Finalidade: Estudo da Palavra de Deus. Editor: Osiel varela. Meu Lema: Estudar a Bíblia é uma necessidade, Ensinar é um Mandamento.
sexta-feira, agosto 19
Papa é Alvo da Onda da Violência na Espanha - UE
terça-feira, dezembro 14
Wikileaks - Igreja Católica e Protestantes.

Bolsa Família ajuda, mas distorce sistema político, diz d. Odilo
sexta-feira, setembro 10
Lamento e choro do Papa - Dom Ratzinger ataca os Evangélicos...

Lamenta o papa o crescente abandono de seus fiéis, em busca da Verdade e da comunhão verdadeira com Jesus Cristo, sem intermediários.
É um assunto que esta página já citou muitas e muitas vezes, mas tendo em vista mais uma declaração absolutamente incoerente de Dom Bento, queremos deixar claro que se ele não voltar a suas vistas para a Cruz vazia, cada dia mais ele verá sua Igreja Apostólica Romana, se esvaziando e o pior levanmdo muitos ainda na direção contrária a Verdade e o Caminho e a Vida.Papa Bento 16 pede esforço da Igreja brasileira para deter abandono de fiéis
domingo, abril 18
UM NOVO REFORMADOR NA IGREJA CATÓLICA?
UM NOVO REFORMADOR NA IGREJA CATÓLICA?
VENTO CONTRA.
‘A Igreja está na pior crise de credibilidade desde a Reforma’, afirma Hans Küng ao justificar sua mensagem ao episcopado mundial.
Veja os seis pontos defendidos por Hans Küng:
1. Não se calem:
2. Comecem a reforma:
3. Ajam de maneira colegiada:
5. Trabalhem por soluções regionais:
6. Peçam um Concílio
At. 15. 1 Então alguns que tinham descido da Judéia...não podeis ser salvos.2 Tendo Paulo e Barnabé contenda..., os irmãos resolveram que Paulo e Barnabé e mais alguns dentre eles subissem a Jerusalém, aos apóstolos e aos anciãos, por causa desta questão....4 E, quando chegaram a Jerusalém, foram recebidos pela igreja e pelos apóstolos e anciãos[....]6 Congregaram-se pois os apóstolos e os anciãos para considerar este assunto.7 E, havendo grande discussão, levantou-se Pedro e disse-lhes: Irmãos, bem sabeis que já há muito tempo Deus me elegeu dentre vós, para que os gentios ouvissem da minha boca a palavra do evangelho e cressem.[...] 10 Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos um jugo que nem nossos pais nem nós pudemos suportar?11 Mas cremos que somos salvos pela graça do Senhor Jesus...12 Então toda a multidão se calou e escutava a Barnabé e a Paulo, havia feito por meio deles entre os gentios.13 Depois que se calaram, Tiago, tomando a palavra, disse: Irmãos, ouvi-me:[...]19 Por isso, julgo que não se deve perturbar ...20 mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue.
Sob o Título de: A EPÍSTOLA DA DESOBEDIÊNCIA.
Hans Küng, Decano da ICAR, participante com Dom Ratzinger, de maneira excepcional no Concílio de 1962, realizado pela Igreja, [eram os goldens boys da Teologia, da forte vertente alemã, pelo seu Conhecimento, apesar de Jovens, foram admitidos no Evento...] publicou nesta semana passada uma Carta Aberta, na qual ele expõe feridas abertas e que sangram o cerne da Igreja Católica Apostólica Romana.
Embora seja conhecida a sua posição esta Carta Aberta reabre as feridas da ICAR, após reunião anos atrás entre o Emitente da Carta e Dom Ratzinger – Bento XVI. Apesar do juízo demolidor, H. Küng nunca abandonou a Igreja e se manteve fiel ao sacerdócio.
Nota: os dois trabalharam como peritos auxiliando os bispos alemães. Logo no início do pontificado de João Paulo II, Küng teve sua licença de teólogo cassada pelo Vaticano. Ele pôde continuar lecionando em Tubinga [Tübingen], mas não como teólogo católico.
Nesta Carta ele admite os vários problemas da ICAR.
1-Maior Crise da Igreja desde
2-Isolamento de Dom Ratzinger
3-Falta de comunicação de Dom Ratzinger .[Ele foi um teólogo avançado na época do Concílio. Depois, teve outra postura à frente da Congregação para a Doutrina da Fé (Tribunal da Santa inquisição), sob as ordens de Wojtyla.]
Impedimento do Vaticano
4-Necessidade de Reforma
5-Falta de Renovação da ICAR – “a política de restauração de Bento fracassou...”
6-Dificuldade de Dom Ratzinger em abrir a Liturgia para o povo ouvir e entender as Missas
7-Igrejas vazias
8-Ignorancia dos seguidores da ICAR: “quando o público é mantido na ignorância...”
9-Esvaziamento e perda de seus seguidores – “Mesmo os encontros papais com a juventude, frequentados sobretudo por grupos carismáticos conservadores, não conseguiram conter a drenagem dos que saem da Igreja...”
