, ouvi-me:[...]19 Por isso, julgo que não se deve perturbar ...20 mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.

Sob o Título de: A EPÍSTOLA DA DESOBEDIÊNCIA.

Hans Küng, Decano da ICAR, participante com Dom Ratzinger, de maneira excepcional no Concílio de 1962, realizado pela Igreja, [eram os goldens boys da Teologia, da forte vertente alemã, pelo seu Conhecimento, apesar de Jovens, foram admitidos no Evento...] publicou nesta semana passada uma Carta Aberta, na qual ele expõe feridas abertas e que sangram o cerne da Igreja Católica Apostólica Romana.

Embora seja conhecida a sua posição esta Carta Aberta reabre as feridas da ICAR, após reunião anos atrás entre o Emitente da Carta e Dom Ratzinger – Bento XVI. Apesar do juízo demolidor, H. Küng nunca abandonou a Igreja e se manteve fiel ao sacerdócio.

Nota: os dois trabalharam como peritos auxiliando os bispos alemães. Logo no início do pontificado de João Paulo II, Küng teve sua licença de teólogo cassada pelo Vaticano. Ele pôde continuar lecionando em Tubinga [Tübingen], mas não como teólogo católico.

Nesta Carta ele admite os vários problemas da ICAR.

1-Maior Crise da Igreja desde 1517 aC

2-Isolamento de Dom Ratzinger

3-Falta de comunicação de Dom Ratzinger .[Ele foi um teólogo avançado na época do Concílio. Depois, teve outra postura à frente da Congregação para a Doutrina da Fé (Tribunal da Santa inquisição), sob as ordens de Wojtyla.]

Impedimento do Vaticano em realizar Concílios a cada 5 anos

4-Necessidade de Reforma

5-Falta de Renovação da ICAR – “a política de restauração de Bento fracassou...

6-Dificuldade de Dom Ratzinger em abrir a Liturgia para o povo ouvir e entender as Missas

7-Igrejas vazias

8-Ignorancia dos seguidores da ICAR: “quando o público é mantido na ignorância...

9-Esvaziamento e perda de seus seguidores – “Mesmo os encontros papais com a juventude, frequentados sobretudo por grupos carismáticos conservadores, não conseguiram conter a drenagem dos que saem da Igreja...

10-Opinião de Hans é contrária a de Dom Ratzinger no controle de natalidade, no caso específico da África devido a disseminação da SIDA [AIDS];uso de preservativos

11-A questão do Celibato – Consagrado e referendado pó papa Paulo VI, em Encíclica Papal.

12-A Censura a toda voz que se levanta é reprimida pela Cúria que obedece cegamente a Dom Ratzinger. [leia-se ela foi agente para eleição politizada de Dom Ratzinger]

13-Critica a Pompa e riqueza e o uso da Mídia por Dom Ratzinger

14-Questiona a Infalibilidade PAPAL

15-Ataca a questão da Pedofilia – a segunda maior crise da ICAR na Era Moderna

Leia Trechos:

1-“COM A VOLTA À POMPA E AO ESPETÁCULO absorvendo a atenção da mídia, as forças reacionárias em Roma TENTARAM NOS APRESENTAR COMO UMA IGREJA FORTE CHEFIADA POR UM "VIGÁRIO DE CRISTO" ABSOLUTO que combina os poderes legislativo, executivo e judiciário da Igreja em suas mãos apenas.”

2-“ ELE O FEZ NO SENTIDO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS, EM QUE PEDRO NÃO AGIA SOZINHO SEM O COLÉGIO DOS APÓSTOLOS...”

Incita aos Clérigos da ICAR a Iniciar a Reforma, de baixo para cima!

Incita claramente a desobediência, ao indicar o Caminho de tomar decisões colegiadas, decisões regionais, em cada local, iniciar um Movimento para Convocação de um Concílio! Ele cita Pedro e Atos dos Apóstolos, para estas afirmações quanto ao Concílio -

EPÍSTOLA DA DESOBEDIÊNCIA

Em carta aberta aos bispos, teólogo questiona a fidelidade incondicional ao papa e diz que ele deixou de renovar a Igreja.

