Cultuando a Deus com liberdade e reverência
Lição 7
CPAD
14 de
Fevereiro de 2021
Estudo
Pastor Prof. Osvarela
Pedimos desculpas, aos nossos leitores, mas problemas de ordem médica e pessoal nos impediram de escrever sobre as lições anteriores.
Texto
Áureo
“Deus é
Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade” Jo
4.24.
Verdade
Prática
A adoração
em espírito diz respeito à posição espiritual do adorador, isso quer dizer que
o que vale diante de Deus é como adorar, não onde adorar.
1
Coríntios 14.26-32.
26 — Que
fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem
doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para
edificação.
27 — E, se
alguém falar língua estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e
por sua vez, e haja intérprete.
28 — Mas, se
não houver intérprete, esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus.
29 — E falem
dois ou três profetas, e os outros julguem.
30 — Mas, se
a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro.
31 — Porque
todos podereis profetizar, uns depois dos outros, para que todos aprendam e
todos sejam consolados.
32 — E os
espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas.
Hinos
Sugeridos
124, 243
e 543 da Harpa Cristã.
Objetivo
Geral
Conscientizar
que no culto pentecostal há liberdade e reverência.
Objetivos
Específicos
Abaixo os
objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com seus respectivos
subtópicos.
I. Conceituar o culto
pentecostal;
II. Apresentar o centro do
culto pentecostal;
III. Explicar como se expressa
a liturgia de nossa igreja.
Introdução:
Que é
Deus?
Segundo nossa
Declaração de Fé (CGADB):
Deus é
espírito: “Deus é Espírito, e importa que os que o adoram o adorem em espírito
e em verdade” João 4.24.
Ele é
eterno, nunca teve começo, princípio e nunca terá fim: “O Deus eterno te seja
por habitação, e por baixo de ti estejam os braços eternos” (Dt 33.27), pois
Ele existe por si mesmo: “como o Pai tem a vida em si mesmo, assim deu também
ao Filho ter a vida em si mesmo” João 5.26.
Deus mesmo disse:
“EU SOU O QUE SOU” (Êx 3.14). De eternidade a eternidade, Ele é
Deus desde antes da fundação do mundo e subsiste em três pessoas distintas: o
Pai, o Filho e o Espírito Santo:
“Portanto, ide, ensinai
todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”
Mateus 28.19.
Deus é
invisível.
Espírito não
se compõe de matéria, não tem carne nem osso, pois é substância imaterial e
invisível. “O qual é imagem do Deus invisível” (Cl 1.15).
Nenhum ser
humano o viu nem o pode ver.
Ele é
imutável: “Porque eu, o SENHOR, não mudo” (Ml 3.6); é o mesmo desde a eternidade.
É um ser
transcendente (fora da criação) e imanente (relaciona-se com a criação),10 além
de infinito: “Grande é o nosso SENHOR e de grande poder; o seu
entendimento é infinito” (Sl 147.5).
Deus é um
ser pessoal. Ele tem consciência de si mesmo e possui poder de
autodeterminação.
Uma vez definido
quem é Deus temos como iniciar ou tentar apresentar a forma de adorar a um Ser
Único em todo o Universo.
26 — Que fareis, pois,
irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem
revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação.
Neste ponto,
deste estudo, sobre a ação de Deus através do Espírito Santo, temos como buscar
a forma que Ele quer e deve ser adorado.
Como se dá
um culto ao Senhor, após a Descida do Espírito Santo, pedido pelo Filho Jesus
Cristo e mandado pelo Pai. É o ensino sem véus após a Ressurreição, quando o
Espírito Santo já nos foi dado em princípio.
“E todos foram cheios
do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito
Santo lhes concedia que falassem.” Atos 2:4
Se antes o
culto exigia rituais sacrificiais, sem contudo desprezar o verdadeiro adorador,
hoje o culto tem regras espirituais a serem seguidas, pelos crentes.
λογιος - logios - hábil no dicurso,
eloqüente; racional;
θεοσεβεια
- theosebeia;
n. f. reverência à divindade de Deus
θεοσεβης -
theosebes;
adj. que adora a Deus, devoto, piedoso
θρηκος é alguém que é diligente
na realização do culto exterior a Deus. Aplica-se especialmente à adoração cerimonial.
θεοσεβης, de acordo com a
derivação e uso, significa adoração a Deus (ou dos deuses), cumprimento da
obrigação de alguém para Deus. É um termo geral, significando religioso num bom
sentido.
ευσεβης é distinto de θεοσεβης em
duas formas. É usado para incluir o cumprimento de obrigações de todos os
tipos, tanto para com Deus como para com as pessoas. É assim aplicado ao
cumprimento dos deveres envolvidos nas relações humanas, como para com os pais.