10-Opinião de Hans é contrária a de Dom Ratzinger no controle de natalidade, no caso específico da África devido a disseminação da SIDA [AIDS];uso de preservativos
11-A questão do Celibato – Consagrado e referendado pó papa Paulo VI,
12-A Censura a toda voz que se levanta é reprimida pela Cúria que obedece cegamente a Dom Ratzinger. [leia-se ela foi agente para eleição politizada de Dom Ratzinger]
13-Critica a Pompa e riqueza e o uso da Mídia por Dom Ratzinger
14-Questiona a Infalibilidade PAPAL
15-Ataca a questão da Pedofilia – a segunda maior crise da ICAR na Era Moderna
Leia Trechos:
1-“COM A VOLTA À POMPA E AO ESPETÁCULO absorvendo a atenção da mídia, as forças reacionárias
2-“ ELE O FEZ NO SENTIDO DOS ATOS DOS APÓSTOLOS,
Incita aos Clérigos da ICAR a Iniciar a Reforma, de baixo para cima!
Incita claramente a desobediência, ao indicar o Caminho de tomar decisões colegiadas, decisões regionais, em cada local, iniciar um Movimento para Convocação de um Concílio! Ele cita Pedro e Atos dos Apóstolos, para estas afirmações quanto ao Concílio -
EPÍSTOLA DA DESOBEDIÊNCIA
Em carta aberta aos bispos, teólogo questiona a fidelidade incondicional ao papa e diz que ele deixou de renovar a Igreja.
17 de abril de 2010 | 16h 00
Veneráveis bispos:
Joseph Ratzinger, atual papa Bento XVI, e eu éramos os mais jovens teólogos no Concílio Vaticano II (1962-1965).
Agora somos os mais velhos e os únicos ainda em plena atividade.
Sempre entendi meu trabalho teológico como um serviço prestado à Igreja Católica Romana. Por essa razão, por ocasião do quinto aniversário da eleição do papa Bento XVI, faço este apelo a vocês numa carta aberta. Ao fazê-lo, sou motivado por meu profundo respeito por minha Igreja, que agora se encontra envolvida na pior crise de credibilidade desde a Reforma. Queiram me desculpar pela forma de carta aberta. Infelizmente, não tenho outro meio para alcançá-los.
Minhas esperanças e as de tantos católicos de que o papa pudesse encontrar seu caminho para promover uma renovação em curso da Igreja e uma reaproximação ecumênica no espírito do Concílio Vaticano II infelizmente não se confirmaram.
Seu pontificado mais perdeu que aproveitou oportunidades. Perdeu-se a oportunidade de reaproximação com as igrejas protestantes; de uma reconciliação duradoura com os judeus - em vez disso, recolocou bispos notoriamente antissemitas e cismáticos em comunhão com a Igreja; de um diálogo com muçulmanos numa atmosfera de confiança mútua; de reconciliação com os povos indígenas colonizados da América Latina; de ajudar os povos da África permitindo o uso do controle da natalidade para combater a superpopulação e preservativos para combater a disseminação do HIV. Perdeu-se a oportunidade de fazer do espírito do Concílio Vaticano II a bússola de toda a Igreja Católica.
Este último ponto, respeitáveis bispos, é o mais sério de todos. Por diversas vezes, este papa acrescentou qualificativos aos textos conciliares e os interpretou contra o espírito dos padres do Concílio:
- Trouxe os bispos da tradicionalista Sociedade Pio X de volta à Igreja sem nenhuma precondição;
- Promove a Missa Tridentina medieval por todos os meios possíveis;
- Recusa-se a pôr em vigor a reaproximação com a Igreja Anglicana, exposta em documentos oficiais pela Comissão Internacional Anglicana-Católica Romana;
- Reforçou ativamente as forças anticonciliares na Igreja nomeando funcionários reacionários para postos-chave na Cúria, enquanto nomeava bispos reacionários por todo o mundo.
O papa Bento XVI parece cada vez mais afastado da vasta maioria dos membros da Igreja que presta cada vez menos atenção a Roma e, na melhor hipótese, se identifica somente com seu pároco ou bispo local.
Sei que muitos de vocês estão aflitos com essa situação. Em sua política anticonciliar, o papa recebe pleno apoio da Cúria Romana. A Cúria é competente para reprimir críticas no episcopado e na Igreja como um todo e para desacreditar críticos por todos os meios a sua disposição.
Com a volta à pompa e ao espetáculo absorvendo a atenção da mídia, as forças reacionárias em Roma tentaram nos apresentar como uma Igreja forte chefiada por um "Vigário de Cristo" absoluto que combina os poderes legislativo, executivo e judiciário da Igreja em suas mãos apenas. Mas a política de restauração de Bento fracassou. Todos os seus aparecimentos espetaculares, viagens demonstrativas e declarações públicas não conseguiram influenciar as opiniões da maioria dos católicos em questões controversas. Isso é particularmente verdadeiro com respeito a questões de moralidade sexual. Mesmo os encontros papais com a juventude, frequentados sobretudo por grupos carismáticos conservadores, não conseguiram conter a drenagem dos que saem da Igreja nem atrair mais vocações para o sacerdócio.