17 de abril de 2010 | 16h 00

Veneráveis bispos:

Joseph Ratzinger, atual papa Bento XVI, e eu éramos os mais jovens teólogos no Concílio Vaticano II (1962-1965).

Agora somos os mais velhos e os únicos ainda em plena atividade.

Sempre entendi meu trabalho teológico como um serviço prestado à Igreja Católica Romana. Por essa razão, por ocasião do quinto aniversário da eleição do papa Bento XVI, faço este apelo a vocês numa carta aberta. Ao fazê-lo, sou motivado por meu profundo respeito por minha Igreja, que agora se encontra envolvida na pior crise de credibilidade desde a Reforma. Queiram me desculpar pela forma de carta aberta. Infelizmente, não tenho outro meio para alcançá-los.

Minhas esperanças e as de tantos católicos de que o papa pudesse encontrar seu caminho para promover uma renovação em curso da Igreja e uma reaproximação ecumênica no espírito do Concílio Vaticano II infelizmente não se confirmaram.

Seu pontificado mais perdeu que aproveitou oportunidades. Perdeu-se a oportunidade de reaproximação com as igrejas protestantes; de uma reconciliação duradoura com os judeus - em vez disso, recolocou bispos notoriamente antissemitas e cismáticos em comunhão com a Igreja; de um diálogo com muçulmanos numa atmosfera de confiança mútua; de reconciliação com os povos indígenas colonizados da América Latina; de ajudar os povos da África permitindo o uso do controle da natalidade para combater a superpopulação e preservativos para combater a disseminação do HIV. Perdeu-se a oportunidade de fazer do espírito do Concílio Vaticano II a bússola de toda a Igreja Católica.

Este último ponto, respeitáveis bispos, é o mais sério de todos. Por diversas vezes, este papa acrescentou qualificativos aos textos conciliares e os interpretou contra o espírito dos padres do Concílio:

- Trouxe os bispos da tradicionalista Sociedade Pio X de volta à Igreja sem nenhuma precondição;

- Promove a Missa Tridentina medieval por todos os meios possíveis;

- Recusa-se a pôr em vigor a reaproximação com a Igreja Anglicana, exposta em documentos oficiais pela Comissão Internacional Anglicana-Católica Romana;

- Reforçou ativamente as forças anticonciliares na Igreja nomeando funcionários reacionários para postos-chave na Cúria, enquanto nomeava bispos reacionários por todo o mundo.

O papa Bento XVI parece cada vez mais afastado da vasta maioria dos membros da Igreja que presta cada vez menos atenção a Roma e, na melhor hipótese, se identifica somente com seu pároco ou bispo local.

Sei que muitos de vocês estão aflitos com essa situação. Em sua política anticonciliar, o papa recebe pleno apoio da Cúria Romana. A Cúria é competente para reprimir críticas no episcopado e na Igreja como um todo e para desacreditar críticos por todos os meios a sua disposição.

Com a volta à pompa e ao espetáculo absorvendo a atenção da mídia, as forças reacionárias em Roma tentaram nos apresentar como uma Igreja forte chefiada por um "Vigário de Cristo" absoluto que combina os poderes legislativo, executivo e judiciário da Igreja em suas mãos apenas. Mas a política de restauração de Bento fracassou. Todos os seus aparecimentos espetaculares, viagens demonstrativas e declarações públicas não conseguiram influenciar as opiniões da maioria dos católicos em questões controversas. Isso é particularmente verdadeiro com respeito a questões de moralidade sexual. Mesmo os encontros papais com a juventude, frequentados sobretudo por grupos carismáticos conservadores, não conseguiram conter a drenagem dos que saem da Igreja nem atrair mais vocações para o sacerdócio.