Além disso,
quando usado no sentido mais alto, não significa qualquer tipo de adoração, mas,
como a etimologia indica, a adoração a Deus corretamente.
“Rogo-vos, pois, irmãos,
pela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo,
santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos
conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso
entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita
vontade de Deus” Romanos 12.1,2.
O ajuntamento
dos crentes é Doutrina da Igreja e o Apóstolo Paulo nos ensina como
reverenciar em nossos cultos, sem perder a racionalidade, sendo sóbrios e sobretudo
tendo algo a oferecer.
“Visto que temos um
grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos
firmemente a nossa confissão.
Porque não temos um sumo
sacerdote que não possa compadecer-se das nossas fraquezas; porém, um que, como
nós, em tudo foi tentado, mas sem pecado.” Hebreus 4:14,15
Não temos
que ofertar, nos nossos cultos, como outrora, animais, vegetais, um punhado de
farinha e em muitas das oferendas pelas mãos dos sacerdotes, agora oferecemos
um culto racional e entregamos o Sum0 Sacerdote Jesus Cristo.
Diz a Declaração
de Fé: “A edificação é realizada por meio do ensino da Palavra nas reuniões
apropriadas da Igreja, como o culto de ensino, da escola bíblica
dominical.”
As diversas
formas de liturgia, como as citadas, acima, têm sempre um propósito:
Cultuar a Deus com
liberdade e reverência
O Culto pentecostal.
Todo culto
ou serviço do culto coletivo, ou individual deve ter as características, que
apresentem a Deus:
Louvor
Palavra
Doutrina
Manifestação
do Espírito Santo, nos ofertantes do culto:
Línguas,
Revelação,
Interpretação
E o Apóstolo
vai ensinar:
26
— “Faça-se
tudo para edificação”.
1 Coríntios 14:40. “Mas faça-se tudo decentemente
e com ordem.”
O nosso
culto pentecostal é um ofício sob a direção do Espírito Santo, desde os
louvores (congregacionais ou de corais, ou grupos), a leitura da Palavra (que
deve reger o culto), a Ministração, as ofertas, a Benção final.
Declaração de
Fé das AD’s – CGADB:
Ensina:
“Entendemos
que a adoração é o nosso reconhecimento de que Deus é digno de ser adorado
como resposta humana à natureza divina:
“...,
o meu coração te disse a ti: O teu rosto, SENHOR, buscarei” (Sl 27.8).
1. A
adoração pública e coletiva.
Reunimo-nos como corpo de Cristo para a adoração
pública ao Deus Trino. Jesus prometeu: “onde estiverem dois ou três reunidos
em meu nome, aí estou eu no meio deles” Mateus 18.20.
A adoração pública é a atividade de glorificar a
Deus em coletividade e serve também para comunhão, despertamento, exortação e
edificação da Igreja.
Pública - Essa adoração pública é realizada com ordem e
decência para que os descrentes reconheçam a presença de Deus no culto e para
que somente Deus seja adorado no culto da Igreja.8 Nenhuma prerrogativa é dada
a anjos e a seres humanos, pois Deus não divide sua glória com ninguém: “E a
minha glória não a darei a outrem” Isaías 48.11.
Confessamos que, na adoração pública, a oração,
os cânticos, o ofertório, a pregação e o exercício dos dons espirituais na
Igreja servem “para que em tudo Deus seja glorificado por Jesus Cristo, a
quem pertence à glória e poder para todo o sempre. Amém!” 1 Pedro 4.11.
Entendemos que a adoração pública é um encontro com Deus para um diálogo: nós
conversamos com Ele por meio de nossas orações, cânticos e ofertas, e Deus fala
conosco por meio de sua Palavra (pregação e ensino) e das manifestações dos
dons espirituais.
2. A
adoração individual.
Nós adoramos a Deus como crentes individualmente
e em todo o tempo: “..., a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros
adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais
que assim o adorem” (Jo 4.23).”
O centro do
nosso culto é a adoração a Deus, na Pessoa de Jesus Cristo, sob a égide do
Espírito Santo.
Muitos tem servido
a Deus, com exacerbação do uso dos Dons concedidos pelo Espírito Santo, se auto
engrandecendo, ou se auto intitulando como “profetas”, “reveladores”, sem o
mínimo de ordem ou decência, não controlando o instante que se deva profetizar,
revelar, falar em línguas, pois tais, não leram o capítulo 14 de 1
Coríntios.
27 — E, se alguém falar língua
estranha, faça-se isso por dois ou, quando muito, três, e por sua vez, e haja
intérprete.
28 — Mas, se não houver
intérprete, esteja calado na igreja e fale consigo mesmo e com Deus.
29 — E falem dois ou três
profetas, e os outros julguem.
30 — Mas, se a outro, que
estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro.