Vocês em particular, como bispos, têm razões para um profundo pesar: dezenas de milhares de padres renunciaram ao ministério desde o Concílio Vaticano II, a maioria em razão da regra do celibato. Vocações para o sacerdócio, mas também para ordens religiosas, irmandades e irmandades laicas estão em queda - não só quantitativamente como qualitativamente. A resignação e a frustração estão se espalhando rapidamente tanto pelo clero como pelos leigos atuantes. Muitos sentem que foram abandonados com suas necessidades pessoais e muitos estão profundamente deprimidos com a situação da Igreja. Em muitas de suas dioceses é a mesma história: igrejas cada vez mais vazias, seminários vazios e paróquias vazias. Em muitos países, em razão da falta de padres, cada vez mais paróquias estão sendo fundidas, com frequência contra a vontade de seus membros, em "unidades pastorais" maiores em que os poucos pastores sobreviventes ficam absolutamente sobrecarregados. Isso é antes uma falsa reforma da Igreja que uma reforma de fato!
E agora, por cima dessas crises, surge um escândalo que clama ao céu - a revelação do abuso clerical de milhares de crianças e adolescentes, primeiro nos Estados Unidos, depois na Irlanda, e agora na Alemanha e outros países. E para piorar as coisas, o tratamento dado a esses casos deu lugar a uma crise de liderança sem precedente e um colapso da confiança na liderança da Igreja.
As consequências de todos esses escândalos para a reputação da Igreja Católica são desastrosas. Líderes importantes da Igreja já admitiram isso. Numerosos pastores e educadores inocentes e comprometidos estão sofrendo com o estigma da suspeita que agora se estende sobre a Igreja.
Vocês, reverendos bispos, precisam enfrentar a questão: que acontecerá com nossa Igreja e suas dioceses no futuro? Não é minha intenção esboçar um novo programa de Reforma da Igreja. Isso eu já fiz muitas vezes tanto antes como depois do Concílio. Desejo apenas lhes apresentar seis propostas que estou convencido de que são apoiadas por milhões de católicos que não têm voz na atual situação.
1. Não se calem: mantendo o silêncio ante tantas ofensas graves vocês também se mancham com a culpa. Quando sentirem que certas leis, diretrizes e medidas são contraproducentes, vocês devem dizê-lo
2. Comecem a reforma: muitos na Igreja e no episcopado se queixam de Roma, mas eles próprios não fazem nada. Quando pessoas não frequentam mais a igreja numa diocese, quando o público é mantido na ignorância sobre as necessidades do mundo, quando a cooperação ecumênica é reduzida ao mínimo, então a culpa não pode ser simplesmente atribuída a Roma. Quer sejam bispos, padres, leigos ou leigas - todos podem fazer algo pela renovação da Igreja dentro da própria esfera de influência, seja ela grande ou pequena. Muitas das grandes realizações que ocorreram nas paróquias individuais e na Igreja em geral devem sua origem à iniciativa de um indivíduo ou de um pequeno grupo. Como bispos, vocês deveriam apoiar essas iniciativas e, especialmente considerando a situação presente, deveriam responder às justas queixas dos fiéis.
3. Ajam de maneira colegiada: após debates acalorados e contra a persistente oposição da Cúria, o Concílio Vaticano II decretou a colegialidade do papa e dos bispos. Ele o fez no sentido dos Atos dos Apóstolos,
5. Trabalhem por soluções regionais: o Vaticano com frequência tem feito ouvidos surdos a demandas bem fundamentadas do episcopado, dos padres e da laicidade. Isso é mais razão ainda para se buscar soluções regionais sábias. Como todos vocês sabem, a regra do celibato, que foi herdade da Idade Média, representa um problema particularmente delicado. No contexto atual do escândalo dos abusos sexuais, a prática tem sido cada vez mais posta
6. Peçam um Concílio: assim como a conquista da reforma litúrgica, liberdade religiosa, ecumenismo e diálogo entre religiões requereu um concílio ecumênico, agora é necessário um concílio para resolver a escalada de problemas que pede uma reforma. No século anterior à Reforma, o Concílio de Constança decretou que concílios deveriam ser realizados a cada cinco anos. Mas a Cúria Romana conseguiu contornar essa decisão. Está fora de dúvida que a Cúria, temendo uma limitação de seu poder, faria qualquer coisa a seu alcance para impedir a realização de um concílio na presente situação. Assim, cabe a vocês promoverem o apelo por um concílio ou ao menos por uma assembleia representativa de bispos.
Com a Igreja em crise profunda, este é meu apelo a vocês, veneráveis bispos: ponham em ação a autoridade episcopal que foi reafirmada pelo Concílio Vaticano II. Nesta situação urgente, os olhos do mundo estão voltados para vocês. Incontáveis pessoas perderam sua confiança na Igreja Católica. Somente admitindo aberta e honestamente esses problemas e realizando resolutamente as reformas necessárias a confiança poderá ser recuperada. Com o devido respeito, eu lhes rogo que façam a sua parte - com seus colegas bispos até onde for possível, mas também sozinhos se preciso for - no "destemor" apostólico (Atos 4:29, 31). Deem a seus fiéis sinais de esperança e encorajamento e deem a nossa Igreja uma perspectiva para o futuro.