Vocês em particular, como bispos, têm razões para um profundo pesar: dezenas de milhares de padres renunciaram ao ministério desde o Concílio Vaticano II, a maioria em razão da regra do celibato. Vocações para o sacerdócio, mas também para ordens religiosas, irmandades e irmandades laicas estão em queda - não só quantitativamente como qualitativamente. A resignação e a frustração estão se espalhando rapidamente tanto pelo clero como pelos leigos atuantes. Muitos sentem que foram abandonados com suas necessidades pessoais e muitos estão profundamente deprimidos com a situação da Igreja. Em muitas de suas dioceses é a mesma história: igrejas cada vez mais vazias, seminários vazios e paróquias vazias. Em muitos países, em razão da falta de padres, cada vez mais paróquias estão sendo fundidas, com frequência contra a vontade de seus membros, em "unidades pastorais" maiores em que os poucos pastores sobreviventes ficam absolutamente sobrecarregados. Isso é antes uma falsa reforma da Igreja que uma reforma de fato!

E agora, por cima dessas crises, surge um escândalo que clama ao céu - a revelação do abuso clerical de milhares de crianças e adolescentes, primeiro nos Estados Unidos, depois na Irlanda, e agora na Alemanha e outros países. E para piorar as coisas, o tratamento dado a esses casos deu lugar a uma crise de liderança sem precedente e um colapso da confiança na liderança da Igreja.

As consequências de todos esses escândalos para a reputação da Igreja Católica são desastrosas. Líderes importantes da Igreja já admitiram isso. Numerosos pastores e educadores inocentes e comprometidos estão sofrendo com o estigma da suspeita que agora se estende sobre a Igreja.

Vocês, reverendos bispos, precisam enfrentar a questão: que acontecerá com nossa Igreja e suas dioceses no futuro? Não é minha intenção esboçar um novo programa de Reforma da Igreja. Isso eu já fiz muitas vezes tanto antes como depois do Concílio. Desejo apenas lhes apresentar seis propostas que estou convencido de que são apoiadas por milhões de católicos que não têm voz na atual situação.

1. Não se calem: mantendo o silêncio ante tantas ofensas graves vocês também se mancham com a culpa. Quando sentirem que certas leis, diretrizes e medidas são contraproducentes, vocês devem dizê-lo em público. Enviem a Roma não profissões de sua devoção, mas apelos em favor da reforma!

2. Comecem a reforma: muitos na Igreja e no episcopado se queixam de Roma, mas eles próprios não fazem nada. Quando pessoas não frequentam mais a igreja numa diocese, quando o público é mantido na ignorância sobre as necessidades do mundo, quando a cooperação ecumênica é reduzida ao mínimo, então a culpa não pode ser simplesmente atribuída a Roma. Quer sejam bispos, padres, leigos ou leigas - todos podem fazer algo pela renovação da Igreja dentro da própria esfera de influência, seja ela grande ou pequena. Muitas das grandes realizações que ocorreram nas paróquias individuais e na Igreja em geral devem sua origem à iniciativa de um indivíduo ou de um pequeno grupo. Como bispos, vocês deveriam apoiar essas iniciativas e, especialmente considerando a situação presente, deveriam responder às justas queixas dos fiéis.

3. Ajam de maneira colegiada: após debates acalorados e contra a persistente oposição da Cúria, o Concílio Vaticano II decretou a colegialidade do papa e dos bispos. Ele o fez no sentido dos Atos dos Apóstolos, em que Pedro não agia sozinho sem o colégio dos apóstolos. Na era pós-conciliar, porém, o papa e a Cúria ignoraram esse decreto. Dois anos apenas após o Concílio, o papa Paulo VI emitiu sua encíclica defendendo a controversa lei do celibato sem nenhuma consulta aos bispos. Desde então, a política papal e o magistério papal continuaram agindo da velha maneira não colegial. Mesmo em matérias litúrgicas, o papa governa como um autocrata sobre e contra os bispos. Ele fica feliz de se cercar deles desde que não sejam mais que figurantes no palco, sem nenhuma voz nem direito de voto. É por isso que, veneráveis bispos, vocês não deveriam agir sozinhos, mas na comunidade dos outros bispos, dos padres e dos homens e mulheres que constituem a Igreja.

