quarta-feira, agosto 5

Zorobabel recomeça a reconstrução do Templo Lição 5 CPAD - 02 de Agosto de 2020

Zorobabel recomeça a reconstrução do Templo

Lição 5 CPAD - 02 de Agosto de 2020

Estudo subsídio Pastor Professor Universitário Osvarela

Texto Áureo

“Ao vigésimo quarto dia do mês nono, no segundo ano de Dario, veio a palavra do SENHOR pelo ministério do profeta Ageu, dizendo: […] Ponde, pois, eu vos rogo, […] desde o dia em que se fundou o templo do SENHOR, ponde o vosso coração nestas coisas” Ageu 2.10,18

Leitura Bíblica

Esdras 5.1,2; Ageu 1.1,12; Zacarias 4.6-10.

Esdras 5

1 — E Ageu, profeta, e Zacarias, filho de Ido, profeta, profetizaram aos judeus que estavam em Judá e em Jerusalém; em nome do Deus de Israel lhes profetizaram.

2 — Então, se levantaram Zorobabel, filho de Sealtiel, e Jesua, filho de Jozadaque, e começaram a edificar a Casa de Deus, que está em Jerusalém; e com eles os profetas de Deus, que os ajudavam.

“Esdras 4:8 — 6:18 é escrito em aramaico, não em hebraico, e Esdras 7:12-26 também se encontra em aramaico. Essas cartas e o decreto foram copiados de documentos oficiais guardados nos arquivos do governo.

Esdras 4:12 é a primeira passagem das Escrituras em que encontramos a palavra "judeus". Refere-se, obviamente, ao povo de Judá.” A história de Judá após o Cativeiro Babilônico passou a ser a mesma do próprio povo judeu, até os dias de hoje.

Mas, todos são filhos dos 12 ramos genealógicos de Jacó, Israel.

Importante informação, para demonstrar historicamente que Judá voltou do cativeiro, o que configurou a nominação gentílica de judeus, (embora nem todos, pois, alguns se mantiveram na Babilônia, com suas famílias por terem negócios e miscigenação obvia, pelo tempo de vida naquele Reino) e também alguns de Israel, das tribos do Norte, certamente vieram, aproveitando a situação, ou alguns que restaram do cativeiro diferenciado, de quando foram escravizados, nas primeiras incursões dos reinos da Pérsia e Babilônia, na Palestina.

Ageu 1

1 — No ano segundo do rei Dario, no sexto mês, no primeiro dia do mês, veio a palavra do SENHOR, pelo ministério do profeta Ageu, a Zorobabel, filho de Sealtiel, príncipe de Judá, e a Josué, filho de Jozadaque, o sumo sacerdote, dizendo:

12 — Então, ouviu Zorobabel, filho de Sealtiel, e Josué, filho de Jozadaque, sumo sacerdote, e todo o resto do povo a voz do SENHOR, seu Deus, e as palavras do profeta Ageu, como o SENHOR, seu Deus, o tinha enviado; e temeu o povo diante do SENHOR.

Zacarias 4

6 — E respondeu e me falou, dizendo: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.

7 — Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel, serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela.

8 — E a palavra do SENHOR veio de novo a mim, dizendo:

9 — As mãos de Zorobabel têm fundado esta casa, também as suas mãos a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos me enviou a vós.

10 — Porque, quem despreza o dia das coisas pequenas? Pois esse se alegrará, vendo o prumo na mão de Zorobabel; são os sete olhos do SENHOR, que discorrem por toda a terra.

Objetivo Geral

Compreender como se deu a reconstrução do Templo sobre a liderança de Zorobabel.

Objetivos Específicos

Abaixo os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com seus respectivos subtópicos.

I. Mostrar como Deus levantou os profetas Ageu e Zacarias para incentivar o povo a reconstruir o Templo;

II. Saber que o ministério profético é uma prova da manifestação de Deus;

III. Explicar o ministério profético à luz da Bíblia.

Nota: O compendio de Ezra [Esdras e Neemias é um só no Canon judaico] contam a história pós-davídica até aos anos 400 a.C. Os 11 Escritos (Ketuvim) incluem três livros poéticos (Salmos, Job, Provérbios), os cinco pergaminhos (Ruth, Cantares [Canção de Salomão], Eclesiastes, Lamentações, e Ester); um trabalho apocalíptico, Daniel, (Esdras [Ezra] – Neemias) e Crônicas.

Observar: São consolidados em um só volume os livros de Esdras e Neemias, bem como, 1 e 2 Crônicas, o que resultará nos 11 Livros.

Ne.1.1,11.AS palavras de Neemias, filho de Hacalias. E sucedeu no mês de Quislev, no ano vigésimo, estando eu em Susã, a fortaleza... Ah! Senhor, estejam, pois, atentos os teus ouvidos à oração do teu servo, e à oração dos teus servos que desejam temer o teu nome; e faze prosperar hoje o teu servo, e dá-lhe graça perante este homem. Então era eu copeiro do rei.

