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sexta-feira, julho 16

AS FUNÇÕES SOCIAIS E POLÍTICAS DA PROFECIA. LIÇÃO 03 – CPAD - 3º Trim. 2010

LIÇÃO 03 – CPAD                                                                        Autor: Osvarela

A fé em Iavé [para Miquéias] deve resultar em justiça social e santidade pessoal. Russell Norman Champlin.

JESUS, O PROFETA DAS NAÇÕES - Lição 06- CPAD


Pv.29.18. Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é bem-aventurado.
Leitura Bíblica em Classe.Jr. 34.8-11,16,17.
Glossário.
Peita - s.m. Ação ou efeito de subornar; ato de induzir a pessoa à prática de certo ato, oferecendo-lhe dinheiro ou outros benefícios ilícitos, em proveito próprio; peita.
Laico- Países politicamente laicos -  a religião não interfere na política. 
Países não laicos são teocráticos (forma de governo onde o povo é controlado por um sacerdote ou líder religioso que governa, supostamente, segundo o desejo de uma divindade), e a religião tem papel ativo na política e até mesmo constituição.
Essa visão política está relacionada a laicidade e laicismo (doutrina filosófica que defende e promove a separação do Estado das igrejas e comunidades religiosas, assim como a neutralidade do Estado em matéria religiosa. Não deve ser confundida com o ateísmo de Estado) e o secularismo (Política de separação entre religião e Estado, a partir da idéia de que os sacerdotes e as instituições religiosas não devem ter poder político nem influenciar nas leis).
mishpat é a palavra comum e geral para "decisão" no sentido do direito na justiça.
zônâh - rameira
Tsedheq - Os termos hebraicos que aparecem no Antigo Testamento para “justo” e “justiça” são tsaddiq, tsedheq, tsedhâqâh, e os termos gregos correspondentes no NT são dikaios e dikaiosyne, todos tendo a idéia fundamental de conformidade a um padrão, de estrito apego à lei.
DISCURSO.
I – INTRODUÇÃO.
I-1- A Ação Social E A Função Política Em Israel, São Fundidas Em Uma Só Atividade No Exercício Profético.
A concentração de renda é um dos fatores de empobrecimento de um povo.
O surgimento de grupos ricos dentro de Israel trouxe o desejo do poder mais fácil de ser alcançado pela proximidade do mesmo, tomando a forma humana. Assim nasce a Monarquia em Israel.
Igualar a sociedade teocrática com a monarquia humana dos vizinhos de Israel.
Mas, além deste desejo estava o desejo de manipular o poder.
A pirâmide social é tão afunilada, que a base cresce sempre e o topo afunila cada vez mais.
Para a Pirâmide estar apoiada, mais e mais pobres precisam ser colocados na base da mesma.
A corrupção grassa, em benefício daqueles, que se encontram próximo ao poder, encastelado, no Palácio dos governantes.
Tg.1.27. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.
Parece que estamos narrando um caso social e político atual.
Mas, esta era a situação de Israel durante o período profético.
1-Judá era uma monarquia absolutista.
A voz dos profetas se torna cada vez mais importante na sua tripla função. Vide lição anterior e leia mais no link. http://estudandopalavra.blogspot.com/2008/02/lio-06-2008-cpad-autor-deste-comentrio.html
Richard Sturz diz que a decadência espiritual de Judá deveu-se a quatro grupos:
1 Sm.8. 6-9. Mas pareceu mal aos olhos de Samuel, quando disseram: Dá-nos um rei para nos julgar. Então Samuel orou ao Senhor. Disse o Senhor a Samuel: Ouve a voz do povo em tudo quanto te dizem, pois não é a ti que têm rejeitado, porém a mim, para que eu não reine sobre eles. [...]do Egito até o dia de hoje, ...e servindo a outros deuses ...contudo lhes protestarás solenemente, e lhes declararás qual será o modo de agir do rei que houver de reinar sobre eles.
A- Em primeiro lugar, os Reis.
1 Sm.8. 11-17. e disse: Este será o modo de agir do rei que houver de reinar sobre vós: tomará os vossos filhos, e[...]fazerem as suas colheitas e fabricarem[...]e os petrechos de seus carros. Tomará as vossas filhas para perfumistas, cozinheiras e padeiras. Tomará o melhor das vossas terras, [...] e o dará aos seus servos. Tomará o dízimo [...] para dar aos seus oficiais e aos seus servos. Também os vossos servos e as vossas servas,[...]e os empregará no seu trabalho. ...e vós lhe servireis de escravos.
O Estado não era laico.
A situação de Israel era a mais difícil entre seus vizinhos, pois Israel era um estado onde a laicidade era total.
Havia uma fundição divina entre Israel e o seu Deus – O Senhor dos Exércitos de Israel.
A Adoração ficava sob a autoridade do rei
Os Sacerdotes os responsáveis pelas práticas cerimoniais.
Maus reis como:
Manassés
Acabe
Zedequias
O rei Acaz introduziu um altar pagão no templo de Jerusalém, mudando radicalmente o padrão de adoração (1Rs 17.7-18).
B-Em segundo lugar, os príncipes.
Abaixo do rei, o país era administrado por príncipes, autoridades hereditárias das tribos e dos clãs. Miquéias chama esses príncipes de "cabeças" e "chefes" (3.1).
Esses líderes estão dominados pela ganância e pela avareza.
C-Em terceiro lugar, os sacerdotes.
Os sacerdotes estavam usando indevidamente a responsabilidade de ensinar o povo (3.11). Oséias, contemporâneo de Miquéias, diz que o povo estava sendo destruído porque os sacerdotes não lhes ensinavam a lei (Os 4.6-9). A falta de pessoas instruídas era um mal infligido a Judá (2.5).
D-Em quarto lugar, os profetas.
Enquanto os cargos de príncipes e de sacerdotes eram hereditários, o de profeta dependia de um "chamado" de Deus.