4. A obediência incondicional só é devida a Deus: embora em sua consagração episcopal vocês tenham tido de fazer um juramento de obediência ao papa, sabem que a obediência incondicional não deve jamais ser prestada a nenhuma autoridade humana; ela só é devida a Deus. Por essa razão, vocês não deveriam se sentir impedidos por seu juramento de falar a verdade sobre a crise atual que enfrentam a Igreja, sua dioceses e seu país. Seu modelo deveria ser o apóstolo Paulo, que ousava discordar de Pedro como em "resisti-lhe francamente, porque era censurável"! (Gálatas 2:11). Pressionar as autoridades romanas no espírito da fraternidade cristã pode ser permissível e até necessário quando elas não se colocam à altura do espírito do Evangelho e de sua missão. O uso do vernáculo na liturgia, as mudanças dos regulamentos que governam casamentos mistos, a afirmação de tolerância, democracia e direitos humanos, a abertura para uma atitude ecumênica, e muitas outras reformas do Vaticano II só foram alcançados pela pressão tenaz de baixo para cima.

5. Trabalhem por soluções regionais: o Vaticano com frequência tem feito ouvidos surdos a demandas bem fundamentadas do episcopado, dos padres e da laicidade. Isso é mais razão ainda para se buscar soluções regionais sábias. Como todos vocês sabem, a regra do celibato, que foi herdade da Idade Média, representa um problema particularmente delicado. No contexto atual do escândalo dos abusos sexuais, a prática tem sido cada vez mais posta em questão. Contra a vontade expressa de Roma, uma mudança pareceria pouco possível; mas não há razão para uma resignação passiva. Quando um padre, após considerações maduras, deseja se casar, não há razão porque ele deva renunciar automaticamente a seu ministério quando seu bispo e sua paróquia ficarem do seu lado. Conferências episcopais individuais poderiam tomar a frente com soluções regionais. Seria melhor, porém, buscar uma solução para toda a Igreja, portanto.

6. Peçam um Concílio: assim como a conquista da reforma litúrgica, liberdade religiosa, ecumenismo e diálogo entre religiões requereu um concílio ecumênico, agora é necessário um concílio para resolver a escalada de problemas que pede uma reforma. No século anterior à Reforma, o Concílio de Constança decretou que concílios deveriam ser realizados a cada cinco anos. Mas a Cúria Romana conseguiu contornar essa decisão. Está fora de dúvida que a Cúria, temendo uma limitação de seu poder, faria qualquer coisa a seu alcance para impedir a realização de um concílio na presente situação. Assim, cabe a vocês promoverem o apelo por um concílio ou ao menos por uma assembleia representativa de bispos.

Com a Igreja em crise profunda, este é meu apelo a vocês, veneráveis bispos: ponham em ação a autoridade episcopal que foi reafirmada pelo Concílio Vaticano II. Nesta situação urgente, os olhos do mundo estão voltados para vocês. Incontáveis pessoas perderam sua confiança na Igreja Católica. Somente admitindo aberta e honestamente esses problemas e realizando resolutamente as reformas necessárias a confiança poderá ser recuperada. Com o devido respeito, eu lhes rogo que façam a sua parte - com seus colegas bispos até onde for possível, mas também sozinhos se preciso for - no "destemor" apostólico (Atos 4:29, 31). Deem a seus fiéis sinais de esperança e encorajamento e deem a nossa Igreja uma perspectiva para o futuro.

Com calorosas saudações na comunidade da fé cristã,

Do seu, Hans Küng

* Hans Küng, teólogo suíço, é escritor e professor emérito de teologia ecumênica na universidade tübingen, alemanha, escreveu este artigo para o New York Times

_Tradução de Celso M. Paciornik

Estadão – 18/04/2010.

Quem é Hans Küng:

Hans Küng (Suíça, 19 de março de 1928) é um teólogo suíço, filósofo, professor de teologia, escritor e sacerdote católico romano.

Küng estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roi. Foi ordenado sacerdote em 1954. Continuou a sua educação em várias cidades européias, incluindo Sorbonne em Paris. Sua tese doutoral foi "Justificação: A doutrina de Karl Barth e uma reflexão católica".