A questão histórica retratada nestes capítulos e os concordantes internos do livro de Esdras, mostra que haveria a possibilidade dos inimigos dos Judeus, persas e samaritanos e membros  (assim chamados, pois a tribo de Judá teve a primazia quase absoluta, numericamente, de seus membros na volta determinada, anteriormente por Artaxerxes), destruírem parcialmente, por ódio e por perderem o espaço que haviam ocupado, como nos relatos, à partir de 2Reis 17.

“ ...,    gente de Babilônia, de Cuta, de Ava, de Hamate e Sefarvaim, e a fez habitar nas cidades de Samaria, em lugar dos filhos de Israel; e eles tomaram a Samaria em herança, e habitaram nas suas cidades.” 2 Reis 17:24

 

IMPERADORES PERSAS

RESTURAÇÃO JUDAICA

CIRO, o Grande – 539-530 a.C

Volta a Judá

Cambises – 530-522ª.C

Dario I – 485-465 a.C

Reconstrução do Templo

Xerxes – Rei Assuero – 485-465 a.c.

Artaxerxes - 465-425 a.C

Missão de Neemias – reconstrução das muralhas de Jerusalém e reformas.

Dario II – 425-405 a.C.

Artaxerxes II – 405-439 a.C.

?;Missão de Esdras e Reforma ;Promulgação da Lei.

 

http://estudandopalavra.blogspot.com/2012/10/profetas-menores-estudo-continuado-novo.html

http://estudandopalavra.blogspot.com/2012/11/licao-04-cpad-obadias-o-principio-da.html

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Ageu – Hagai - Aggeus, o décimo entre os menores profetas do Antigo Testamento, é chamado no texto hebraico, Hággáy, e na Septuaginta Haggaios, daí o latim forma Aggeus e no português Ageu.

O significado do seu nome exato é incerto. Muitos estudiosos consideram-no como um adjetivo significando "a uma festa" (nascido no banquete), enquanto outros, consideram ser uma forma abreviada do substantivo Hággíyyah, "Senhor é a minha festa",

A missão de Ageu foi para exortar o povo de que era tempo para reconstruir o templo. Após o retorno de cativeiro, Ageu foi enviado para incentivar o povo a reconstruir o templo, e para repreender sua negligência.

Para incentivar o seu compromisso, o povo está certo de que a glória do segundo templo será muito superior,  do que a do primeiro.

Ali encontramos a figura de Cristo, o Desejado de todas as nações;

"O desejado de todas as nações" é tida como uma indicação pessoal de Cristo, e tem uma característica milenar. Cap.2 e Versículo 9 é geralmente considerado cumprido pela presença de Cristo no segundo templo.

Zacarias - Zecharyá - O livro de Zacarias, um dos mais curtos livros entre os Profetas Menores, leva o nome de um sacerdote que regressou a Jerusalém com os exilados de Babilônia.

  • Nevi'im Aharonim (Últimos Profetas) [נביאים אחרונים]:
    • Yeshayahu - (Isaías) - [ישעיהו]
    • Yirmiyahu - (Jeremias) - [ירמיהו]
    • Yehezq'el - (Ezequiel) - [יחזקאל]
    • Trei Asar (Doze Profetas Menores) [תרי עשר]
      • Hoshea - (Oséias) - [הושע]
      • Yo'el - (Joel) - [יואל]
      • Amos - (Amós) - [עמוס]
      • Ovadyah - (Obadias) - [עבדיה]
      • Yonah - (Jonas) - [יונה]
      • Mikhah - (Miquéias) - [מיכה]
      • Nakhum - (Naum) - [נחום]
      • Habaquq - (Habacuque) - [חבקוק]
      • Tsefania - (Sofonias)[צפניה]
      • Haggai Ageu) - [חגי]
      • Zekharia - (Zacarias) - [זכריה]
      • Malakhi - (Malaquias) - [מלאכי]

3-Neviim (do hebraico נביאים) ou Profetas é o nome de uma das três seções do Tanakh, estando entre a Torá e Kethuvim.

Exórdio:

“Então, depois que a cópia da carta do rei Artaxerxes foi lida perante Reum, e Sinsai, o escrivão, e seus companheiros, apressadamente foram eles a Jerusalém, aos judeus, e os impediram à força e com violência. Então cessou a obra da casa de Deus, que estava em Jerusalém; e cessou até ao ano segundo do reinado de Dario, rei da Pérsia.” Esdras 4:23,24

Enumero alguns itens históricos para compreensão do período geopolítico do período dos fatos:

Norte ou Setentrional - Reino das 10 Tribos

“Ao lançar os alicerces do templo, Zorobabel seguiu as dimensões apresentadas na lei de Moisés, mas o édito lhe dava permissão de construir uma estrutura ainda maior.”