Mq.7.13. As suas mãos fazem diligentemente o mal; assim demanda o príncipe, e o juiz julga pela recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles tecem o mal.
É neste cenário que há o eco das profecias.
II- Conteúdo Profético Contra A Política E Atividade Social Em Israel.
A narrativa bíblica do Texto da leitura em Classe nos orienta que quando o Governante está sob orientação das escrituras, há um período de bênçãos para todo povo.
O caso Israel é paralelo, ao caso, Igreja atual;
No modo teocrático de governo sob a tutela do Espírito do Senhor.
1- Visão da Sociedade sob o ângulo de vista do Profeta Isaías e outros Profetas.
Is.1.1-5.VISÃO de Isaías, filho de Amós, que ele teve a respeito de Judá e Jerusalém, nos dias de Uzias, Jotão, Acaz, e Ezequias, reis de Judá.Ouvi, ó céus, e dá ouvidos, tu, ó terra; porque o Senhor tem falado: Criei filhos, e engrandeci-os; mas eles se rebelaram contra mim.O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende. Ai, nação pecadora, povo carregado de iniqüidade, descendência de malfeitores, filhos corruptores; deixaram ao Senhor, blasfemaram o Santo de Israel, voltaram para trás.Por que seríeis ainda castigados, se mais vos rebelaríeis? Toda a cabeça está enferma e todo o coração fraco.
-Como se transformou em prostituta (zônâh) a cidade fiel?
-Sião, onde prevalecia o direito (mishpât),
-Onde habitava a justiça (tsedheq),
-Mas agora povoada de assassinos (v. 21).
-E os dirigentes?
-Os teus príncipes são uns rebeldes, companheiros de ladrões; 
-Todos são ávidos por subornos e correm atrás de presentes.
-Não fazem justiça ao órfão, a causa da viúva não os atinge (v. 23)
Is.1.17;23.Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas.Os teus príncipes são rebeldes, e companheiros de ladrões; cada um deles ama as peitas, e anda atrás das recompensas; não fazem justiça ao órfão, e não chega perante eles a causa da viúva.
A voz do profeta ergue-se num lamento fúnebre – uma qiná – cânticos durante o velório sobre um defunto, pela morte em vida da grande Judá envolta na corrupção, prostituição e adultério espiritual.
Abandonando os preceitos do Senhor, abandonando suas crianças.
Jr.9.17-21. Assim diz o Senhor dos Exércitos: Considerai, e chamai carpideiras que venham; e mandai procurar mulheres hábeis, para que venham.E se apressem, e levantem o seu lamento sobre nós; e desfaçam-se em lágrimas os nossos olhos, e as nossas pálpebras destilem águas.Porque uma voz de pranto se ouviu de Sião: Como estamos arruinados! Estamos mui envergonhados, porque deixamos a terra, e por terem eles lançado fora as nossas moradas.Ouvi, pois, vós, mulheres, a palavra do Senhor, e os vossos ouvidos recebam a palavra da sua boca; e ensinai o pranto a vossas filhas, e cada uma à sua vizinha a lamentação;Porque a morte subiu pelas nossas janelas, e entrou em nossos palácios, para exterminar as crianças das ruas e os jovens das praças.
Vê-se nas leituras proféticas, estarrecedoras, um quadro similar entre os adolescentes e crianças.
Jr.6.10.11. ...eis que os seus ouvidos estão incircuncisos, e eles não podem ouvir; eis que a palavra do Senhor se lhes tornou em opróbrio; nela não têm prazer. Pelo que estou cheio de furor do Senhor; estou cansado de o conter; derrama-o sobre os meninos pelas ruas, e sobre a assembléia dos jovens também;
Soltas pelas ruas, sem correção e mandando e desrespeitando os mais velhos.
Algo que me traz a lembrança recente documento aprovado pelo Senado brasileiro, impeditório a correção da criança, qual será a Nação que a Igreja quer que exista, qual a nossa manifestação contra esta Ode ao desmando?.
Is.1.21-23.Como se fez prostituta a cidade fiel! Ela que estava cheia de retidão! A justiça habitava nela, mas agora homicidas.A tua prata tornou-se em escórias, o teu vinho se misturou com água.Os teus príncipes são rebeldes, e companheiros de ladrões; cada um deles ama as peitas, e anda atrás das recompensas; não fazem justiça ao órfão, e não chega perante eles a causa da viúva.
Dt.16.19. Não torcerás o juízo, não farás acepção de pessoas, nem receberás peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos.
A corrupção pelo dinheiro e do dinheiro na qual caíram seus dirigentes.
Mas o profeta tem esperança: a cidade será purificada, pela ação de Yahweh, como o metal o é pelo fogo, tornando-se, novamente a cidade da justiça. 
O profeta legítimo abre a sua boca e a sua vida para proclamar a exortação disciplinar pela Palavra de Deus.
Como Atalaia está vendo no horizonte a nuvem da poeira levantada pelos cavalos da Babilônia.
Como apregoador e ensina as Escrituras.
Esta deve ser a ação dos Homens de Deus, na realidade atual, tão parecida com aquela que encontrou Judá desprevenida.
Lembro que a aliança de Zedequias com o Egito levou rapidez a ação da Babilônia.
III - A POLÍTICA DEMOCRATA E A IGREJA – POVO DE DEUS.
É tempo de a Igreja ver, com quem se está aliançado, em quem está se apoiando, mais em homens ou mais em Deus?
A Política no sentido atual, a política partidária sob fundamentos democráticos é um caminho legítimo para a Igreja.
Lembro-me de Daniel que como Governador pôde agir em favor de seus amigos, Ananias, Misael e Azarias, concedendo-lhes espaço no Governo babilônico, até sendo corroborado pelo dito de Jeremias “edificai...’ ou seja se estabeleçam em todas as áreas e busquem a Paz da cidade para onde fostes levados, para que a paz desta cidade venha atingir seus moradores e a vós!
É uma realidade da qual não podemos fugir.