Com calorosas saudações na comunidade da fé cristã,
Do seu, Hans Küng
* Hans Küng, teólogo suíço, é escritor e professor emérito de teologia ecumênica na universidade tübingen, alemanha, escreveu este artigo para o New York Times
_Tradução de Celso M. Paciornik
Estadão – 18/04/2010.
Quem é Hans Küng:
Küng estudou teologia e filosofia na Pontifícia Universidade Gregoriana de Roi. Foi ordenado sacerdote em 1954. Continuou a sua educação em várias cidades européias, incluindo Sorbonne
Em 1960, Küng foi nomeado professor de teologia na Universidade Eberhard Karls em Tübingen, Alemanha. Juntamente com o seu colega Joseph Ratzinger (futuro Papa Bento XVI), foi apontado como perito pelo Papa João XXIII como consultor teológico para o Concílio Vaticano II.
No final da década de 1960, Küng iniciou uma reflexão rejeitando o dogma da Infalibilidade Papal, publicada no livro Infallible? An Inquiry ("Infalibilidade? Um inquérito") em 18 de janeiro de 1970.
Em conseqüência disso, em 18 de dezembro de 1979, foi revogada a sua licença pela Igreja Católica Apostólica Romana de oficialmente ensinar teologia em nome dela, mas permaneceu como sacerdote e professor em Tübingen até a sua aposentadoria em 1996.
Em 26 de setembro de 2005, ele e o Papa Bento XVI surpreenderam ao encontrar-se para jantar e discutir teologia.
Küng defende o fim da obrigatoriedade do celibato clerical, maior participação laica e feminina na Igreja Católica, retorno da teologia baseada na mensagem da Bíblia.
A UNIVERSIDADE DE TUBINGA;
A Universidade de Tubinga (nome original: Eberhard Karls Universität Tübingen, também conhecida como "Eberhardina") é uma universidade pública localizada na cidade de Tübingen (Baden - Württemberg, Alemanha).
É uma das universidades mais antigas da Alemanha, com reconhecimento internacional nos campos da Medicina, as Ciências Naturais e as Humanidades. Tübingen é uma das cinco clássicas cidades universitárias na Alemanha.
A Universidade está constituída por 14 faculdades, algumas das quais estão subdivididas em departamentos.
- Teología Protestante.
- Teología Católica.
- E outros...
Alguns de seus Principais Professores de Teologia ao longo dos anos:
- Karl Barth, teólogo cristão suíço
- Dietrich Bonhoeffer, teólogo luterano, pastor e opositor ao regime Nazista
- Paul S. Fiddes, Professor de Teología Sistémica e Director do Regent's Park College, Universidade de Oxford
- Walter Kasper, cardeal da Igreja Católica Romana
- Hans Küng, teólogo católico romano, crítico com a doutrina católica (actualmente vetado no ensino de Teología Católica Romana)
- Benedicto XVI Papa, dantes conhecido como Cardeal Joseph Ratzinger
- Charles-Frédéric Reinhard, político
- Philip Schaff, historiador da Igreja
- Miroslav Volf, teólogo cristão na Universidade de Yale
- Jan Paulsen, presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Fonte:
Wikipédia
Wikilingue
Estadão
EFE
Várias fontes
terça-feira, abril 14
CAIU A MÁSCARA!PRESIDENTE-BISPO DO PARAGUAI FERNANDO LUGO RECONHECE NA JUSTIÇA A PATERNIDADE DE UM NIÑO DE DOIS ANOS, GERADO QUANDO ERA BISPO..
A HORA DA VERDADE!
I Tm.3.2:Porque o bispo tem o dever de ser irrepreensível, casado uma só vez, sóbrio, prudente, regrado no seu proceder, hospitaleiro, capaz de ensinar.
Fonte do versículo: Bíblia católica Ave-Maria.
http://www.bibliacatolica.com.br/01/61/3.php
Um número cada vez maior, de bispos ou sacerdotes, da Igreja Católica Apostólica Romana vem ao longo de as últimas décadas, se envolvendo em situações vexatórias em relação ao convívio homem – mulher ou com suas vidas pessoais com relação à quebra do chamado Celibato, seja, por vezes, pelo abandono das vestes sacerdotais, seja por pedofilia, seja por envolvimento variados.
Não acuso ou faço condenação, mas deixo o fato, como reflexão.
O recém eleito presidente do Paraguai teve que admitir que quebrou as regras da Igreja Católica Apostólica Romana, ao assumir a paternidade de um filho.
Primeiro passo errado:
Teve um filho sem ser casado, isto é grave para um homem que dirigia os destinos da Igreja Católica no seu país, e agora dirige o País.
Segundo: quebrou um juramento do seu sacerdócio.
Terceiro: mentiu, por todo este tempo.
Quarto: cometeu o pecado de fornicação.
Quinto: enganou toda a comunidade católica do Paraguai.
Sexto: enganou todo o país, ao não revelar a sua situação, certamente por medo de perder as eleições.
Sétimo: a mãe da criança teve que ir à justiça para reconhecimento da paternidade por parte do Bispo-Presidente Fernando Lugo, já que o Bispo-Presidente não assumiu a paternidade de forma honrosa ou seja, não quis dar nome à criança, registrada só em nome da Mãe Viviana Carrillo!