Zorobabel não foi acompanhado de um grande número de levitas, apenas 733 dentre quase 50 mil homens, menos de 2%. Seria de se esperar que esses servos de Deus estivessem ansiosos para regressar a sua terra e servir, mas decidiram ficar na Babilônia.”

“Os samaritanos” – vide Subsídio da aula 4

No período do Antigo Testamento, este era um termo que se referia aos residentes da cidade ou da província de Samaria (2Rs 17.29). Algumas desavenças entre os residentes da Palestina média e do sul eram evidentes no período dos juízes, mas os sentimentos foram intensificados com a formação do reino do norte de Israel sob Jeroboão I.

De uma forma geral, os residentes de Israel e os cananeus praticavam uma mistura racial, social e religiosa.

Os descendentes dessa população mista desejaram ajudar Zorobabel na construção do Templo, afirmando que adoravam ao mesmo Deus.

Mas, quando tiveram seu pedido negado, eles se opuseram a construção. Depois que Neemias começou a reconstruir os muros de Jerusalém, este servo do Senhor sofreu forte oposição por Sambalate, Gesém e Tobias.

Sambalate era governador de Samaria” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 7ª Edição. RJ: CPAD, 2010, p.1748).

Etimologia dos afarsaquitas, tarpelitas, afarsitas, arquevitas, babilônios, susanquitas, deavitas, elamitas Dinaítas

יני ד- Diynay (aramaico) gentílico procedente de uma forma primitiva incerta; n pr m Dinaítas = “julgamento” 1)  o  nome  de  alguns  dos  colonizadores  cuteanos  que  foram  transferidos  para  as  cidades  de Samaria depois do cativeiro das dez tribos

ילפט Tarp  ̂elay (aramaico) procedente de um nome de derivação estrangeira; n patr. M. Tarpelitas = “aqueles da montanha caída (ou assombrosa)”;  o  grupo de  colonizadores assírios   que  foram colocados  nas cidades  de  Samaria  depois  do cativeiro do reino do norte (Israel); identidade incerta

איכסרפא - ’Aphar^ecay (aramaico) de origem estrangeira (somente no plural); .n pr. m. pl;persa Afarsitas = “causadores de divisão (? )”; (CLBL) um cargo desconhecido;(BDB) secretários; talvez um título de um oficial

יוכרא -  Apharc^ekay  (aramaico) ou ’Apharc athkay (aramaico) de origem estrangeira; n. pr. m. pl; persa Afarsaquitas = “como causadores de divisão (? )” Afarsaquitas = “Eu dividirei os enganadores (?)”

1)      (CLBL) um cargo desconhecido; 2) (BDB) talvez um cargo ou um oficial

2)     (DITAT)  - 3a) um povo, 3b) talvez o título de um oficial

יוכרא ’Ark  ̂evay (aramaico) gentílico procedente de 751; n pr gent Arquevitas = “estenso” 1) um nativo da cidade de Ereque

יכרא;’Arkiy gentílico  procedente  de   outro  l ugar  (na  Palestina)  de  nom e  semelhante a;  adj gentílico Arquita ou Arquitas = “estenso” 1) referente a cidade natal de Husai

שושנכי - Shuwshankiy (aramaico) de origem estrangeira; n. pr. gentílico pl. susanquitas = ver Susã “lírio” - os moradores da cidade de Susã

דהוא - Dahava (aramaico) de derivação incerta; n pr. Deavitas = “o doentio”; o nome de um povo ou - isto é, isto quer dizer (partículas simples).

עלמי - ‘Almiy (aramaico) gentílico de um nome correspondente a 5867 contraído; n. pr. Elamitas = veja Elão “seus montes”

עבת - ‘aboth ou עבות ‘ abowth; adj. que tem folhagem entrelaçada, frondoso, denso com folhagem

ארתחששתא -’Artachshashta’ ou ארתחששתא - ’Artachshasht’ ou por permutação ארתחשסתא - ’Artachshact’- de origem estrangeira; n. pr. m. Artaxerxes = “Eu ferverei os aniqüilados: Eu me alvoroçarei (no) inverno”; filho e sucessor de Xerxes como imperador da Pérsia, 465-424 a.C.

טבאל - Tab^e’el; n. pr. m. Tabeal = “Deus é bom”; um homem cujo filho estava ou no exército de Peca ou no exército de Rezim a quem Peca e Rezim propuseram torná-lo rei de Israel Tabeel = “Deus é bom”; um oficial do governo persa em Samaria no reinado de Artaxerxes

מתרדת – Mithr^edath; de origem persa; n. pr. m. Mitredate = “dado por Mitra”; tesoureiro do rei Ciro, da Pérsia; um oficial persa posicionado em Samaria na época de Artaxerxes

עזרא – ’Ezra’; n. pr. m. Esdras = “ajuda”; o sacerdote e escriba que liderou as reformas dos exilados que retornaram para Jerusalém; co-trabalhador com Neemias; um sacerdote com Zorobabel