Naquele capítulo
14, Paulo ensina que, devemos ter tudo no culto, porém, com forma que seja tudo
entendível, sem confusão e para que o descrente possa ver que línguas e outros
Dons são sinais de maravilhas e da presença de Deus no culto.
Desprezam o
ensino do Apóstolo Paulo:
“Rogo-vos, pois, irmãos,
pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos em sacrifício
vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional.” Romanos
12:1
O sacrifício,
o culto tem que ser agradável, à Deus, deve ser santo, deve ser vivo.
Neste ponto
o ensino paulino nos orienta, que o culto neste tempo com a presença ativa e
atual (no sentido da descida), o ser humano crente tem que ter um novo
comportamento no culto, que envolve, como sempre envolveu, mas com ênfase nesta
hora da Igreja, todo o Ser Humano.
“Porque pela graça que me
é dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém;
antes, pense com moderação, conforme a medida da fé que Deus repartiu a cada
um.
Porque assim como em um
corpo temos muitos membros, e nem todos os membros têm a mesma operação,
Assim nós, que somos
muitos, somos um só corpo em Cristo, mas individualmente somos membros uns dos
outros.” Romanos 12:3-5
Além de
nosso culto individual é necessário que muitos, como disse acima, entendam que
o culto é coletivo e que todos devem ter participação, e momento para ofertar o
culto racional, não tomado pela emoção.
A discussão
sobre o lugar da profecia e do falar em línguas termina com um notável
princípio.
A adoração é
essencial para edificar o corpo de Cristo, mas, às vezes, a adoração que busca
ou enfatiza de forma exagerada a presença e o poder do Espírito Santo pode
chegar a ser caótica e confusa. Comentário Beacon - Coríntios
Temos que
ter:
Moderação,
Na medida da
fé,
Como membros
de um Corpo – Igreja,
Individualmente.
Continuando sobre
a questão do culto individual é com base nas instruções de ofertar com todo o
nosso ser, um culto ao Senhor.
“E o mesmo Deus de paz vos
santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam
plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor
Jesus Cristo.” 1 Tessalonicenses 5:23
A Reverencia
É Fundamental
Nós temos
tido erros crassos na liturgia dos nossos cultos, com infrações graves, ainda
usando como em um transe, os dons que receberam e não são usar o que de Deus
receberam.
προσκυνεω
– proskuneo;
v. beijar a mão de alguém, em sinal de reverência; entre os orientais, esp.
persas, cair de joelhos e tocar o chão com a testa como uma expressão de profunda
reverência; no NT, pelo ajoelhar-se ou prostrar-se, prestar homenagem ou reverência
a alguém, seja para expressar respeito ou para suplicar - usado para reverência
a pessoas e seres de posição superior - aos sumo sacerdotes judeus - a Deus - a
Cristo.
30 — Mas, se a outro, que
estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o primeiro.
31 — Porque todos podereis
profetizar, uns depois dos outros, para que todos aprendam e todos sejam
consolados.
32 — E os espíritos dos
profetas estão sujeitos aos profetas.
Devemos entender
que a reverencia é devida á presença de Deus em nossas reuniões e com a ação do
Espírito Santo.
Derramar-se
na presença de Deus é uma forma de reverencia, sem necessidade de “cai-cai”,
uma das muitas formas que têm envolvido em modismos espirituais, usando aparentemente
os dons.
προσπιπτω
- prospipto;
v. cair perante, cair, prostrar-se diante, em reverência ou
súplica: aos pés de alguém.
A reverencia
é para que nós entendamos que a ação do Espírito Santo, na ordem e reverencia
do culto é para produzir:
Harmonia,
união
Edificação
A cada um
dos cultuadores e adoradores.
E na Igreja
como Corpo de Cristo.
A palavra
decentemente (euschemonos) significa que “tudo deve ser feito
adequadamente e em boa ordem”.
A palavra
ordem (taxin) tem um significado semelhante - “de maneira ordenada”.
“Onde
a decência e a ordem não são observadas em cada parte da adoração a Deus, não
se pode adorar de uma forma espiritual”. Adam Clarke
O apóstolo Paulo
almejava a presença e o poder do Espírito Santo; e o apóstolo sabia que o
Espírito Santo trabalha para produzir harmonia, paz, ordem e edificação.
É esta a
lição que todos devemos tirar deste estudo.
Alguns acham
que a Igreja não os pode julgar, pois são “profetas”.
Outrossim,
não pode haver “rivalidade” entre os dons, ou entre os que tem dons idênticos,
pois foram concedidos pelo mesmo Espírito e Deus não é Deus de confusão.
“Paulo e Silas a Beréia; e
eles, chegando lá, foram à sinagoga dos judeus.
Ora, estes foram mais
nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam
a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas
eram assim.” Atos 17:10,11
Assim, temos
visto em Igrejas, um profetizando, durante a pregação, não à Igreja, mas a um
em individual, o que chamo de profetas “de orelha”, outro levanta-se e vai “entregar”
uma outra “mensagem”.