Dn. 2.47-49. Respondeu o rei a Daniel, e disse: Certamente o vosso Deus é Deus dos deuses, e o Senhor dos reis e revelador de mistérios, pois pudeste revelar este mistério. Então o rei engrandeceu a Daniel, e lhe deu muitas e grandes dádivas, e o pôs por governador de toda a província de Babilônia, como também o fez chefe dos governadores sobre todos os sábios de Babilônia. E pediu Daniel ao rei, e constituiu ele sobre os negócios da província de Babilônia a Sadraque, Mesaque e Abednego; mas Daniel permaneceu na porta do rei.
1-Denunciando a Injustiça e a Corrupção.
2-Instruir é obrigação sacerdotal.
3-Condenados por não ensinar.
Miquéias tem a sua profecia atilada para:
-A Denúncia da Injustiça Social.
-Justiça comprada;
-Riqueza advinda da corrupção;
-Malícia nas atividades entre todo o povo.
-Falta de instrução do povo.
Mq.3.11. Os seus chefes dão as sentenças por suborno, e os seus sacerdotes ensinam por interesse, e os seus profetas adivinham por dinheiro; e ainda se encostam ao Senhor, dizendo: Não está o Senhor no meio de nós? Nenhum mal nos sobrevirá.
Miquéias acusa os profetas de sua época de moldar a mensagem aos desejos de seus mantenedores (2.11; 3.5).
Haviam-se tornado adivinhadores em troca do pão de cada dia (3.11). Miquéias não era do mesmo estofo desses profetas da conveniência.[assunto da lição 7]
Mq.7.13. As suas mãos fazem diligentemente o mal; assim demanda o príncipe, e o juiz julga pela recompensa, e o grande fala da corrupção da sua alma, e assim todos eles tecem o mal.
É neste cenário que há o eco das profecias.
Oséias corrobora. Os. 6.6. Porque eu quero a misericórdia, e não o sacrifício; e o conhecimento de Deus, mais do que os holocaustos.
Os. 4.6.O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos...
Muitas vezes ensinamos só a parte ‘a’ do versículo, mas ele atinge a todos os que servem a Deus. Tremo em pensar da minha obrigação em ensinar e viver a verdade das escrituras.
É um alerta a Igreja de Deus.
Aprender a justiça, ajudar ao órfão e a viúva e afastar-se do mal.
Tg.1.27. A religião pura e imaculada para com Deus, o Pai, é esta: Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo.
IV- CONTEXTO HISTÓRICO.
O DOMÍNIO ASSÌRIO
Os profetas Isaías, Oséias, Amós, Jonas, Miquéias, Naum e Sofonias profetizaram durante o período de dominação Assíria.
O DOMÍNIO BABILÔNIO
Os profetas Jeremias, Ezequiel, Daniel, Obadias, Naum, Habacuque e Sofonias profetizaram durante o período de dominação Babilônica.
O DOMÍNIO PERSA
Os profetas Joel, Ageu, Zacarias e Malaquias profetizaram durante o período de dominação Persa.
Vida do Profeta Isaías.
Quando nasce o profeta Isaías, Israel está em um processo de franca prosperidade para Judá, a atuação geopolítica lhe é claramente favorável.
Jeroboão II aproveitou o enfraquecimento do reino sírio recuperando suas fronteiras e expandindo o seu reino conforme a profecia de Jonas (2º Rs 14:25). Nesta época o novo império Assírio enfrentava problemas internos propiciando este período áureo para Israel. O sucesso militar e comercial de Jeroboão II trouxe as riquezas, assim como o declínio moral e a indiferença religiosa. Sob este tempo profetizaram Amós e Oséias. Após a morte de Jeroboão II sucedeu- se nova disputa pelo poder no reino do norte, surgindo as dinastias de Salum, Menaém e Peca. Durante este período de decadência, a Assíria, agora fortalecida, invadiu a Palestina conquistando-a e posteriormente Samaria, em 722 a.C., expatriando-os.Ao final do reinado, o império Assírio novamente toma força com Tiglete-Pileser III. Numa política de oposição, Judá é vencida numa batalha contra os assírios em Arpade.
O que se dá, é que o povo de Israel deve ser conduzido por ordens de seu Rei – Yahweh.
A História de Israel no Antigo Testamento - Samuel J. Schultz - Editora Vida Nova
Schultz comenta:Embora Tiglete-Pileser houvesse esmagado a oposição conduzida por Azarias (Uzias), não fez qualquer reivindicação de haver colhido tributo de Judá. Visto que Menaém pagara uma soma enorme a fim de evitar a invasão punitiva por parte dos ferozes assírios, Tiglete-Pileser não fez seus exércitos avançarem para o sul, na direção de Judá, nessa oportunidade. Por conseguinte, Uzias foi capaz de manter uma política anti- assíra, ao mesmo tempo que contava com Israel, que era favorável à Assíria, como se fora um estado tampão” (1984, p. 198).
V- A AÇÃO PROFÉTICA –  UMA NAÇÃO VIVENDO SOB A PROFECIA
Ez.38.17.  Assim diz o Senhor Deus: Não és tu aquele de quem eu disse nos dias antigos, por intermédio de meus servos, os profetas de Israel, os quais naqueles dias profetizaram largos anos, que te traria contra eles?
Para entendermos a ação social e a ação política dos profetas necessitamos de obter entendimento das atividades dos profetas, em relação a sociedade existente.
A- Assim, temos uma graduação hierárquica dos Profetas em Israel, e em cada nível temos a ação dos profetas.