רחום -R^echuwm; n. pr. m. Reum = “compaixão”; um homem que retornou de exílio com Zorobabel; também “Neum”; um comandante que escreveu uma carta ao rei Artaxerxes na qual se opôs à reconstrução de Jerusalém

בשלם - Bishlam; n. pr. m.Bislão = “em paz”; um oficial persa na Palestina na época de Esdras

שמשי - Shimshay (aramaico); n. pr. m. Sinsai = “ensolarado”; o escrivão de Reum, o sátrapa do governo persa na Judéia

Sh^e’altiy’el ou שלתיאל Shaltiy’el; grego - σαλαθιηλ; n. pr. m. Sealtiel ou Salatiel = “Solicitei de Deus” -  pai de Zorobabel -  filho do rei Joaquim ou Jeconias ou Conias, de Judá, e tio de Zorobabel

Ζοροβαβελ – Zorobabel - de origem hebraica; זרבבל ; n. pr. m. Zorobabel = “nascido em Babel, i.e. Babilônico”; o líder da tribo de Judá no tempo do retorno do cativeiro babilônico no primeiro ano de Ciro

סנחריב - Cancheriyb; n. pr. m. Senaqueribe = “Sin multiplicou irmãos” (Sin = a lua); filho de Sargon, pai de Esar-Hadom, e rei da Assíria de 705-681 a.C.; atacou Judá durante o reinado do rei Ezequias e Judá foi libertada quando um anjo matou 185.000 soldados assírios em resposta à oração de Ezequias

Discurso:

Acese o link para ler conteúdo completo sobre:

PROFETAS

Havendo Deus antigamente falado muitas vezes, e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, a nós falou-nos nestes últimos dias pelo Filho” Hebreus 1:1

Os profetas, ou nabi, ou navi no conteúdo bíblico é alguém autorizado a falar em nome de outrem. No caso, falar em nome de Deus.

dentre vossos filhos suscitei profetas, e dentre os vossos jovens nazireus. Não é isto assim, filhos de Israel? diz o Senhor”. Amós 2:11

Na historia bíblica estes homens eram no contexto veterotestamentário escolhidos para esta atividade e serviam a comunidade israelita com o seu dom.

Naquele contexto o ministério profético era restrito.

“Então os filhos dos profetas que estavam em Jericó se chegaram a Eliseu, e lhe disseram: Sabes que o SENHOR hoje tomará o teu senhor por sobre a tua cabeça? E ele disse: Também eu bem o sei; calai-vos’2 Reis 2:5

“E disseram os filhos dos profetas a Eliseu: Eis que o lugar em que habitamos diante da tua face, nos é estreito. Vamos, pois, até ao Jordão e tomemos de lá, cada um de nós, uma viga, e façamo-nos ali um lugar para habitar. E disse ele: Ide”. 2 Reis 6:1-2

A Introdução e Ambiente Neotestamentário:

A atividade do profeta, o faz ver as consequências.

É ele que tem a visão por detrás do que está acontecendo, e parece normal para todos os demais.

É preciso entender a origem dos cultos e a forma de adoração da Igreja se inicia dentro do Templo e das sinagogas judaicas.

Os profetas exerceram neste período, as atividade dos profetas:

A função dos profetas:

Exortar – eram doutrinadores e mantenedores da posição do povo diante da Lei e dos mandamentos divinos;

Proclamar os desígnios de Deus; Anunciadores da vontade de Deus para com o povo e a Nação.

Alertar do juízo futuro; Eram atalaias.

O reconhecimento dos profetas era algo inerente a nação de Israel, serviam para orientar o Rei e o Reino, até nas suas batalhas:

Disse, porém, Jeosafá: Não há aqui ainda algum profeta do Senhor, ao qual possamos consultar? Então disse o rei de Israel a Jeosafá: Ainda há um homem por quem podemos consultar ao Senhor; porém eu o odeio, porque nunca profetiza de mim o que é bom, mas só o mal; este é Micaías, filho de Inlá. E disse Jeosafá: Não fale o rei assim. Então o rei de Israel chamou um oficial, e disse: Traze-me depressa a Micaías, filho de Inlá. 1 Reis 22:7-9

Com base nas Escrituras seguimos a dificuldade da reconstrução, após a carta de alguns inimigos da Obra.

O povo começou a voltar para Judá a partir de um decreto do rei Ciro (um rei persa), em 536 a.C. (Ed. 1.1-4).

Os judeus estavam debaixo do domínio do império persa, pois o império medo-persa já tinha

dominado o império babilônico.

Se você verificar, vai entender que, ainda nos dias de hoje, há gente mandando Cartas para o Rei, para impedir o que você havia iniciado, após a ordem, do que estava na liderança, mudando a liderança, eles se aproveitam e te paralisam, mas o que foi escrito pelo Rei, vai aparecer, nos escritos divinos.

Você começou e você vai acabar, recebeu a ordem e vai cumpri-la.