Em 1960, Küng foi nomeado professor de teologia na Universidade Eberhard Karls em Tübingen, Alemanha. Juntamente com o seu colega Joseph Ratzinger (futuro Papa Bento XVI), foi apontado como perito pelo Papa João XXIII como consultor teológico para o Concílio Vaticano II.

No final da década de 1960, Küng iniciou uma reflexão rejeitando o dogma da Infalibilidade Papal, publicada no livro Infallible? An Inquiry ("Infalibilidade? Um inquérito") em 18 de janeiro de 1970.

Em conseqüência disso, em 18 de dezembro de 1979, foi revogada a sua licença pela Igreja Católica Apostólica Romana de oficialmente ensinar teologia em nome dela, mas permaneceu como sacerdote e professor em Tübingen até a sua aposentadoria em 1996.

Em 26 de setembro de 2005, ele e o Papa Bento XVI surpreenderam ao encontrar-se para jantar e discutir teologia.

Küng defende o fim da obrigatoriedade do celibato clerical, maior participação laica e feminina na Igreja Católica, retorno da teologia baseada na mensagem da Bíblia.

A UNIVERSIDADE DE TUBINGA;

A Universidade de Tubinga (nome original: Eberhard Karls Universität Tübingen, também conhecida como "Eberhardina") é uma universidade pública localizada na cidade de Tübingen (Baden - Württemberg, Alemanha).

É uma das universidades mais antigas da Alemanha, com reconhecimento internacional nos campos da Medicina, as Ciências Naturais e as Humanidades. Tübingen é uma das cinco clássicas cidades universitárias na Alemanha.

A Universidade está constituída por 14 faculdades, algumas das quais estão subdivididas em departamentos.

  • Teología Protestante.
  • Teología Católica.
  • E outros...

Alguns de seus Principais Professores de Teologia ao longo dos anos:

  • Karl Barth, teólogo cristão suíço
  • Dietrich Bonhoeffer, teólogo luterano, pastor e opositor ao regime Nazista
  • Paul S. Fiddes, Professor de Teología Sistémica e Director do Regent's Park College, Universidade de Oxford
  • Walter Kasper, cardeal da Igreja Católica Romana
  • Hans Küng, teólogo católico romano, crítico com a doutrina católica (actualmente vetado no ensino de Teología Católica Romana)
  • Benedicto XVI Papa, dantes conhecido como Cardeal Joseph Ratzinger
  • Charles-Frédéric Reinhard, político
  • Philip Schaff, historiador da Igreja
  • Miroslav Volf, teólogo cristão na Universidade de Yale
  • Jan Paulsen, presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Fonte:

Wikipédia

Wikilingue

Estadão

EFE

Várias fontes

sexta-feira, outubro 31

31 de OUTUBRO. HOJE É O DIA DA REFORMA PROTESTANTE.


Hoje é o DIA DA REFORMA PROTESTANTE.
31 de outubro de 1517 – 31 de outubro de 2008!


491 anos da Reforma!
- Sola Scriptura, Sola Gratia e o Sola Fide, Solo Christi, Soli Deo Gloria.
- Só a Escritura, Só a Graça, Só a Fé, Um Só Cristo, Só a Deus Glória.