Profetas do Palácio – do Palácio real. No templo, que se situava dentro dos muros do palácio, havia todo um culto bonito, pomposo e elegante, que era freqüentado somente pelos ricos;
Profetas Pagos - 1 Rs.22.10.E o rei de Israel e Jeosafá, rei de Judá, estavam assentados cada um no seu trono, vestidos de trajes reais, na praça, à entrada da porta de Samaria; e todos os profetas profetizavam na sua presença.E Zedequias ...disse: Assim diz o Senhor: Com estes ferirás aos sírios, até de todo os consumir. E ...foi chamar a Micaías falou-lhe...Vês aqui que as palavras dos profetas a uma voz predizem coisas boas para o rei; seja, pois, a tua palavra como a palavra de um deles, e fala bem.[...] Então disse ele: Vi a todo o Israel disperso pelos montes, como ovelhas que não têm pastor; e disse o Senhor: Estes não têm senhor; torne cada um em paz para sua casa. ...o rei de Israel disse a Jeosafá: Não te disse eu, que nunca profetizará de mim o que é bom, senão só o que é mal? Então ele disse: [...] Eu sairei, e serei um espírito de mentira na boca de todos os seus profetas[...]eis que o Senhor pôs o espírito de mentira na boca de todos estes teus profetas [...]Então Zedequias, filho de Quenaaná, chegou, e feriu a Micaías no queixo, e disse[...]Assim diz o rei: Colocai este homem na casa do cárcere, e sustentai-o com o pão de angústia, e com água de amargura, até que eu venha em paz.
E todos nós sabemos que o rei não voltou...
B- Minha Hierarquia de Profetas. Tipos.
Profetas Cúlticos – do templo – Profetas Institucionais.
Profetas dos Ranchos – discipulados por um Profeta. [Eliseu...]
Profetas Andarilhos – 1 Rs.13.1 Eis que, por ordem do Senhor, veio de Judá a Betel um homem de Deus; e Jeroboão estava junto ao altar, para queimar incenso.E o homem clamou contra o altar, por ordem do Senhor, dizendo: Altar, altar! [...]E o altar se fendeu, e a cinza se derramou do altar, conforme o sinal que o homem de Deus [...] então o rei ao homem de Deus: Vem comigo a minha casa...e dar-te-ei uma recompensa.Mas o homem de Deus respondeu ao rei: Ainda que me desses metade da tua casa, não iria contigo, nem comeria pão, nem beberia água neste lugar.[...] Ele, pois, se foi por outro caminho, e não voltou pelo caminho por onde viera a Betel.
1-Multidão de profetas a disposição dos reis – 1 Rs.22. Então o rei de Israel reuniu os profetas até quase quatrocentos homens, e disse-lhes: Irei à peleja contra Ramote de Gileade, ou deixarei de ir? E eles disseram: Sobe, porque o Senhor a entregará na mão do rei.
A Profecia gera um permanente diálogo de Deus com a Sociedade.
Os profetas são a voz da moralidade divina a conclamar a nação:
a-Palácio – Reis
b-Sacerdotes
-Levitas
c-Profetas
d-O povo
O registo canônico destas profecias é um documento da ação da sociedade, a ser parte de uma  Constituição – Os Dez Mandamentos – e suas Leis Gerais – o código de vida de Israel.
Muitas vezes esquecido, na literalidade da palavra, mas também na ação política nacional e geopolítica internacional.
O quadro narrado na lição [objeto de artigo do Pr. Germano] é uma demonstração desta atividade geopolítica conduzida fora dos ditames de Deus.
Um governo fraco [Sedecias – Matanias – Zedequias- um homem de olhos furados]traz velocidade ao juízo iminente à Nação e a sua própria família.
Assim é mais um simbolismo da ação política cega à manifestação profética em Israel.
A literatura profética traz em seu bojo duas vertentes do kronos.
A atuação imediata e pragmática.
Seguida de uma intemporabilidade que traspassa o seu próprio tempo.
Uma sucessão de questionamentos que transpassam a sua própria época.
Estas profecias se libertam de seu tempo e mostram-se válidas, pela eternidade da Voz de Deus, em outras épocas.
É por isto que estamos estudando estas profecias.
VI- COMPROMISSO SOCIAL.
Quando Moisés escreve a legislação divina para consolidação da aliança sinaítica, a qual tem artigos de ordem, sanitária, cível, penal, moral e social a sua escrita defende a causa do pobre.
A- Há Uma Visão Social E Política Em Todo O Seu Conteúdo.
Lv.19.9-12. Quando também fizerdes a colheita da vossa terra, o canto do teu campo não segarás totalmente, nem as espigas caídas colherás da tua sega.Semelhantemente não rabiscarás a tua vinha, nem colherás os bagos caídos da tua vinha; deixá-los-ás ao pobre e ao estrangeiro. Eu sou o Senhor vosso Deus.        Não furtareis, nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo;Nem jurareis falso pelo meu nome, pois profanarás o nome do teu Deus. Eu sou o Senhor.
O conteúdo serve para trazer, na atividade profética, como atalaias, como proclamadores do juízo divino, à memória diária e a vida da sociedade hebraica o alerta do senhor, quanto ao atendimento destas leis, sem as quais, a sociedade perde os benefícios da atuação divina sobre a nação.
Jr.22. 1-3. Assim diz o Senhor: Desce à casa do rei de Judá [...] dize: Ouve ..., ó rei de Judá, que te assentas no trono de Davi; ouvi[...]Assim diz o Senhor: Exercei o juízo e a justiça, e livrai o espoliado da mão do opressor. Não façais nenhum mal ou violência ao estrangeiro, nem ao órfão, nem a viúva...
Exemplos:
1-Jeremias.
Jr.9. 21. Pois a morte subiu pelas nossas janelas, e entrou em nossos palácios, para exterminar das ruas as crianças, e das praças os mancebos.
2-Isaías.
Sl.41. 1. Bem-aventurado é aquele que considera o pobre; o Senhor o livrará no dia do mal.
Uma nação sem seguir estes ditames está fadada ao descompromisso, com o pobre, com o desvalido, com o deficiente, com a viúva, com os guetos sociais, os quais já havia nos tempos dos profetas – veja-se a reforma o Rei Josias.
Sl.82. 4. Livrai o pobre e o necessitado, livrai-os das mãos dos ímpios.