Fica a pergunta o Papa Bento XVI e seus pares sabiam do fato?
O mais triste é que demagogicamente o Presidente-Bispo havia decidido e estava doando todo o seu salário às criancinhas pobres do seu País, através de Obras de assistências Sociais, enquanto desprezava o pequeno filho gerado pela fornicação. E ainda segundo as notícias entrou com processo aparentemente tentando usar o nome da mãe, para regularizar o escândalo ou minimizar o erro.
Este fato foi o que mais me chamou atenção, hipocrisia total Sr. Presidente-Bispo Lugo!
É patético o fato em si.
A Bíblia diz quem está em pé olhe para que não caia.
No estou acusando o Bispo – presidente, mas fica meio estranho e até mesmo bizarro, acreditar em alguém que esconde algo tão importante assim, a existência de um filho.
O presidente paraguaio ainda usava o colar clerical no exercício do seu mandato, demonstrando que ainda se considerava Bispo!
A própria Igreja Católica Paraguaia considera o fato “uma bofetada na Igreja , diz do bispo do Departamento de Itapúa, Ignacio Gogorza".
Fernando Lugo reconhece filho que gerou quando ainda era Bispo!
EFE – Abril Notícias.
Assunção, 14 abr (EFE).- O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, tramitou hoje através de um advogado o reconhecimento legal como seu filho da criança de quase 2 anos que concebeu quando ainda era bispo e cuja paternidade assumiu publicamente na segunda-feira.
O advogado do líder, Marcos Fariña, realizou o trâmite perante um escritório do Registro Civil do bairro de Villa Aurelia, em Assunção, onde o menor Guillermo Armindo Carrillo tinha sido registrado pela mãe, Viviana Carrillo.
"O que se está fazendo é o reconhecimento por parte do senhor Lugo de Guillermo Armindo como seu filho. Depois, o trâmite da adição de sobrenome iria a julgamento, porque tenho conhecimento de que o menino tem o sobrenome da mãe", disse a jornalistas o oficial do cartório, Oscar Víctor Benítez
O funcionário disse que "o mais importante neste tipo de processo é o reconhecimento", e que, depois, tanto Lugo quanto a mãe da criança, que em 4 de maio fará 2 anos, podem "determinar que sobrenome vai primeiro e que sobrenome vai em segundo".
A HIPOCRISIA:
O advogado de Lugo anunciou também que o governante solicitará a restituição de parte de seu salário, que tinha doado totalmente a obras sociais, para pagar a pensão alimentícia da criança.
"Esclareço à senhora juíza (Evelyn Peralta) que o processo foi apresentado sem minha autorização, já que estava em conversas extrajudiciais a fim de obter o reconhecimento voluntário", afirma a solicitação. EFE
Leia mais:
Fernando Lugo providencia registro Civil de seu filho de dois anos.
A Conferência Episcopal Paraguaia (CEP), emitiu um comunicado pedindo "perdão pelos pecados dos membros da Igreja Católica, tanto sacerdotes como fiéis”.
Agência Estado
O advogado Marcos Fariña realizou, nesta terça-feira, o registro civil do menino Guillermo Armindo Lugo, um dia depois de o presidente do Paraguai, Fernando Lugo, ter reconhecido ser o pai do garoto, concebido quando Lugo ainda era bispo. Fariña também informou que Lugo "devolverá a si mesmo" a metade de seu salário, ao qual renunciou ao assumir o poder, para fazer frente aos gastos com os cuidados e a manutenção de seu filho.Enquanto o advogado fazia o registro civil do menino, a Conferência Episcopal Paraguaia (CEP), emitiu um comunicado pedindo "perdão pelos pecados dos membros da Igreja Católica, tanto sacerdotes como fiéis".
Fariña tomou as providências burocráticas no escritório de Registro Civil em Assunção para registrar Guillermo Armindo Lugo, de dois anos de idade. "Recebi uma carta do chefe de Estado que me conferiu poderes para fazer constar no livro a paternidade do menino e nada mais", disse Fariña.
Ele disse que o presidente vai passar a receber a metade de seu salário como chefe de Estado ao qual havia renunciado no dia 15 de agosto de 2008, horas antes de assumir o comando do país. A remuneração é de 15.500.000 guaranis (cerca de US$ 3 mil pelo câmbio atual). "Terá de cuidar da alimentação e de outros cuidados do filho, além do mais, a partir de hoje, (o menino) terá guarda pessoal, feita por suboficiais do regimento de escolta presidencial porque assim diz a lei", acrescentou Fariña
O salário do presidente era entregue ao Instituto Nacional do Indígena (Indi).
O comunicado da Conferência Episcopal pede "perdão pelos pecados dos membros da Igreja, tanto sacerdotes como fiéis" e acrescenta que "como bispos, renovamos nosso compromisso assumido na ordenação episcopal e pedimos a todos os nossos sacerdotes que pratiquem suas promessas".
"Recorremos a todos os fiéis católicos e às pessoas de boa vontade para orar para nos mantermos fiéis a nossa missão sacerdotal e episcopal", diz o comunicado.
Lugo reconheceu na segunda-feira ser o pai do menino, que foi concebido quando o presidente era bispo da diocese do Departamento de San Pedro, a 360 quilômetros ao norte.
