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sexta-feira, dezembro 10

Irã...Onde está Sakineh? A verdade aparente e oficial...


Posição do Oficial Irã sobre Sakineh – a mulher iraniana condenada ao apedrejamento.
Infelizmente, a possibilidade que colocamos como o "se" neste assunto, aconteceu. 
Do ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, que manifestou satisfação com a notícia da libertação de Sakineh, ao Presidente Lula.
As Entidades, os jornais todos criam que estava havendo uma liberação do Regime islâmico, com finalidade de apresentar uma face mais humana.
Ledo Engano!

A vítima do regime iraniano foi alvo de uma recosntituição pela TV Estatal iraniana em sua própria casa, juntamente com seu "filho" Sajjad ,
em sua casa em Oskou, para uma entrevista à emissora realizada há alguns dias.
Apresentada em condições aparentes de liberdade e acompanhada dos repórtes da TV.
'Sakineh Mohammadi Ashtiani está em detenção e qualquer notícia baseada em sua libertação da prisão de Tabriz é pura mentira', disse Moussa Khalilolahi, promotor da cidade de Tabriz, no noroeste do Irã, à agência de notícias oficial Irna. '
Nenhuma mudança foi feita sobre sua condição legal... O caso está seguindo todos os procedimentos normais e legais', disse ele.
O Comitê Internacional Antiapedrejamento, ONG alemã que acompanhava o caso, havia informado nesta quinta sobre a suposta libertação da iraniana.
A Press TV disse ter feito um filme, a ser exibido nesta sexta, em que Sakineh descreve a morte de seu marido. 
Aparentemente, esse filme parece ter sido a origem dos rumores, já que a divulgação do programa mostrava a mulher no jardim da sua casa, ao lado do filho, Sajjad Ghaderzadeh, e do advogado, Javid Houtan Kian.
A iraniana Sakineh Mohamadi-Ashtianí, condenada por adultério e cumplicidade no assassinato de seu marido, teria deixado a prisão apenas por algumas horas para fazer a reconstituição do crime e não foi libertada, informou a rede estatal de TV “Press TV”, nesta sexta-feira (10).
Na quinta (9), as agências  divulgaram uma série de fotos que supostamente mostram a iraniana, condenada a morrer apedrejada, em liberdade.
"Ao contrário da vasta campanha de publicidade da mídia ocidental sobre que a assassina confessa tinha sido libertada", ela continuava sob custódia, disse o site da TV.
O governo do Irã não havia confirmado a libertação.
Mulher supostamente identificada como Sakineh Mohammadi Ashtiani posa para foto.
Com o filho Sajjad no jardim de sua casa em Oskou, em imagem divulgada nesta quinta-feira (9) Mais AP/Press TV
É uma situação nebulosa, como acontece em regimes ditatoriais, em que a Imprensa não é livre.
Assim, convém esperarmos mais uns dias para confirmação dos fatos e da verdade, isto é, se a verdade prevalecer...
Mulher supostamente identificada como Sakineh Mohammadi Ashtiani, em sua "suposta" casa.
Enfim, tudo nos leva a crer em uma farsa sem tamanho.
existe até a possibilidade de que Sakinrh já esteja morta, a vários dias e nada pode ser comprovado.
1 João 2. 21. Não vos escrevi porque não soubésseis a verdade, mas porque a sabeis, e porque nenhuma mentira vem da verdade.
João 8.36 Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres.
Conheça um pouco da História do Irã- Um País secular.

sexta-feira, dezembro 3

Brasil - Diplomacia anti-Israel? Pela Guerra ou pela Paz?