Por isto, não desista, mesmo que, te paralisem por um instante, você vai continuar.

1º Retorno: Sob A Liderança De Zorobabel

Ênfase era a Construção do templo

Se deu no Período 536 – 516 a.C.

A história de Judá após o Cativeiro Babilônico passou a ser a mesma do próprio povo judeu, até os dias de hoje.

Texto bíblico que, descreve estes fatos: Esdras 1 - 6

Reum havia apresentado quatro motivos pelos quais o rei deveria ordenar que os judeus interrompessem a construção em Jerusalém, e conseguiu, provisoriamente.

1.       Em primeiro lugar, a história mostrava que Jerusalém era, de fato, rebelde e perversa(aos Impérios, que, para cumprimento das profecias, a tornaram localidade dominada) algo que, infelizmente, nem os judeus poderiam negar.

2.      Reum argumentou que, se Jerusalém fosse restaurada, a cidade se rebelaria contra o rei e declararia sua independência (4:1 2).

3.      Enquanto Jerusalém estivesse em ruínas, não poderia se defender dos exércitos do rei.

4.      Se os judeus conseguissem reconstruir a cidade e se rebelassem, sem dúvida conquistariam todo o território daquele lado do Eufrates (v. 16), o que seria extremamente prejudicial para o rei e seu império.

Os oficiais do rei pesquisaram os arquivos e encontraram provas de que os judeus haviam, de fato, sido governados por reis poderosos (Davi, Salomão, Josias, Ezequias) e também por reis rebeldes, de modo que as acusações de Reum tinham fundamento históricos e geopolíticos importantes, para domínio da região da Palestina, corredor comercial e de acesso bélico, desde a Mesopotâmia.

O fato de Dario, rei a Pérsia, ser chamado de "rei da Assíria" em 6:22 não deve ser motivo de controvérsia. Em Neemias 13:6, Artaxerxes, rei da Pérsia, é chamado de "rei da Babilônia. O reino de Dario incluía a Assíria, de modo que ele podia usar esse título.”

Através de Ciro, que era um príncipe persa, realizou a dominação do Reino da região da Média e, assim, deu início à formação de um bem-sucedido reinado (Medo-persa) que durou cerca de vinte e cinco anos. Nesse período, este talentoso imperador também conquistou o reino da Lídia, a Fenícia, a Síria, a Palestina, as regiões gregas da Ásia Menor e a Babilônia.

Reis e Imperadores:

Ciro inaugurou o chamado império persa. Com o aumento da população, houve a necessidade da expansão geográfica.

Ciro, o Grande (560-530 a.C.), tornou-se rei dos medos e persas, após haver conquistado Ecbátana e destronado Astíages (555 a.C.). Conquistou também a Babilônia (539 a.C.). O império ia desde o Helesponto até as fronteiras da Índia.

Ciro não proibia as crenças nativas dos povos conquistados.

Concedia alguma autonomia  para as classes altas, que governavam as regiões dominadas pelos persas, mas exigia, em troca, homens para seu exército, alimentos e metais preciosos. Ciro morreu em 529 a.C.

Cambises , filho e sucessor   de Ciro, iniciou uma difícil campanha militar contra o Egito, em 525 a.C., finalmente vencida pelos persas na batalha de Pelusa. Nessa época o império persa abrangia o mar Cáspio, o mar Negro, o Cáucaso, grande parte do Mediterrâneo oriental, os desertos da África e da Arábia, o golfo Pérsico e a Índia. Cambise pretendia estender seus  domínios até Cartago, mas não conseguiu levar esse plano adiante por causa de violenta luta interna pelo poder.

A luta pelo poder prosseguiu após a morte de Cambises. Dario, parente distante de Cambises, aliou-se a fortes setores da nobreza, tomou o trono e iniciou uma nova era na história da Pérsia.

“..., os profetas Ageu e Zacarias exortaram veementemente seus compatriotas a reiniciarem os trabalhos. [...] O empenho de reconstrução do Templo foi adequadamente retomado”.

Este novo ímpeto ocorreu após um período de uns 17 anos, durante os quais os trabalhos ficaram parados. É neste plano de fundo da situação histórica que, devemos ver e entender o Ministério de Ageu.

Esdras

Os Reis Persas Nos Dias Do Esdras

Ciro 559-530 a.C. Conquistou Babilônia. Estabeleceu uma política para devolver aos cativos a sua terra natal. Enviou ao Zorobabel a Jerusalém, financiou seu projeto e devolveu os artigos de ouro e prata que Nabucodonosor tinha tirado do templo. Provavelmente conheceu Daniel.

Darío 522-486 a.C. Apoiou a construção do templo de Jerusalém.

Assuero (Jerjes ou Xerxes) 486-465 a.C. Foi o marido do Ester. Permitiu que os judeus se protegessem contra o intento de Amam de eliminar a seu povo.

Artaxerxes 465-424 a.C. Teve Neemias como seu copeiro. Permitiu que tanto Esdras como Neemias retornassem a Jerusalém.