Em 31 de outubro de 1517, afixou, à porta do Castelo em Wittenberg, na Saxônia, as suas 95 Teses.
Em menos de 1 mês elas foram traduzidas do latim para o alemão, o holandês e o espanhol, e já assustavam a igreja em Roma.
Efésios 2.8.
Hoje comemoramos?
Hoje, Dia 31 de Outubro os cristãos evangélicos deveriam lembrar da Reforma Protestante.
A grande a maioria, sequer procura em saber quem eram:
Martinho Lutero, João Hus, João Calvino, Wycliffe, Zwinglio, e tantos e tantos outros, homens que se preocuparam pelos descaminhos da Igreja ao longo dos séculos, e em sua indignação sofreram, morreram, mas deixaram para nós um legado. Alguns foram famosos e outros de forma anônima se deixaram envolver por Deus e Sua Palavra Verdadeira e Fiel.
Alguém disse: “Não é uma questão de idolatria disfarçada de veneração, como alguns segmentos cristãos fazem. É uma questão de lembrança do papel daqueles homens na história, e ainda maior importância deles no plano de Deus para a humanidade”.
Na verdade, a reforma protestante nada mais é do que o cumprimento de um clamor por mudança religiosa, ainda que de maneira esporádica através dos anos anteriores à própria origem da reforma.
CACP. Autor :Prof. João Flávio Martinez
- O que a mesma significa para a atual Igreja Reformada?
Quais idéias, que nortearam a Reforma como Movimento continuam atuando no seio da Igreja Reformada.
Parece que precisamos uma reforma no meio da Igreja reformada, deve-se ter em mente as palavras do Lema da Reforma: “do reformado holandês Gisbertus Voetius, à época do Sínodo de Dort: "Ecclesia reformata, semper reformanda", que muitos têm traduzido equivocadamente, mas que quer dizer: Igreja Reformada sempre se mantendo fiel aos princípios da Reforma.”, pois vemos adulterações críticas nas Idéias que fizeram mudar para sempre a Fé em cristo, com as ações de homens como os abaixo citados.
Será que eles estariam contentes com o Rumo da atual Igreja?
Será que Lutero ficaria descontente com a situação da Igreja e pensando: Foi para isso que eu me rebelei?
Estaria Lutero realizando outra Reforma, nos dias atuais?
Li hoje uma frase, dita anônima, a qual transcrevo.

‘Comemore a Reforma Protestante; Pregue as 95 teses de Lutero na porta da igreja católica mais próxima...’ Anônimo (melhor mantê-lo assim) (sic)
Será isto mesmo?

Pensando bem, talvez fosse necessários pregar as 95 teses, com ênfase naquelas que mais precisamos lembrar, em nossos dias, não na porta da Igreja indicada na Frase, mas nas portas, de muitas de nossas, e certas Igrejas Evangélicas ou mesmo em todas as nossas Igrejas.
Para umas como lembrança, para outras como esperança, para outras como documento de vergonha às suas ações em contraposição as idéias de Lutero.
Para as místicas, para as vendedoras de ‘milagres’,para as esotéricas (rosas ungidas e outros pontos de contato), para as que criaram um verdadeiro "Talmude evangélico", para as que estão em meio ao caminho, entre o Evangelho e a religião primeira dos hebreus [ judaizantes do século XXI, um israelismo evangélico], para as vendedoras de ‘prosperidade’, para as vendedoras de ‘ilusões evangélicas’ para outras pentecostais para a verdadeira atuação do Espírito Santo na Igreja, sem trejeitos, sem rodopios, sem saltos, sem ‘visagens’, sem reveladas’, sem ‘routrina’, mistura de doutrina com costume de roupas.
MOVIMENTOS REFORMISTAS NA IDADE MÉDIA.
Haviam surgido no interior da igreja movimentos reformistas que pregavam uma vida cristã mais consentânea com o Evangelho.
No século XIII surgiram as ordens mendicantes, com a figura de são Francisco de Assis.
Outros movimentos reformistas surgiram em aberta oposição à hierarquia eclesiástica.
Os Valdenses:
No século XII os valdenses, conhecidos como "os pobres de Lyon" ou "os pobres de Cristo", questionaram a autoridade eclesiástica, o purgatório e as indulgências.
Os Cátaros ou Albigenses:
Os cátaros ou albigenses defenderam nos séculos XII e XIII um ascetismo exacerbado, considerando a si mesmos os únicos puros e perfeitos.
Os Petrobrussianos rejeitavam a missa e defendiam o casamento dos padres. No século XIV, na Inglaterra, John Wycliffe defendeu idéias que seriam reconhecidas pelo movimento protestante, como a posse do mundo por Deus, a secularização dos bens eclesiásticos, o fortalecimento do poder temporal do rei como vigário de Cristo e a negação da presença corpórea de Cristo na eucaristia.