Sem que isto signifique dar vez a atuação da ação do pecado nas vidas destes guetos, muito pelo contrário é libertação do juízo fatal, qual espada a cair sobre a cabeça dos destinados a morte.
Pv.24. 11. Livra os que estão sendo levados à morte, detém os que vão tropeçando para a matança.
Cuidados com os desvalidos.
Lm.5.13. Mancebos levaram a mó; meninos tropeçaram sob fardos de lenha.
A proteção às crianças é um dos grandes preceitos constitucionais de qualquer país, que pensa em seu futuro.
Israel já em sua jornada final para posse da Terra Prometida, através do profeta Moisés demonstra seu interesse pelas vidas destes pequenos seres nação do amanhã.
B - CONSTRUINDO CIDADES.
1- Pensando nas Crianças.

 Parte mais fraca da sociedade e futuro da Nação.
Nm.32.24-28.Edificai cidades para as vossas crianças, e currais para as vossas ovelhas; e fazei o que saiu da vossa boca.Então falaram os filhos de Gade, e os filhos de Rúben a Moisés, dizendo: Como ordena meu senhor, assim farão teus servos.As nossas crianças, as nossas mulheres, o nosso gado, e todos os nossos animais estarão aí nas cidades de Gileade.[ proteção aos mais frágeis]Mas os teus servos passarão, cada um armado para a guerra, a pelejar perante o Senhor, como tem falado o meu senhor.Então Moisés deu ordem acerca deles a Eleazar, o sacerdote, e a Josué filho de Num, e aos cabeças das casas dos pais das tribos dos filhos de Israel.
2- Os Velhos – anciãos.
Os anciãos eram ou deveriam ser tratados com especial cuidado.
Lam 5:14 - Os velhos já não estão mais às portas, os jovens já deixaram a sua música.
O conselho dos anciãos era um conselho que garantia a aplicação da justiça em pendências entre os cidadãos de Judá.
Os profetas lamentam o desprezo destes anciãos.
Lam 5:12 - Os príncipes foram enforcados pelas mãos deles; as faces dos velhos não foram reverenciadas.
O juízo atingiu a estes anciãos, pois se tornaram desprezíveis e sem valor aos olhos dos dominadores estranhos, muito embora até alguns se tenham voltado contra os profetas.
Lam 4:16 - A face indignada do Senhor os espalhou, ele nunca mais tornará a olhar para eles; não respeitaram a pessoa dos sacerdotes, nem se compadeceram dos velhos.
Há neste conteúdo profético Instruções e Ensinamentos divinos de um Pai aos seus filhos, como um conjunto, ou legado e normas ético-espirituais com um interesse imediato ao que a recebia e para que a Verdade fosse transmitida de geração a geração.
B- Moralidade da Sociedade Contaminada.
Jr.9.3-9. E encurvam a língua como se fosse o seu arco, para a mentira; fortalecem-se na terra, mas não para a verdade; porque avançam de malícia em malícia, e a mim não me conhecem, diz o Senhor.Guardai-vos cada um do seu próximo, e de irmão nenhum vos fieis; porque todo o irmão não faz mais do que enganar, e todo o próximo anda caluniando.E zombará cada um do seu próximo, e não falam a verdade; ensinam a sua língua a falar a mentira, andam-se cansando em proceder perversamente. A tua habitação está no meio do engano; pelo engano recusam conhecer-me, diz o Senhor.Portanto assim diz o Senhor dos Exércitos: Eis que eu os fundirei e os provarei; pois, de que outra maneira procederia com a filha do meu povo?Uma flecha mortífera é a língua deles; fala engano; com a sua boca fala cada um de paz com o seu próximo mas no seu coração arma-lhe ciladas.Porventura por estas coisas não os castigaria? diz o Senhor; ou não se vingaria a minha alma de nação tal como esta?
Israel como sociedade preferiu o legalismo, sem a prática interna, a aparência a um interior regenerado, o sepulcro pintado, do que um interior sarado e limpo pela Palavra.
O conjunto profético de Israel, legítimo detentor do mesmo [Rm.3.1,2. Que vantagem, pois, tem o judeu?...Muita, em todo sentido; primeiramente, porque lhe foram confiados os oráculos de Deus.] tem por si mesmo a função de demonstrar a função política, e um projeto divino [não encerrado] para uma sociedade justa e com um conceito de poder soberano a ser exercido, primeiramente por Deus e sob as suas luzes pelo Rei ou governante.
VII- HÁ NO CONJUNTO PROFÉTICO UMA DISCUSSÃO DENTRO DA SOCIEDADE DE ISRAEL.
1-Seguir ao Senhor?
2-Buscar igualar-se aos seus vizinhos?
3-Ecumenizar o culto monoteísta judaico?
4-Ou acomodar a situação, apesar do dito de juízo iminente?
Is.36. 6. Eis que confias no Egito, aquele bordão de cana quebrada que, se alguém se apoiar nele, lhe entrará pela mão, e a furará; assim é Faraó, rei do Egito, para com todos os que nele confiam.
Buscar uma relação geopolítica segura?
Isaías, Jeremias e outros profetas descortinam o ‘modus vivendis’ hebraico pré-exílio e pós-exílio [Ezequias, Jeremias, Daniel].