1.       Imperador persa, Ciro, decreta o retorno dos judeus para Jerusalém.

2.      Retornam sob a liderança de Zoroboabel.

3.      Iniciam as obras de reconstrução.

4.      Samaritanos pedem para participar da reconstrução e lhes é negado

5.      Samaritanos pedem a paralização da obra (Ed. 4)

6.      As obras são interrompidas em 536 a.C. a pedido dos samaritanos ao imperador Cambisses (sucessor de Ciro).

7.      14 anos depois (520 a.C.) no reinado de Dario, o grande (sucessor de Cambisses), a obra é retomada.

8.     Após 4 anos, em 516 a.C. o templo é concluído.

9.      O rei ordenara que os judeus parassem a reconstrução da cidade.

Estamos, pois, no segundo estágio da reedificação. De 530 a.C. a 520 a.C., os judeus concentraram-se na construção de suas casas e deixaram de lado as obras na Casa do Senhor.

Naquele tempo vieram a eles Tatenai, governador dalém do rio, e Setar-Bozenai, e os seus companheiros, e disseram-lhes assim: Quem vos deu ordem para reedificardes esta casa, e restaurardes este muro?” Esdras 5:3

Deus disciplinou seu povo a fim de encorajá-los a obedecer a suas ordens (Ag 1:6), mas eles se recusaram a dar ouvidos.

Ageu começou seu ministério da Palavra em 29 de agosto de 520 a.C. (Ag 1:1), e cinco de suas mensagens encontram-se registradas no livro com o seu nome.

A ação do profeta é: exortar, consolar e anunciar o juízo e a justiça divina.

“E Ageu, profeta, e Zacarias, filho de Ido, profeta, profetizaram aos judeus que estavam em Judá e em Jerusalém; em nome do Deus de Israel lhes profetizaram. Ed. 1. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai o vosso passado. Subi ao monte, trazei madeira e edificai a casa; dela me agradarei e serei glorificado, diz o Senhor. Esperastes o muito, e eis que veio a ser pouco, e esse pouco, quando o trouxestes para casa, eu com um assopro o dissipei. Por quê? — diz o Senhor dos Exércitos; por causa da minha casa, que permanece em ruínas, ao passo que cada um de vós corre por causa de sua própria casa.” Ageu 1:;7-9

Um ou dois meses depois, juntou-se a ele um rapaz cujo nome era Zacarias, um sacerdote chamado por Deus para ser profeta (Zc 1:1).

Esses dois homens transmitiram a Palavra de Deus aos líderes e ao remanescente que "iam edificando e prosperando em virtude do que profetizaram os profetas Ageu e Zacarias" Ed 6:14

Ageu e sua importância em incentivar os judeus.

O livro de Ageu fornece informações muito úteis a respeito da reconstrução do templo de Jerusalém. Depois que os judeus retornaram a Jerusalém saindo da Babilônia, começaram a reconstruir a cidade e o templo, mas pararam quando enfrentaram oposição (ver Esdras 1–4). O livro de Ageu registra o mandamento dado pelo Senhor aos judeus para que renovassem seu empenho de reconstruir o templo. Os judeus obedeceram à palavra do Senhor dada por intermédio de Ageu e conseguiram terminar o templo (ver Ageu 1–2; Esdras 5–6).

Ageu pode ser lido, por suas mensagens:

Pela Ordem:

A.     Causa do Atraso, 1.2 - Os judeus esperaram o momento certo para reconstruir o Templo; diziam que ainda não era o momento. Erigiram o altar e fizeram um ritual simples. Sob as circunstâncias vigentes, acharam que isso bastava. Pelo visto, deixaram de terminar a reconstrução do Templo em virtude de uma interpretação meticulosa da menção de Jeremias aos 70 anos (Jr 25.11); julgavam que o período ainda não se completara.

Troca por Bençãos: Outra razão sugerida para a interrupção das obras era que o Senhor não os abençoara com boas colheitas. Este fato, segundo eles, indicava que Deus ainda estava irado com eles; portanto, não veio ainda o tempo. Deus, conforme este ponto de vista, não tinha criado as condições favoráveis para a reconstrução.

O medo que tinham dos samaritanos era, talvez, mais outra razão para a falta de interesse em renovar o empenho em reconstruir o Templo.

B. Crítica ao Atraso, 1.3-6 – negligenciavam o Templo pelas razões discutidas acima, os exilados que voltaram tinham achado tempo e condição convenientes para construir as próprias casas. Estava na hora de falar a palavra do SENHOR. Além disso, os judeus tinham construído suas residências com luxo e extravagância. Estucadas significa “apaineladas” (ARA; cf. “casas de fino acabamento”, NVI). Fizeram o acabamento das paredes das casas com madeiramento caro. Esta prática era considerada luxuosa até para um rei (Jeremias 22.14). Contudo, diziam que não tinham recursos para restaurar a casa do Senhor.