"Aqui e agora, ante meu povo e minha consciência, manifesto com a mais absoluta honestidade e sentido de dever, transparência com relação à polêmica suscitada por um processo de paternidade, que tive um relacionamento com Viviana Carrillo. Assumo todas as responsabilidades decorrentes desse fato, reconheço a paternidade do menino", disse o chefe de Estado.
A criança nasceu no dia 4 de maio de 2007 e o ex-bispo católico renunciou ao sacerdócio em dezembro de 2006 para se candidatar à presidência, mas o papa Bento XVI só o exonerou de seus compromissos de castidade, pobreza e obediência no dia 31 de julho de 2008.
Viviana Rosalith Carrillo, atualmente com 26 anos, é do Departamento de San Pedro.
A POSIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA PARAGUAIA:
O bispo do Departamento de Itapúa, Ignacio Gogorza, disse aos jornalistas, antes do comunicado da Conferência Episcopal, que a atitude de Lugo "é uma bofetada" para a Igreja Católica.
"A conduta de Lugo de ter mantido uma relação amorosa com uma jovem enquanto era um bispo, para a igreja é uma bofetada. O risco que vemos é que, de alguma forma, o fato tire certa autoridade moral da igreja", acrescentou.
O monsenhor Gogorza, porém, disse que Lugo não pode sofrer sanções da igreja "porque hoje é laico, já não é parte da hierarquia".
Associated Press.
quarta-feira, fevereiro 11
EUTANÁSIA....A MORTE DE ELUANA, UMA VIDA SEM DIREITO A ESCOLHA DE VIVER...

Osvarela
Este obituário, chamada ou notícia da morte de alguém, poderia ser mais um dos tantos que os jornais de todo mundo, publicam diariamente.
Contudo, este tem uma perversa singularidade, trata-se de um assassinato autorizado, nada mais nada menos, pelo pai, o italiano Giuseppe Englaro e família de Eluana.
A jovem Eluana que estava por 17 anos em coma irreversível, em virtude de um acidente de automóvel teve sua alimentação parenteral e hidratação suspensa, por ordem de seu desalmado pai e tutor, por uma convicção imperdoável, de que esta seria sua escolha, ou decisão, disse ele em vida.
Durante vários anos, ou seja, por cerca, de quase uma década, os familiares decidiram pleitear na Justiça uma autorização para deixar a moça morrer sob alegação de que essa seria a vontade dela.
Na Itália, pacientes têm o direito de recusar tratamento, mas não existe uma lei que lhes permita dar orientações sobre qual tratamento gostariam de receber no caso de um dia ficarem inconscientes.
Foi graças a essa brecha que, em 9 de julho de 2008, a Corte de Recursos de Milão aceitou o pedido pela morte de Eluana.
De lá para cá, o caso vinha sendo discutido na esfera judicial com recursos contra a morte de eluana e recursos pró, por parte de seu pai-tutor, o italiano Giuseppe Englaro.
Ora, a ciência médica tem observado e notificado, ao longo dos anos, a volta a vida normal de pessoas que se encontravam em coma, por décadas.
Deixar uma pessoa sem comer e sem beber água, mesmo inconsciente para mim é um assassinato de alto grau.
O governo italiano, através de seu, às vezes, polemico primeiro-ministro Silvio Berlusconi, ainda redigiu um decreto para impedir a absurda ordem do pai e Eluana, se assim podemos chamá-lo.
Conselho da Itália aprova decreto-lei para impedir eutanásia de Eluana
Depois de horas de discussão, o Conselho de Ministros da Itália aprovou nesta sexta-feira, por unanimidade, um decreto-lei que proíbe a clínica La Quiete, da cidade de Udine, de suspender a alimentação e a hidratação de Eluana Englaro, 37, há 17 anos em estado vegetativo, informaram os jornais italianos "La Repubblica" e "Corriere della Sera".
Berlusconi diz ter ficado "verdadeiramente surpreso" com a "pressa" dos médicos em agir. "Francamente, não entendo como profissionais que têm que salvar vidas humanas possam se comprometer a realizar uma ação deste tipo, que leva à morte com crueldade, privando o organismo de comida e água." "Nós [governo] somos a favor da vida e da liberdade." Primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi
Mas, o presidente italiano, Giorgio Napolitano considerou o decreto inconstitucional o que impediu o andamento e aprovação do mesmo pelo Parlamento italiano.
Ora, pensem comigo, se Eluana recebia comida e hidratação, leia: bebia ou sugava, não sei como era o processo de hidratação, era um sinal, dado pelo organismo, ainda que frágil, de que ela tinha atividade cerebral, pois o cérebro fazia com que os órgãos internos filtrassem, e realizassem as atividades digestivas e outras necessárias ao organismo vivo para continuar receber a alimentação e hidratação.
Infelizmente a medicina esperava que a jovem assassinada Eluana pudesse viver sem comida e água por mais dez dias, mas devido às condições de seu frágil corpo, não agüentou nem uma semana e ela veio a óbito, na segunda-feira.