Jr.29.1.11. Ora, são estas as palavras da carta que Jeremias, o profeta, enviou de Jerusalém, aos que restavam dos anciãos do cativeiro, como também aos sacerdotes, e aos profetas, e a todo o povo, que Nabucodonosor levara cativos de Jerusalém para Babilônia, depois de terem saído de Jerusalém o rei Jeconias, e a rainha-mãe, e os eunucos, e os príncipes de Judá e Jerusalém e os artífices e os ferreiros.[...] eis as palavras da carta: Assim diz o Senhor dos exércitos, o Deus de Israel, a todos os do cativeiro, que eu fiz levar cativos de Jerusalém para Babilônia: Edificai casas e habitai-as; plantai jardins, e comei o seu fruto.Tomai mulheres e gerai filhos e filhas; também tomai mulheres para vossos filhos, e dai vossas filhas a maridos, para que tenham filhos e filhas; assim multiplicai-vos ali, e não vos diminuais.E procurai a paz da cidade, para a qual fiz que fôsseis levados cativos, e orai por ela ao Senhor: porque na sua paz vós tereis paz.Pois assim diz o Senhor dos exércitos, o Deus de Israel: Não vos enganem os vossos profetas que estão no meio de vós, nem os vossos adivinhadores; nem deis ouvidos aos vossos sonhos, que vós sonhais; Porque assim diz o Senhor: Certamente que passados setenta anos em Babilônia, eu vos visitarei, e cumprirei sobre vós a minha boa palavra, tornando a trazer-vos a este lugar. Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vós, diz o Senhor; planos de paz, e não de mal, para vos dar um futuro e uma esperança.
CONCLUSÃO.
Sem dúvida a ação profética está consagrada diante de todos os eventos Mundiais.
Desde o desterro para a Babilônia até ao tempo atual.
O sofrimento de todos não foi em vão.
Por eles nós cristãos podemos louvar ao Senhor pela oportunidade que nos foi dada.
É necessário que a Igreja não espere mais tempo para agir socialmente como ordena o Senhor.
Não seja uma Igreja contemplativa aos desmandos sociais e a ação corrupta na política nacional, estadual ou municipal.
Lute por uma Justiça eficaz.
Mostre seu repúdio a tudo que vai contra a Santa Palavra de Deus. Aborto, células-tronco embrionárias, discrimação, descriminalização para certos usos entre a Sociedade, tudo isto sob a égide da Palavra Santa, inspirada pelo Espírito Santo.
Agir em tempos democráticos com a soberania republicana, para obtenção de espaços verdadeiramente cristãos no centro da Nação.
Mas, a ação só será atingida quando nós firmarmos-nos com Ações de maior grandeza espiritual para atender, aos pobres, órfãos, viúvas e gente desprezada neste mundo.
Será que nós queremos que a Igreja seja modelada por este exemplo de Israel?
É um alerta espiritual para nós darmos ouvidos a verdadeira Voz de Deus – A Sua Palavra.
Completo com m uma afirmação nos dada por Deus:
“Eu creio que haja profetas, ministros de Deus, pastores são por ofício e imposição das mãos do Ministério:Profetas ao abrir das suas bocas na pregação, no ensino, no aconselhamento.No entanto, há que se distinguir quais são verdadeiros e quais são os falsos profetas. Eis a questão!” Osvarela
Fonte.
Wikipédia
A MISSÃO PROFÉTICA É A NOSSA MISSÃO
"Augusto Matos"                
A NATUREZA DA PROFECIA
Bíblia Plenitude
Bíblia digital – cortesia Tio Sam
Russell Norman Champlin.- origem Batista. Bacharel em literatura Bíblica no Imannuel College, mestre e Doutor em línguas Clássicas e PH. D em Novo Testamento e Filosofia pela University of Utah. Entre as brilhantes obras publicadas como Antigo Testamento Interpretado, Novo Testamento Interpretado e Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia.
Miquéias 1.1- O Homem, seu Tempo e sua Mensagem - Rev. Hernandes Dias Lopes-04/03/09
Usp - FFLCH  Pós-Graduação – Língua Hebraica – Sérgio Aguiar.
Apontamentos do autor
Fontes citadas ao longo do texto.
Função política e social do antigo Oriente Médio – Francisco Caramelo – FLUniv. Porto – PT – 2004.
Lição 06 –05/02/2008 - CPAD

sexta-feira, maio 23

LIÇÃO 8-CPAD- O LOUVOR QUE CHEGA AO TRONO DA GRAÇA.

Lição 08 - CPAD Autor: Osvarela
W. T. Conner escreveu: “O negócio primário, pois, da igreja não é a evangelização, nem as missões, nem a benevolência; é a adoração. A adoração a Deus em Cristo deveria estar no coração de tudo o que a igreja fizesse. Ela é a mola mestra de toda a atividade da igreja”.
Isto está de acordo com a revelação bíblica, que nos diz muito enfaticamente que a igreja existe “para o louvor da Sua glória” (Efésios 1:6).
Verbetes:
Halal
– louvar I Cr.23.30; alegrar-se, louvar, agradecer; de onde vem a palavra aleluia ou Hallellujah; Hallelu – jah – todos vocês devem louvar Jah.
Também derivada de hala é a palavra hino, llamo, canção – tehillah.
O título do livro de Salmos é Tehillim, literalmente louvor.
Halal – basicamente, transmite a idéia de falar ou cantar glórias, as virtudes ou honra de alguém.
Adoraçãoproskuneo – prostrar-se , vergar-se, louvar, homenagear. No NT denota a homenagem prestada a Deus e a Cristo ascendido aos Céus. Beijar a mão.
Louvor, em seu significado primário, não se refere diretamente ao louvor a Deus.
O dicionário Aurélio lista os seguintes significados para o termo:
Glorificação, exaltação.V. louvação. Elogio.
DISCURSO:
Tem sido dito, e com acerto, que a adoração é a razão de ser da Igreja de Cristo.
O profeta Isaías pode compreender a qualidade do louvor que é aceito e pertinente ao Trono da Graça.
Ao ter a visão narrada no capítulo seis do seu livro o profeta viu e ouviu o que os serafins cantavam a Deus.
ISAÍAS 6.1.ss: No ano em que morreu o rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as orlas do seu manto enchiam o templo. Ao seu redor havia serafins; cada um tinha seis asas; com duas cobriam o rosto, e com duas cobriam os pés e com duas voavam. E clamavam uns para os outros, dizendo: Santo, santo, santo é o Senhor dos exércitos; a terra toda está cheia da sua glória. E as bases dos limiares moveram-se à voz do que clamava, e a casa se enchia de fumaça.