C.     Desafio à Ação, 1.7-11, iniciando pelo versículo 7, há uma declaração retumbante: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, acompanhada pelo mesmo desafio: Aplicai o vosso coração aos vossos caminhos. O significado de versículo 8 é: “Movei-vos desta indolência e indiferença para irdes imediatamente às montanhas ajuntar madeira para a tarefa”. As pedras do Templo de Salomão ainda estariam espalhadas pelo local do santuário, mas o madeiramento teria sido queimado. Se os judeus passassem à ação, o favor de Deus para eles e o Templo se manifestaria. Esta é a gloriosa promessa do Senhor. A frase: E eu serei glorificado!

D.   Reação ao Desafio, 1.12-15

Resto (ou remanescente), tornou-se termo técnico para referir-se à parte da nação que voltou do cativeiro babilónico, sempre desanima o povo. Parte do povo que sobrou da volta do Cativeiro, se comparado com a população anterior a ida ao Cativeiro.

Os judeus “tiveram muito medo do Senhor” (12, VBB) e imediatamente puseram-se a trabalhar na reconstrução do Templo. Assim que os trabalhos reiniciaram, o profeta anunciou uma promessa de Deus: Eu sou convosco (13). O embaixador (“mensageiro”, NVI; “enviado”, ARA) do SENHOR, falou ao povo, conforme a mensagem do SENHOR. E a obra de Deus; portanto, o Senhor fará mais que ficar por perto como espectador interessado; tornar-se-á participante ativo na tarefa. Esta garantia tinha radicação histórica, pois as palavras fariam o povo lembrar que Deus estivera presente com os antepassados judeus (Gn 28.15; Êx 3.12; Js 1.5).

Os Reis Persas Nos Dias De Esdras

Ciro 559-530 a.C. Conquistou Babilônia. Estabeleceu uma política para devolver aos cativos a sua terra natal. Enviou ao Zorobabel a Jerusalém, financiou seu projeto e devolveu os artigos de ouro e prata que Nabucodonosor tinha tirado do templo. Provavelmente conheceu Daniel.

Darío 522-486 a.C. Apoiou a construção do templo de Jerusalém.

Asuero (Xerxes) 486-465 a.C. Foi o marido do Ester. Permitiu que os judeus se protegessem contra o intento de Amam de eliminar a seu povo.

Artaxerxes 465-424 a.C. Teve Neemias como seu copeiro. Permitiu que tanto Esdras como Neemias retornassem a Jerusalém.

Período: Retorno Cativeiro Babilônico

Pós-Cativeiro Babilônico

Daniel; Ageu; Ezequiel; Zacarias; Malaquias

Pós-Salomão:

Após sua morte, seu filho Roboão assumiu o trono, mas devido ao descontentamento em relação aos impostos, as 10 tribos do Norte separam-se e proclamaram Jeroboão como seu rei. Israel foi dividido entre o Reino de Israel (ao Norte com capital em Siquém) e o Reino de Judá (ao Sul com capital em Jerusalém).

Zacarias E Sua Profecia.

Zacarias, o profeta do período pós-exílio, não deve ser confundido com o Zacarias martirizado no tempo do rei Joás (2 Cr 24:20-22) e ao qual Jesus se refere (Mt 23:35). Os pais dos dois tinham o mesmo primeiro nome, o que não é incomum na Bíblia. A carreira profética de Zacarias começou “no oitavo mês do segundo ano de Dario”(1.1), que é em novembro de 520 a.C. A primeira fase de seu ministério durou até o nono mês do quarto ano do reinado do rei, ou seja, até dezembro de 518 a.C. (7.1).

Uma vez que a Bíblia hebraica termina com 2 Crônicas, Jesus estava dizendo: "Desde o início das Escrituras [o assassinato de Abel em Gênesis] até o final das Escrituras [o assassinato de Zacarias em 2 Crônicas], todo o sangue inocente que foi derramado recairá sobre vós".

Zacarias I é composto de profecias datadas segundo os anos do reinado de Dario I Histaspes, do segundo ao quarto ano (520-518 a.C.).

Nesta divisão, Dario ainda reinava quando o exílio terminou (1.12; 7.5). No entanto, muitos judeus estão na Babilônia (2.6); outros se espalharam pelo mundo (8.7). A comunidade em Jerusalém é pequena e fraca, formada principalmente por jovens e pessoas de meia-idade que vieram da Babilônia; há poucas crianças e pessoas idosas (8.4,5).

Zacarias 4. 7 — Quem és tu, ó monte grande? Diante de Zorobabel, serás uma campina; porque ele trará a primeira pedra com aclamações: Graça, graça a ela.

8 — E a palavra do SENHOR veio de novo a mim, dizendo:

9 — As mãos de Zorobabel têm fundado esta casa, também as suas mãos a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos me enviou a vós.

Os homens escolhidos por Deus, têm sete olhos, têm visão de Deus.