O ESTOPIM PARA A REFORMA:
A faísca ignidora, veio em 1517, ocasião em que a campanha das indulgências para a Basílica de São Pedro em Roma [local que já visitei. Fui a Roma e não vi o Papa] estava a todo vapor.

O propagador das Indulgências - Padre dominicano Tetzel:
Tetzel um padre dominicano, pregava sobre as indulgências com grande exibicionismo: diz que cada vez que cai a moeda na bolsa do frade, uma alma sai do purgatório.

Tetzel tinha uma “tabela de preços” para o perdão de pecados:
Bruxaria - 2 ducados
Poligamia - 6 ducados
Assassinato - 8 ducados
Sacrilégio - 9 ducados
Perjúrio - 9 ducados
Tais medidas foram alavanca para Martinho Lutero iniciar e publicar suas teses.

REFORMADORES:
Martinho Lutero: Nasceu na cidade Eisleben, em 10 de Novembro de 1483. Veio de uma família humilde, seus pais Hans Luther e sua mãe Margarete Ziegler Luther eram camponeses. Teve uma próspera carreira acadêmica: foi ordenado sacerdote em 1507 entrando na ordem agostiniana, estudou filosofia na Universidade de Erfurt, doutorou-se em teologia e lecionou como professor em Wittemberg. Também recebeu o grau de mestre em artes. Lutero deixou oficialmente a Igreja Romana em 1521. Em 1546, no dia 18 de Fevereiro, aos 62 anos, Martinho Lutero faleceu. A casa onde morou Lutero é hoje patrimônio mundial da Unesco.
Lutero e a Reforma são as principais atrações turísticas de Wittenberg, no estado de Saxônia-Anhalt, no leste da Alemanha. A pequena cidade de 47 mil habitantes atrai anualmente cerca de 400 mil turistas do mundo inteiro.
Um pouco de História:
A sua conversão aconteceu em 1516-17, sobre a qual ele escreveu o seguinte:
“Ainda que, como monge, eu levasse uma vida irrepreensível, sentia que era um pecador perante Deus, e tinha uma consciência extremamente perturbada. Não podia acreditar que Deus era aplacado com as satisfações que eu lhe dava. Eu não amava, mas sim, odiava a justiça de Deus que pune pecadores e, secretamente, se não com blasfémia, com certeza murmurando muito, estava irado contra Deus e disse: “Como se não bastasse que miseráveis pecadores, eternamente perdidos por causa do pecador original, sejam esmagados por toda espécie de calamidade pela Lei do Decálogo, Deus tivesse de acrescentar dor em cima de dor pelo Evangelho, e também com o Evangelho nos ameaçando com sua ira justa!” Deste modo, eu me irava, com uma consciência furiosa e perturbada. Todavia, persistentemente golpeava aquela passagem de Paulo, querendo ardentemente entender o que ele quis dizer com “a justiça de Deus”.
Finalmente, pela misericórdia de Deus, meditando de dia e de noite, consenti ao contexto das palavras, a saber: “Porque no Evangelho é revelada a justiça de Deus, uma justiça que do princípio ao fim é pela fé, como está escrito: O justo viverá pela fé”. Então comecei a entender [que] a justiça de Deus é aquela pela qual o justo vive por um dom de Deus, em outras palavras, pela fé. E este é o significado: no Evangelho, é revelada a justiça de Deus, isto é, a justiça passiva com a qual [o] Deus misericordioso justifica-nos pela fé, como está escrito: “O justo viverá pela fé”. Foi quando senti como se tivesse nascido de novo e entrado no paraíso por portões abertos. Aqui, me foi mostrada uma face completamente diferente da Escritura. Com base nisso, percorri outra vez, de memória, os textos das Escrituras (...)
E, exaltei minha palavra amabilíssima com um amor tão grande quanto o ódio com o qual antes havia odiado “a justiça de Deus”. Portanto, aquela passagem em Paulo tornou-se para mim verdadeiramente o portão para o paraíso (Prefácio aos Escritos em Latim, LW, 34:336-37). Não é necessário dizer que a descoberta de Lutero da graça bíblica e a sua conversão pessoal alteraram radicalmente sua visão sobre o papado Católico Romano. O evangelho, Lutero argumentou, repudia “a ímpia idéia do reinado inteiro do papa, o ensino de que um cristão deve estar incerto sobre a graça de Deus para com ele. Se esta opinião permanece, então, Cristo é completamente inútil...Portanto, o papado é uma verdadeira câmara de tortura de consciências e o próprio reino do diabo” (LW 26:387).