A narrativa é importante, primeiro pela descrição da qualidade do Louvor, mas, ela traz no seu bojo narrativo, a contínua Adoração, a profunda reverência existente no louvor diante do Trono da Graça.
A visão de Isaías é consubstanciada pelo livro de Apocalipse, na visão de João na Ilha de Patmos:
Em suas visões, João relata aspectos da adoração a Deus pelos seres celestiais e pelo coro de anjos (Apocalipse 5:8-14). A adoração é feita no contexto do santuário celestial, no qual Jesus ministra como Messias e Sumo Sacerdote. A música é feita com harpas e um cântico que envolve toda a criação.Lendo o texto de Apocalipse 5, temos uma noção da similaridade e igualdade da narração e visão de Isaías e João.
Ap. 19.10: Então me lancei a seus pés para adorá-lo, mas ele me disse: Olha, não faças tal: sou conservo teu e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus;
Ambos mostram um quadro musical exuberante, sendo que no Novo Testamento, esta visão da Adoração junto ao Trono de Deus, aparece apenas no livro do Apocalipse, em relação com as visões apocalípticas de João sobre o céu e o futuro estabelecimento do reinado eterno de Deus.
Apocalipse 5. 8.ss: Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo cada um deles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos. E cantavam um cântico novo, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue compraste para Deus homens de toda tribo, e língua, e povo e nação; e para o nosso Deus os fizeste reino, e sacerdotes; e eles reinarão sobre a terra. E olhei, e vi a voz de muitos anjos ao redor do trono e dos seres viventes e dos anciãos; e o número deles era miríades de miríades; e o número deles era miríades de miríades e milhares de milhares, que com grande voz diziam: Digno é o Cordeiro, que foi morto, de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor. Ouvi também a toda criatura que está no céu, e na terra, e debaixo da terra, e no mar, e a todas as coisas que neles há, dizerem: Ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, seja o louvor, e a honra, e a glória, e o domínio pelos séculos dos séculos!E os quatros seres viventes diziam: Amém. E os anciãos prostraram-se e adoraram.
No texto de Isaías temos algumas observações necessárias para o bom entendimento do que ele viu e escreveu, nos deixando nas suas linhas pontos á serem ressaltados, na questão da adoração.
Achamos na narrativa, o que ela nos mostra, na observação do profeta:
Primeiro:
Reverência;
Segundo: o Louvor era dirigido a Deus, mas, os que o louvavam, dirigiam-se uns aos outros para louvar o Santo dos Santos, como para dizer, Adore ao Todo-poderoso. Apocalipse 19. 10 Então... me lancei...para adorá-lo, mas ele me disse: Olha, não faças tal...adora a Deus.
Terceiro:
O Louvor deve sempre exaltar a Soberania do Senhor e sua santidade.
Efésios 1:6: Paulo, apóstolo de Cristo Jesus pela vontade de Deus, aos santos...fiéis em Cristo Jesus: Graça a vós, e paz da parte de Deus nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nas regiões celestes em Cristo; como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis diante dele em amor; e nos predestinou para sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade, para o louvor da glória da sua graça, a qual nos deu gratuitamente no Amado;
Isto está de acordo com a revelação bíblica, que nos diz muito enfaticamente que a igreja existe “para o louvor da Sua glória”.
Normalmente não gosto de incluir trechos grandes de outros autores, mas achei este trecho muito elucidativo e o incluí em meu comentário.
Leia esta explicação de Adrian Theodor:
Perde-se muitas vezes de vista o fato de termos sido chamados para viver “para louvor da Sua glória”. Não pode existir um louvor verdadeiro sem um relacionamento íntimo com Deus, assim como um relacionamento com Deus não pode existir sem louvor. O louvor a Deus requer uma vida de envolvimento com Ele;
Não há uma maneira impessoal de expressar louvor ao Todo Poderoso. O louvor sempre é pessoal – apesar e poder ser realizado coletivamente. Ninguém pode expressar o louvor de outro. Cada um tem suas próprias experiências com Deus, pelas quais deve agradecer e expressar o seu louvor;
Louvor significa "falar bem de", "exaltar", ou "magnificar as virtudes". Nos Salmos, esses significados, da palavra louvor, são direcionados a Deus, principalmente levando em conta Suas obras e Seu cuidado pelo Seu povo;
Apesar do costume musical de nossas igrejas, o louvor não precisa necessariamente ser audível, pode surgir de um coração contrito pela grandiosidade de Deus e, portanto, manifestar-se em silêncio, na particularidade do agente do louvor;
Louvor também acontece quando nós falamos para alguém sobre a bondade de Deus. Portanto, o testemunho é uma forma de louvor.
A melhor forma de entendermos, de forma mais abrangente e completa, o que significa louvar é, examinarmos as palavras traduzidas como "louvor" no Velho Testamento e, particularmente, no livro de Salmos.
Nos Salmos encontramos todas as expressões que um homem pode sentir em relação a Deus: Alegria, gratidão, confiança, tristeza, desânimo, regozijo, alívio, conforto, livramento, etc. Sendo o louvor uma expressão de vários desses sentimentos (especialmente os positivos), esta coleção poética torna-se, portanto, uma das bases para a teologia do louvor bíblico.
O livro de Salmos é um livro de música. A palavra hebraica para Salmos é tehilim, um termo usado em contextos musicais.

Adorar para manter uma atividade na igreja, é colocar a atividade como o assunto de primeira importância e a Adoração como secundária.
Primordialmente a adoração é nosso reconhecimento daquilo que Deus é; é nossa resposta por amor e não pelo bem que Ele nos possa fazer. (...) Adoração cristã significa encontro com Deus. Isto é, diálogo - revelação e resposta.
Quarto: o louvor recebido no Trono da Graça produzia efeitos.
Ao iniciar, este texto com Isaías, busquei demonstrar, que o Louvor, recebido no Trono da Graça de Deus deve, ter características similares ao louvor oferecido pelos Serafins, do séqüito de Deus Todo-Poderoso, visto por Isaías.