Polêmica...
Movimentos de Israel...
O governo brasileiro, através do Ministro Celso Amorim, considerado um dos mais importantes homens públicos na atualidade, sempre se dispôs, na questão da Palestina,  - leia-se Israel e as comunidades palestinas, O Estado Palestino - A Autoridade Palestina, e outros países, que não dividem o mesmo espaço territorial na Palestina, leia-se Irã e Iraque - a primeiro falar com estes países e depois com Israel, numa clara preferencia da diplomacia e geo-política internacional, no centro do governo brasileiro.
Sempre visitando primeiro Arafat e outras autoridades palestinas e árabes, não indo a Israel, mesmo estando na Palestina.
Foi assim, em vários casos.
Apoiando o Irã, na questão nuclear, em detrimento de um quadro melhor para o Mundo.
Também no caso da energia atômica, esteve sempre ao lado do Irã, com a expectativa frustrada de ser o interlocutor internacional, que daria voz as pretensões do governo iraniano de Ahmadinejad e seu Clérigo.
Agora, voltando no tempo, ao apagar das luzes do atual governo, este quadro diplomático, demonstra mais uma vez sua preferencia pelo outro lado, em detrimento as posições consolidadas por Israel, durante a Guerra dos 6 dias, quando Israel conquistou e ampliou suas terras, além do trecho, em que estava restrito, após a conquista de sua autonomia como Nação existente na Palestina, através de Regulamentação definida em Assembléia da ONU, inclusive com a participação da representação diplomática brasileira, com voto de Oswaldo Aranha.
É claro que Israel, teve resultados consideráveis como decorrência da guerra. 
As fronteiras sob controle eram agora maiores e incluíam as Colinas de Golã (controle dividido com os sírios), a Cisjordânia ("Margem Ocidental") e a Península do Sinai com controle dividido com os egípcios. 
- O principal, o controle de Jerusalém foi de considerável importância para o povo judeu por causa do valor histórico e religioso, já que a cidade foi judaica até a quase 2000 anos atrás, quando os romanos expulsaram os judeus. 
Depois, com o passar dos séculos, Jerusalém esteve quase sempre sob o controle de grandes Impérios, como o Bizantino, o Otomano e o Britânico, sendo que, apenas após a Guerra, voltou controle do s judeus.
Quando o Brasil define uma posição favorável, aos territórios antes de 1967, à partir da Correspondência Diplomática abaixo, entre os Presidentes, Sr. Luis Ignácio e Sr. Mahmoud Abbas num Documento Oficial, traz à tona, anos, décadas de lutas e sangue, para ambos os lados, sobre uma posição 'consagrada', e que está na mesa de negociações, por anos à fio.
Em Agosto de 1967, líderes árabes reuniram-se em Cartum e anunciaram uma mensagem de compromisso para o mundo: não às negociações diplomáticas e reconhecimento do Estado de Israel, que lhes havia causado um grande prejuízo. 
Tal guerra amplificou muito a aversão ao Estado israelense, no mundo islâmico, onde hoje, países que nunca tiveram atrito com Israel, cortaram relações em definitivo com este, como praticamente todos os países árabes (tal qual Irã e Iraque), e claro, a Autoridade Palestina, [Estado Palestino], além do cultivo de um estado litigioso/religioso contra Israel, chegando-se tal aversão a até países muçulmanos distantes como alguns asiaticos e africanos.
Há uma tensão pelo axioma sem resolução:
Israel não atende a Resolução da ONU n.º242-11-1967 [devolver os territórios conquistados em 1967], e os que são [rudimentarmente] contra a estada de Israel, na região da Palestina e esta ocupação, se recusam a aceitar o reconhecimento de Israel como Nação, e vizinho na Palestina, uma situação datada desde  o nascimento do Estado de Israel em 14 de maio de 1948 e.C. – 5 de Iyar de 5708. 
E logo à seguir, foram atacados e venceram uma guerra perdida, pois era uma Nação sem estrutura.
Lembramos que Israel já devolveu o Sinai aos palestinos.
Será que os diplomatas, que estão no contrôle da diplomacia querem esquecer, estes dados, que passaram pela discussão de nomes, como:
Moshe Dayan
Yasser Arafat
Nasser
Rei Hussein
Secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger
Ministra Golda Meir
Ariel Sharon
Anwar el-Sadat 
Yitzhak Rabin
Jimmy Carter
Bill Clinton
Mubarack
Ou como dizem os especialistas em Diplomacia do Oriente Médio:
"...em 1967, 20 anos depois da criação do estado israelense, ainda havia a percepção por parte de uma maioria das populações e das lideranças árabes de que a criação de Israel poderia ser revertida.
"A guerra de 1967 marcou o momento em que o estado israelense garantiu a sua existência, mesmo no seio de uma ampla população hostil
.""
"Nos primeiros anos que se seguiram a guerra de 67, a qualidade de vida desta população aumentou enormemente porque os israelenses estavam ávidos pela mão-de-obra palestina".
As Tv's estão dando a notícia com destaque, pois, a posição do Brasil, remonta e reaviva, um quadro de belingerancia, que vem sendo desmontado, por anos, como uma bomba programada, para explodir,  num momento, que ninguém sabe.
A Igreja sabe porque tudo isto!
Porém...
Como propositora da Paz, queremos uma posição que não destrave o lacre, e inicie um novo quadro de luta aberta no Oriente Médio...
Leia a Polêmica Carta do Brasil, ou melhor, a correspondência entre Brasil e a Autoridade Palestina.
Considerando que o Presidente do Irã, um dos amigos de última hora do Brasil, não considera que houve Holocausto - morte de 6.000.000 de judeus na 2ª Guerra Mundial - 1939-1945.
Correspondência entre Abbas e Lula sobre reconhecimento da Palestina 
Leia na íntegra correspondência entre Abbas e Lula sobre reconhecimento da Palestina 
03/12/2010 - 13h50 - Do UOL Notícias *  Em São Paulo 
Carta de Abbas a Lula
(Tradução não-oficial) 
Sua Excelência Luiz Inácio Lula da Silva Presidente da República Federativa do Brasil Brasília
24/11/2010 
Saudações, 
Inicialmente, gostaríamos de estender a Vossa Excelência nossas felicitações pelo sucesso das eleições gerais no Brasil, louváveis por sua elevada transparência e pelo alto nível do processo democrático, que levaram à vitória a candidata de seu partido como nova Presidente da República Federativa do Brasil. É com satisfação que também saudamos entusiasticamente o seu Governo, testemunha de um período de prosperidade econômica e mudança política qualitativa, que inscreve Vossa Excelência na história política moderna do Brasil. 
Senhor Presidente,