Lutero decidiu tornar públicas as suas descobertas e elaborou 95 teses, reunindo o mais importante da sua (re)descoberta teológica, e fixou-as na porta da igreja do Castelo de Wittenberg, no dia 31 de Outubro de 1517. Ele pretendia abrir um debate para uma avaliação interna da Igreja, pois acreditava que a Igreja precisava de ser renovada a partir do Evangelho de Jesus Cristo.
O Movimento da Reforma espalhou-se pela Europa. Em 1530 os líderes “protestantes” escreveram a "Confissão de Augsburgo", resumindo os elementos doutrinários fundamentais.
Huldreich Zwinglio: Nasceu em 1484 no povoado de Wildhaus, da família de fazendeiros, Zwinglio, recebeu o grau de bacharel em artes estudando nas Universidades de Viena e Basiléia. Antes disso, havia se tornado sacerdote católico onde Glarus foi sua primeira paróquia. Por volta de 1519, já sob a influencia dos escritos de Erasmo e Lutero, começou a pregar em Zurique, contra certos abusos da Igreja Católica e logo em seguida a deixou, convertendo-se.
João Calvino: Nasceu em 1509 na cidade francesa de Nóyon na Picardia. Seu pai era cidadão abastado e por isso se valeu do benefício de estudar na Universidade de Paris. Depois foi estudar advocacia na Universidade de Orleans e em Bourgs. Calvino converteu-se às idéias reformadas em 1533. Foi forçado a abandonar a França por colaborar com a reforma, instalando-se em Basiléia onde terminou sua obra “As Institutas da Religião Cristã”.
João Knox: (1515-72) era padre escocês, cerca de 1540, começou a pregar idéias da Reforma. Em 1547 foi preso pelo exercito Francês e mandado para a França. Passou por Genebra onde absorveu de modo completo a doutrina de Calvino. Em 1559 voltou a Escócia para liderar um movimento de Reforma Nacional.
João Huss:As idéias de Wycliffe exerceram influência sobre o reformador tcheco (hoje País inexistente) João Huss e seus seguidores no território da Boêmia, os hussitas e os taboritas, nos séculos XIV e XV. Entre essas vozes protestantes estava também a do monge dominicano Girolamo Savanarola o qual, a mando do papa, foi preso, torturado e enforcado.
Erasmo de Rotterdam:
Em posição intermediária entre a fidelidade e a crítica à igreja romana situou-se Erasmo de Rotterdam. Seu profundo humanismo, conciliatório e radicalmente oposto à violência, embora não isento de ambigüidade, levou-o a dar passos importantes em direção à Reforma, como a tradução latina do Novo Testamento, afastando-se da versão oficial da Vulgata; ou a sátira contra o papa Júlio II, de 1513.

Que Deus nos ilumine nos dias atuais e mantenhamos o modo de agir como o Apóstolo Paulo nos lembra em “Rm 12.1-2: Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus."
Fonte:

CACP
Observatório eclesiástico
Igreja em Quinta do Conde
Prof. João Flávio Martinez - É um dos fundadores do CACP, graduado em história e professor de religiões.
Pb. José Roberto Costanza - Professor no Seminário Teológico Presbiteriano do Rio de Janeiro.

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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A declaração de fé da Igreja Evangélica Assembléia de Deus não se fundamenta na teologia liberal, mas no conservadorismo protestante que afirma entre outras verdades principais, a crença em:
1)Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).
Pacto de Lausanne – Suíça
Teses de Martinho Lutero
95 Teses de Lutero
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