Uma Revolução "Cristã"?
E uma rápida fala sobre a Inconstitucionalidade de impedir um Culto na Igreja do Apst. Veldemiro, em Guarulhos, na ação do MP.
Padre Marcelo defende mobilização de setores contra
nova ministra, e diz que se preciso combaterá ministra ‘abortista’.
O padre Marcelo, pop star da
musica católico-cristã se lança em uma campanha contra uma das Ministras do
Governo Dilma, que assumiu o cargo recentemente com um discurso pró-aborto.
A ministra da Secretaria para as Mulheres, Eleonora Menicucci desafiou os cristãos,
ao afirmar que o Aborto não é tema religioso, mas sim, de Estado, e de política
Pública de Saúde [da Mulher], como se a Saúde Pública, conseguisse dar conta
dos seus afazeres mínimos neste País.
A reação dos evangélicos à
ministra foi tão forte, que a presidente Dilma Rousseff teve de declarar que
Eleonora falou em seu próprio nome, e não no do governo.
Menicucci integra o Grupo de
Estudos sobre o Aborto e já relatou ter se submetido à prática duas vezes.
Ontem, afirmou à Folha que levará sua convicção e sua militância na causa para o governo.
"Minha luta pelos direitos
reprodutivos e sexuais das mulheres e a minha luta para que nenhuma mulher
neste país morra por morte materna só me fortalece", disse.
A reação dos evangélicos à
ministra foi tão forte, que a presidente Dilma Rousseff teve de declarar que
Eleonora falou em seu próprio nome, e não no do governo.
“Amiga da presidente Dilma
Rousseff desde a década de 1960 e sua colega de prisão na ditadura militar, a
nova ministra Eleonora Menicucci, 67, promete defender a liberação do aborto à
frente da Secretaria de Políticas para as Mulheres.”
Aliás, uma característica nova no Governo Dilma, convidar ex-militantes, amigos, para seu governo.
Aliás, uma característica nova no Governo Dilma, convidar ex-militantes, amigos, para seu governo.
Socióloga, professora titular de
Saúde Coletiva da Unifesp e filiada ao PT.
Alguns dizem que ela fez um
"curso de aborto" na Colômbia após fundar, em 1995, a entidade
Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde.Ela negou.
O padre Marcelo fala que o
assunto é comum aos católicos e aos Evangélicos.
Mas, parece que embora o tema seja comum, a ambos, o padre não deixou passar a entrevista sem atirar uma pedra, aos que ele alega terem pensamentos comuns.
Assim não, padre!
Vem aí uma disputa difícil para o
Governo da Presidente Dilma?
Embora as declarações do padre
Marcelo, a bancada Evangélica já está atuando a muito tempo sobre o tema.
O senador Magno Malta [ES],
atacou com veemência a Ministra logo após a sua posse, e ao Ministro Gilberto
Carvalho, com palavras duras ditas,aos microfones de toda mídia existente no
Brasil, escudado no seu mandato dado pelo povo.
Além disto, o Líder da bancada
Evangélica, o atuante deputado João Cardoso também atua neste caso e nos demais
que afronta a religiosidade e Fé dos cristãos.
Ressalto que toda a bancada
evangélica tem sido muito atuante e até bateram de frente com o Ministro
Gilberto Carvalho por palavras ofensivas que ele disse á respeito do
posicionamento, da bancada Evangélica.
Foi até realizada uma reunião
para acalmar os ânimos, mas pareceu-me que o Ministro não aceitou muito bem, a
conciliação.
Entretanto, o padre aproveita
para dar uma chicotada no Apóstolo Valdemiro e a inauguração do Mega templo na
Dutra, que é outro caso, no qual, eu vi, uma interferência inconstitucional,
por parte do MP, ao ditar regra: de que não poderia ser realizado, um segundo
culto, numa outra programação para o local.
è onde a coisa 'pega', pois o MP bateu duro contra a igreja do Apst.º, o que me parece que o padre Marcelo, já quer se mostrar 'mais' certo, do que a liderança da Igreja citada por ele na entrevista.
O MP violou, a meu ver, a
Constituição:
Culto não pode ser proibido, a
Constituição nos dá o direito de culto sem intervenção do Estado, e o Culto era
em templo, isto é em lugar fechado.
Se o transito parou, não é
problema da Igreja, haja vista que fecham vias inteiras em dias de Shows , em
Estádios [quase todo fim-de-semana], em dia de Fórmula 1,
em Interlagos, em Paradas na Avenida Paulista.
Sem falar nas casas noturnas que
apoquentam a vida dos vizinhos, e pipocam
por toda Grande São Paulo.
Estava engasgado, pois não vi
ninguém defendendo o Apóstolo Valdemiro.
Ontem foi ele, amanhã podemos ser
nós!
Padre Marcelo defende mobilização de setores contra
nova ministra, e diz que se preciso combaterá ministra ‘abortista’.
27/02/2012
- 09h56
DE SÃO PAULO
O padre Marcelo
Rossi comentou as reações de grupos evangélicos à nova ministra da Secretaria
para as Mulheres, Eleonora Menicucci, que defende a descriminalização do
aborto, informa a coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha
desta segunda-feira.
"Existem
princípios que regem a igreja e, se forem violados, há mobilização. Se um
candidato for a favor do aborto, não só eu, mas também setores evangélicos, vão
se mobilizar contra."
Ele disse ainda
que a presidente Dilma Rousseff deve ir à inauguração do Santuário Mãe de Deus,
para 100 mil pessoas, onde passará a celebrar suas missas.
A abertura seria
em dezembro, mas foi adiada.
"Você viu o
caso do Valdemiro [Santiago, da Igreja Mundial], que parou a Via Dutra [na inauguração de um megatemplo]? Quero
tudo certinho, com alvará. Não estou acima da lei."
Ao
comentar a reação de repúdio de líderes evangélicos a Eleonora Menicucci, que
defendeu a legalização do aborto ao assumir a pasta Políticas para as Mulheres,
o padre Marcelo Rossi (na caricatura) afirmou que ele também está pronto
para se mobilizar contra a nova ministra, se preciso.
"Existem princípios que
regem a igreja e, se forem violados, há mobilização”, disse ele à Folha de S.
Paulo. “Se um candidato for a favor do aborto, não só eu, mas também setores
evangélicos, vão se mobilizar contra."
A declaração do padre-cantor
surpreende porque normalmente ele evita comentar assuntos polêmicos,
principalmente os ligados à política e ao governo.
A reação dos evangélicos à
ministra foi tão forte, que a presidente Dilma Rousseff teve de declarar que
Eleonora falou em seu próprio nome, e não no do governo.
A presidente acrescentou que
continua valendo o compromisso que assumiu com os religiosos durante a campanha
eleitoral segundo o qual o seu governo nada faria para legalizar o aborto.
Diversas fontes.
Folha SP
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