quinta-feira, setembro 3

IRÃ TERÁ A PRIMEIRA MULHER MINISTRA - SERÁ MINISTRA DA SAÚDE.

Irã terá sua 1ª ministra desde a Revolução Islâmica!
Ahmadinejad consegue vitória após aprovar quase todo seu gabinete;procurado pela Argentina é endossado.
quinta-feira, 3 de setembro de 2009.
Efe - Marzieh ocupará a pasta de Saúde
TEERÃ - O Parlamento do Irã apoiou enfaticamente o gabinete proposto pelo presidente Mahmoud Ahmadinejad para seu segundo mandato, aprovando 18 dos 21 indicados, incluindo a primeira ministra da história da república islâmica e o indicado procurado por um atentado na Argentina. Os candidatos que não conseguiram a maioria dos votos foram as duas outras mulheres indicadas e o que seria ministro da energia.

A primeira mulher a integrar um gabinete na República Islâmica será a ginecologista Marzieh Vahid Dastjerdi, no Ministério da Saúde. Marzieh, que na quarta-feira apresentou um amplo programa elogiado inclusive por alguns dos parlamentares que se mostravam reticentes, conseguiu 175 votos a favor dos 286 membros da Câmara, com 82 contra e 29 abstenções.
No passado, a nova ministra da Saúde, de 56 anos, se declarou partidária que as mulheres só sejam atendidas por médicos de seu mesmo sexo.
Este é um dos pontos pétreos que, a qualificou, pois o Islã no Irã, não permite que as mulheres sejam atendidas por médicos.
Esta posição tem levado a óbito muitas mulheres no Irã, por falta de atendimento médico.
Porémmmm...
Outras duas mulheres indiccadas para fazer parte do Ministério foram reprovadas pelo Parlamento islamita, sob a orientação dos Clérigos, que na realidade determinam o que deve ser melhor para o País iranianao, vetaram as duas outras mulheres, sob a tese de que:
Alguns grandes clérigos iranianos tinham expressado suas dúvidas sobre a capacidade de gestão de mulheres e tinham pedido ao presidente, Mahmoud Ahmadinejad, repensar a decisão”.Repensar deve ser lido como não aceitamos, já tem uma mulher no Governo, você está criando uma abertura muito grande para o nosso gosto.
Como o texto abaixo explica melhor.
A Assembleia, no entanto, rejeitou as outras duas mulheres que aspiravam à outros ministérios, Fatemeh Arjelu, no do Bem-estar Social, e Suzanne Kashravad, no de Educação.
Fatemeh, jovem deputada com experiência nas milícias de voluntários islâmicos Basij, só conseguiu 76 votos a favor frente a 181 contra e 29 abstenções. Suzanne, por sua parte, também foi rejeitada por grande maioria da Câmara, já que alcançou 49 a favor, 209 contra e 28 abstenções.

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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei. No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei . No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei. No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933

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A declaração de fé da Igreja Evangélica Assembléia de Deus não se fundamenta na teologia liberal, mas no conservadorismo protestante que afirma entre outras verdades principais, a crença em:
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Pacto de Lausanne – Suíça
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95 Teses de Lutero
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