“Porventura a minha
palavra não é como o fogo, diz o Senhor, e como um martelo que esmiúça a pedra?
Portanto, eis que eu sou
contra os profetas, diz o Senhor, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu
próximo.
Eis que eu sou contra os
profetas, diz o Senhor, que usam de sua própria linguagem, e dizem: Ele disse.” Jeremias 23:29-31
Interrompem a pregação, e
o pregador, sem se dar conta que: “E os espíritos dos profetas estão sujeitos
aos profetas.”
Muitos tentam
atemorizar o povo, com profecias de ordem mortal ou de casamentos, ou
prosperidade ou maldição, e queda.
Mas, não é
assim que nós aprendemos que no culto Deus se manifesta, tais devem ler:
“Como conhecerei a
palavra que o Senhor não falou?
Quando o profeta falar
em nome do Senhor, e essa palavra não se cumprir, nem suceder assim; esta é
palavra que o Senhor não falou; com soberba a falou aquele profeta; não
tenhas temor dele. Deuteronômio 18:21,22
Paulo nos
ensina, ainda em nossos dias, que o julgamento do que se faz no culto, é
possível sim, seja da Palavra pregada, seja das profecias e revelações.
29 — E falem dois ou três
profetas, e os outros julguem.
30 — Mas,
se a outro, que estiver assentado, for revelada alguma coisa, cale-se o
primeiro.
Precisamos de
crentes “bereianos” para que nossos púlpitos sejam locais, não de
divagação ou de pensamentos humanos, sem revelação e com ênfase em muita
retórica, diferente da de Apolo, mas obtida em curso, pasmes, até de teatro.
O julgamento
deve ser com base nas Escrituras, assim como em Beréia.
καταξιοω -
kataxioo;
v. considerar digno, julgar digno, dignificar;
κρινω - krino; v. selecionar, escolher;
aprovar; ser de opinião, julgar, pensar (culto é racional); julgar; pronunciar uma opinião relativa ao
certo e errado - ser julgado, i.e., ser chamado à julgamento para que o caso
possa ser examinado e julgado - julgar, sujeitar à censura
κριτηριον
- kriterion;
n. n. instrumento ou meios usados para julgar algo
Paulo ensina
dizendo: e os outros julguem!
A palavra
julgar - diakrinetosan (do termo Krino)significa
discernir, discriminar.
“Era
dever de todos examinar se aquilo que estava sendo declarado estava de acordo
com a verdade”. E a verade é a Palavra de Deus sob a Inspiração da
Revelação do Espírito Santo.
Se tal
profeta ou pregador não se submeter, com humildade a observação ou julgamento
do que disse ou profetizou não está em conformidade com a Palavra de Deus.
Paulo está
dizendo, que há critério para tal, as Escrituras revelam inúmeras passagens
para este critério existir e ser utilizado.
A Liberdade
No Culto Com Reverência:
Cultuando
a Deus com liberdade e reverência
Transliterando
Comentário Beacon, pag. 354, podemos aprender, o que Paulo queria
regulamentar e ordenar, no processo cúltico sob a ação do Espírito Santo:
No culto
da Igreja, à época de Paulo, certos membros da igreja, os profetas, podiam ser
indicados como oradores nos cultos de adoração.
Mas se
alguma outra pessoa, que estivesse assentada (vs. 30) desejasse falar, o
orador indicado poderia ceder a vez para ela. Dessa maneira, todos poderiam
contribuir, não haveria confusão, ninguém iria dominar a reunião e todos seriam
edificados.
No
versículo 32 Paulo afirma novamente que a obra do Espírito Santo não
produz incontroláveis manifestações de oratória.
O homem
nunca é um ser mais verdadeiro do que quando sob a influência do Espírito
Santo.
Assim,
Paulo escreve: E os espíritos dos profetas estão sujeitos aos profetas (32).
A versão TEV interpreta o versículo 32 da seguinte forma: “O dom de
transmitir a mensagem de Deus deve estar sob o controle do orador”.
Seja esta a
lição dos crentes quanto a forma de culto reverente e com liberdade.
Não podemos, por outro
lado, reter ou deter o Espírito Santo.
Não extingais o Espírito.
Não desprezeis as
profecias.
Examinai tudo. Retende o bem.
1 Tessalonicenses 5:19-21
Este texto é
importante no seu final:
Examinai
tudo.
Retende o bem.
Bibliografia:
Dicionário Strong
Cristo Na Teologia Paulina - L. Cerfaux
Comentário
Beacon – até 2 Coríntios
Citações no
corpo do texto
Apontamentos
do autor
Lição CPAD
1º Trimestre 2021 – Escritor Esequias Soares – Pastor da AD Belém - Jundiái - SP
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