Sem alimentação, Eluana deverá levar mais de dez dias para morrer
08/02/2009 - 09h46 - da Folha Online - da Efe, em Roma
“É o segundo dia consecutivo do protocolo de eutanásia que a Justiça italiana autorizou que fosse aplicado a ela. Eluana deverá levar de dez a 20 dias para morrer de inanição e desidratação”.
A Notícia do G1.
Morreu na noite desta segunda-feira (9) em uma clínica na cidade de Udine, Eluana Englaro.
A morte teria ocorrido às 20h10 locais (17h10 de Brasília).
O neurologista que acompanhava o caso de Eluana Englaro, Carlo Alberto De Fanti, disse que a morte será esclarecida somente após a realização de uma autópsia. Eluana teve "uma crise" que acabou antecipando sua morte.
Foi uma crise, ou foi uma desesperada forma de reagir, ao que estava sofrendo:
Estavam lhe roubando o direito de lutar pela sua vida, o corpo humano reage a fortemente contra seu assassinato ou morte por causas naturais, ou acidentais imediatas, até o final esta fantástica máquina criada por Deus, tenta continuar a viver.
Fl.1. 20.ss: segundo a minha ardente expectativa e esperança, de que em nada serei confundido; antes, com toda a ousadia, Cristo será, tanto agora como sempre, engrandecido no meu corpo, seja pela vida, seja pela morte. Porque para mim o viver é Cristo, e o morrer é lucro. Mas, se o viver na carne resultar para mim em fruto do meu trabalho, não sei então o que hei de escolher. Mas de ambos os lados estou em aperto, tendo desejo de partir e estar com Cristo, porque isto é ainda muito melhor; todavia, por causa de vós, julgo mais necessário permanecer na carne.
Leia uma das manchetes daquele momento:
No Brasil:
A Constituição brasileira prevê o direito à vida em seu artigo 5º: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade à igualdade, à segurança à propriedade...”.
Pacto de São José da Costa Rica, que em seu artigo 4º prevê: “Toda pessoa tem o direito de que se respeite sua vida. Esse direito deve ser protegido pela lei, em geral, desde o momento da concepção. Ninguém pode ser privado da vida arbitrariamente”.
O Pacto de São José da Costa Rica entrou para o ordenamento jurídico brasileiro através do Decreto 678/1992 e tem força de norma constitucional, vale dizer, deve ser obedecido por todas as demais leis do país, tal como a Constituição Federal.
“O direito à vida é um direito fundamental do homem, porque é dele que decorrem todos os outros direitos. É também um direito natural, inerente à condição de ser humano. Por isso, a Constituição Federal do Brasil declara que o direito à vida é inviolável. Diz o artigo 5º da Constituição: “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida...” (grifei).
"Sabemos que todos os direitos são invioláveis; não existe direito passível de violação. Mas a Constituição Federal fez questão de frisar a inviolabilidade do direito à vida exatamente por se tratar de direito fundamental. Importante lembrar que a Constituição Federal é a Lei Maior do país, à qual devem se reportar todas as demais leis. Além disso, os direitos previstos no artigo 5º da Constituição Federal são “cláusulas pétreas”, isto é, são direitos que não podem ser suprimidos da Constituição, nem mesmo por emenda constitucional”.Alekssandro Clemente.
Discutindo a posição legal-religiosa:
Leia o que isto tem a ver, com a posição dúbia do líder da Igreja Católica Apostólica Romana, nas palavras de Régis Bonvicini, articulista internacional, muito embora seja um liberal em sua forma de pensar sobre o direito à vida e ao aborto, mas é lúcido ao caracterizar a ação de Bento XVI, incongruentemente díspare, entre dois fatos aqui notificados recentemente, este de Eluna, e a revogação da expulsão do líder, em nome da pacificação, do mais recente Cisma da Igreja Católica, alguém [Bispo britânico Richard Williamson], que não acredita que os nazistas não mataram 6.000.000 de judeus.
A inconsistência da mensagem da Igreja Católica, quanto à morte e a vida.
Aceita um que não acredita no genocídio nazista, e defende a vida de Eluana.
Texto [parte editada] de Regis Bonvicino:
“O caso Eluana estampa um conflito entre dois interesses: entre a república e a religião, entre a ciência e a fé, entre a vida sem vida e o sofrimento, entre viver ou morrer.
Se a lei italiana prevê o direito à morte em situações como a de Eluana, a cúria romana não poderia ter insinuado que Beppino Englaro é um assassino.
Bento 16 revogou -- há pouco – a excomunhão do Bispo britânico Richard Williamson, que nega a existência do holocausto, ao dizer que, durante a Segunda Grande Guerra, morreram somente 300.000 judeus, quando foram seis milhões.
Williamson afirma que os nazistas não se valeram de câmaras de gás para assassinar os judeus.
O Doutor Morte, o mais procurado criminoso nazista, não existiu e não se chama Aribert Heim!
Lembre-se que Bento 16 revoga a excomunhão, em nome da “unidade cristã”[nota do editor:como eu já declarei em texto, sobre este assunto], pouco depois do auge da guerra israelo-palestina – o mais agudo conflito atual. Autoriza, simbolicamente, genocídios. Os atos valem mais do que as palavras”. RÉGIS BONVICINO
Repercussões da morte de Eluana:
O cardeal Javier Lozano Barragán, presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral da Saúde da Santa Sé, disse à imprensa italiana:
"Que o Senhor a acolha e perdoe aos que a levaram até aqui”.