O profeta foi despertado pelo anjo intérprete para que entendesse a significação da nova visão. Atento, viu um castiçal todo de ouro (2), um candelabro com sete braços semelhante ao do Tabernáculo (cf. Êx 37.17-24). Mas o azeite para este candelabro não era suprido por mãos humanas. Um vaso em cima dele o abastecia de azeite por meio de sete canudos. E havia, por cima dele, duas oliveiras, uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda (3). A fonte da provisão de azeite não vinha do vaso, mas das duas árvores vivas; era, portanto, perene e inexaurível.

Mistificado pela visão, o profeta perguntou ao anjo intérprete: Senhor meu, que é isto? (4). O anjo ficou surpreso por Zacarias não entender, mas não hesitou em dar a resposta: São os sete olhos do SENHOR, que discorrem por toda a terra (10b). O candelabro representava a comunidade de Israel, mas num sentido ainda mais profundo era símbolo da presença divina no meio da comunidade. “O Templo tão próximo da conclusão por si só não revelará Deus: que os judeus não ponham a confiança no Templo, mas na vida que há por trás dele”. 43 As sete lâmpadas são símbolos dos olhos de Jeová.

Mas, que são as duas oliveiras à direita do castiçal e à sua esquerda?

A liderança da reconstrução:

Josué (nome comum) e Zorobabel são os chefes eclesiásticos e políticos da comunidade (3.1-10; 4.6-10; 6.11-15). Os alicerces do Templo estão assentados, mas o término da construção está no futuro (4.6-10). Contudo, à medida que o livro se desenrola, em dezembro de 518 a.C. o santuário fica suficientemente pronto para que os sacerdotes já estejam nele (7.3).

6 — E respondeu e me falou, dizendo: Esta é a palavra do SENHOR a Zorobabel, dizendo: Não por força, nem por violência, mas pelo meu Espírito, diz o SENHOR dos Exércitos.

9 — As mãos de Zorobabel têm fundado esta casa, também as suas mãos a acabarão, para que saibais que o SENHOR dos Exércitos me enviou a vós.

"Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito" (Zacarias 4:6).

Poder militar é limitado:

“Uns confiam em carros, outros, em cavalos; nós, porém, nos gloriaremos em o nome do Senhor, nosso Deus.” Salmos 20:7

A palavra "força" refere-se à força militar, àquilo que as pessoas podem fazer em conjunto, mas o remanescente não possuía um exército. O termo "poder" refere-se à força individual, mas sem dúvida as forças de Zorobabel estavam chegando ao fim. "Não desanime!"

Essa era a mensagem do profeta. "O meu Espírito habita no meio de vós; não temais" Ageu 2:5

Podemos tentar realizar a obra de Deus de várias maneiras:

a-     confiar em nossa própria

b-     força e

c-      sabedoria;

d-     tomar emprestados os recursos do mundo;

e-     ou depender do poder de Deus.

Décadas tinham transcorrido desde que o rei Ciro, em conformidade com a política persa de fazer voltar os deportados e restaurar os cultos locais (esperando obter, com esse favor, a lealdade dos subjugados), autorizou por decretos, ''no primeiro ano'' (2º Crônicas, 36,22) de seu reinado, o retorno dos israelitas a Yahud, como conta o Livro de Esdras. O jovem príncipe Zorobabel, que provinha (como se supunha) da antiga linhagem real davídica, fora escolhido para liderar, junto com o sumo sacerdote Yeshua, a volta de alguns milhares de israelitas para Jerusalém.” Historiador Simon Schama

“Moisés escreveu aquilo que Deus lhe disse (Êx 24:4, 12; Dt 28:58; 29:21; 30:10; 31 :9, 19, 24) e também manteve um registro das jornadas de Israel (Nm 33:2). Deixou para Josué o "Livro da Lei" (Js 1:8), ao qual Josué acrescentou seu próprio registro (23:6). Samuel escreveu nesse livro (1 Sm 10:25), e outros também fizeram acréscimos (1 Cr 29:29). Ao que parece, o Livro da Lei "perdeu-se" no lugar menos provável de todos - o templo - e foi recuperado no tempo de Josias (2 Cr 34 - 35). Os escribas judeus copiaram as Escrituras com cuidado e precisão extremos, a fim de guardá-las da corrupção textual. Graças à fidelidade desses homens e à providência de Deus, temos as Escrituras nos dias de hoje.”

Bibliografia:

Finkelstein, Israel; Silberman, Neil A. The Bible Unearthed: Archaeology's New Vision of Ancient Israel and the Origin of Its Sacred Texts.

Friedman, Richard Elliott. Who Wrote The Bible

Bíblia online

Dicionário Strong

Lição CPAD

Comentário Beacon – AT – Ageu

Apontamentos do autor

Site: http://estudandopalavra.blogspot.com/2014/05/o-ministerio-de-profeta-licao-07-cpad.html

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