Posição dúbia: “a levaram” ou “levaram ao fim- a morte”, Senhor Cardeal?
O porta-voz do Vaticano, Federico Lombardi, disse que a morte de Eluana Englaro deve ser, para todos, "um motivo de reflexão e de busca responsável pelas melhores maneiras de acompanhar com o devido respeito o direito à vida, ao amor e ao diligente cuidado das pessoas mais frágeis".
No Senado [senão, o mais antigo do Mundo] Italiano:
O ministro italiano da Saúde, Maurizio Sacconi deu a notícia aos senadores durante reunião de urgência que discutia a aprovação de uma lei que iria barrar a morte assistida.
Os senadores fizeram um minuto de silêncio.
Em seguida, o presidente do Senado expressou sua solidariedade a Giuseppe, pai de Eluana, e disse que "este é um momento de reflexão no qual todos, a começar pelos políticos, devem pensar sobre o direito à vida e à morte".
Já o vice-líder da ala conservadora do Senado, Caetano Quagriello, tomou o microfone e disse que "Eluana não morreu, mas foi assassinada". Clareza de posição!
Como manter a vida tem protocolos e definições na Bioética:
Tais como: Cuidados para Prolongar a Vida ou Suporte das Funções Vitais.
Tratamento Extraordinário: Assistência prestada a pacientes que requerem medidas terapêuticas excepcionais para a manutenção e prolongamento de suas vidas
Sistemas que disponibilizam todos ou a maioria dos itens necessários para a manutenção da vida e de saúde. As provisões são feitas para suprir oxigênio, alimentos, água, controle de temperatura e pressão, remoção de gás carbônico e dejetos corporais
Não seria neste enquadramento que o caso de Eluana deveria ser visto, ou vamos esperar mais Eluanas morrerem.
Eutanásia à italiana, desculpe o termo:
O protocolo de eutanásia autorizado pela justiça italiana:
A medida que a Justiça italiana autorizou para a eutanásia de Eluana previa:
-A alimentação dada a ela por meio de uma sonda fosse reduzida gradualmente;
-Suspensão total de nutrição artificial;
-Redução dos medicamentos --exceto pelos anti-convulsivos e sedativos.
O que levou Eluana à morte:
-Na prática, Eluana morreu de inanição e desidratação, o que pode levar várias semanas.
Muito embora o neurologista Carlo Alberto Defanti, que supervisiona o processo, informara no domingo à agência de notícias Ansa que "por enquanto, as condições clínicas são estáveis".
O que é Eutanásia:
Não posso e nem tenho conhecimento científico, para opinar quanto e sobre algumas matérias, mas tenho as minhas convicções cristãs, sobre o direito à vida, que nos é dada por Deus, assim como o limite dos meus anos e de todos os seres humanos.
Eutanásia (do grego ευθανασία - ευ "bom", θάνατος "morte") é a prática pela qual se abrevia a vida de um enfermo incurável de maneira controlada e assistida por um especialista.
Ato ou prática de matar ou permitir a morte por causas naturais, razões de compaixão, isto é, para libertar[???]uma pessoa de uma doença incurável, sofrimento intolerável ou morte indigna[???]. (Tradução livre do original: Beauchamp and Walters, Contemporary Issues in Bioethics, 5th ed)
A Palavra dos que legislam e atuam na área do Direito da vida:
“Desde 1827, com Karl Ernest Von Baer, considerado o pai da embriologia moderna, descobriu-se que a vida humana começa na concepção, isto é, no momento em que o espermatozóide entra em contato com o óvulo, fato que ocorre já nas primeiras horas após a relação sexual. É nessa fase, na fase do zigoto, que toda a identidade genética do novo ser é definida. A partir daí, segundo a ciência, inicia a vida biológica do ser humano. Todos fomos concebidos assim. O que somos hoje, geneticamente, já o éramos desde a concepção”.
O que diz a Bíblia e no que creio:
Sl.139.13.ss: tu formaste os meus rins; entreteceste-me no ventre de minha mãe.Eu te louvarei, porque de um modo tão admirável e maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem. Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui formado, e esmeradamente tecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles.
Como cristão serei sempre pela manutenção da vida, pois a própria medicina ainda discute estes limites, seja do início até o final ou cessação da vida!Mas, a Bíblia já respondeu aos limites traçados por Deus para cada vida.
E afinal, eu creio em milagres...
Fonte:
Aleksandro Clemente - Advogado, Pós-graduando em Direito Penal e Processo Penal pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e Membro da Comissão de Defesa da República e da Democracia da OAB/SP.
RÉGIS BONVICINO - nasceu na cidade de São Paulo, em 25 de fevereiro de 1955. Formou-se em Direito pela USP, em 1978. Trabalhou como articulista do jornal Folha de S. Paulo e de outros veículos até ingressar na magistratura, em 1990.Seu trabalho está traduzido para o inglês, espanhol, francês, chinês, catalão, finlandês e dinamarquês.
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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."Martin Niemöller, 1933
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