Sem estas características, o Louvor, o qual, pretendemos, que chegue ao Trono da Graça, não poderá ser recebido.
Muita gente tem entendido, que Louvor para Deus, pode ser apenas, uma forma emocional de Louvar, cantar ou orar, mas vemos por este exemplo bíblico que é necessário muito mais do que isto.
É necessário:
Reverência;
Reconhecer a soberania do Senhor
Reconhecer a Sua Santidade

Ver o louvor oferecido, ao Senhor, produzir efeito, sinal que foi recebido por Ele.Como vemos na narrativa de Isaías: “E as bases dos limiares moveram-se à voz do que clamava, e a casa se enchia de fumaça”.
A Bíblia apresenta a questão do louvor como a forma que Deus é adorado pela sua Congregação [aqui não dispenso, a separação da grande Congregação, Israel, e incluo a Grande Congregação Igreja – AT, Sl.22. 25: De ti vem o meu louvor na grande congregação; NT, Hb. 2 12: dizendo: Anunciarei o teu nome a meus irmãos, cantar-te-ei louvores no meio da congregação.], pelos povos todos, pela obra da sua criação e por fim pela Igreja.
Davi teve, por entendimento da necessidade do Louvor, que ele deveria ser algo especial, no meio da Congregação, e tomou a iniciativa de preparar toda uma especial forma, organizada, de oferecer Louvor a Deus no seu santuário, ou seja, no seu tabernáculo.
I Cr.16. 4: Também designou alguns dos levitas por ministros perante a arca do Senhor, para celebrarem, e para agradecerem e louvarem ao Senhor Deus de Israel. Foi nesse mesmo dia que Davi, pela primeira vez, ordenou que pelo ministério de Asafe e de seus irmãos se dessem ações de graças ao Senhor, nestes termos: Louvai ao Senhor, invocai o seu nome; fazei conhecidos entre os povos os seus feitos. Cantai-lhe, salmodiai-lhe, falai de todas as suas obras maravilhosas. Gloriai-vos no seu santo nome; alegre-se o coração dos que buscam ao Senhor.
Davi entendeu o que era Louvor que chega ao Trono da Graça, com ordem, com organização, com zelo, com horários, com períodos apropriados para adoração e para contar as maravilhas de Deus, junto ao seu povo e reconhecendo e anunciando seus feitos e suas obras entre todas as nações.
I Cr.23.30: e de estarem cada manhã em pé para render graças e louvor ao Senhor, e semelhantemente à tarde.
Nós como Igreja, fomos particularmente chamados para exercer, nestes dias da ação do Espírito Santo, no meio da Igreja a mesma função que Deus havia dado a Israel, ou seja, sermos anunciadores de seus feitos, sua Graça e poder.
Tristemente temos ouvido “louvores”, que já perderam a noção básica para qual fomos chamados e agora servem apenas para exercitar o povo numa comoção meramente emocional, com um levantar de mãos, palmas, danças, porém tudo isto, num plano entre os homens para os homens e pelos homens, muitas das vezes com objetivo de trazer palavras de “vitória’ aqueles que ouvem, o “louvor”, esquecendo de, primeiramente Adorar ao Senhor.
Perdemo-nos em deixar de adorar a Deus de forma organizada, chegando aos cultos quando já se vão pela metade, sem darmos à isto, qualquer peso de irreverência.
A Hinologia:
A hinologia é parte fundamental para que haja o mover de Deus no meio de seu povo.
Como demonstrado por Isaías, quando a adoração chega ao trono da Graça, existe uma ação pertinente e agradável de Deus, demonstrando que o louvor chegou até lá e foi aceito como parte do culto sacrificial de adoração.
A Igreja primitiva e Hinologia e a Adoração:
O Apóstolo Paulo ensina-nos que nas reuniões da Igreja tenha sempre:
A adoração na forma de Efésios 5:19: “salmos, hinos e cânticos espirituais, cantando e louvando de coração ao Senhor”. Paulo demonstra de que forma devemos louvar: de coração.
Note que ele começa com Salmos, pois ainda mantém a visão aprendida no Templo, ou seja, esta era a visão de Louvor a Deus, que a Igreja Primitiva recebeu como herança, de onde, saiu, ou seja, dos judeus.
O Cântico, ou Louvor como parte da Adoração e como forma de oração, tal como aparece em I Coríntios 14:15, 26 e Efésios 5:19 e Colossenses 3:16, era e ainda é a prática litúrgica mais comum na adoração judaica.
Tanto em Efésios quanto em Colossenses o verso “cantar” está relacionado a outros termos que pertencem especialmente ao contexto da adoração judaica, mas não desmerece, nem contraria a questão da forma de adorarmos a Deus, pois nós somos hoje, o Israel de Deus.
Berakhot (“ação de graças”) é uma das práticas mais comuns na adoração judaica. Em Colossenses, este mesma conexão aparece (3:16-17), mas aqui Paulo acrescenta outro conceito fundamental judaico (verso 5), o de “Paz” (Shalom). Em I Coríntios 14:15-16, a “ação de graças” (em hebraico, levarekh) está relacionada ao termo fundamental da adoração judaica “Amém”.
Este quadro escatológico de Apocalipse nos capítulos 7 e 14 e 15 demonstra a esperança de salvação e reflete a esperança judaica da salvação futura e da redenção escatológica final, presente nas orações diária das sinagogas (Shirah Hadashah) pronunciadas logo antes da Amidah (a “Grande Oração Silenciosa” central da adoração da sinagoga) que diz: “Um novo cântico será entoado pelos redimidos, em louvor ao Teu reino para sempre”, no entretanto, servem para nos ensinar a verdadeira forma de adoração.
Aprendamos, pois desde já como adorar a Deus para continuar a adora-lo lá nos Céus, com todos os remidos, de todas as tribos, línguas e nações.
Tiago faz a mesma conexão entre a oração e o cântico dos Salmos (Tiago 5:13), refletindo desta maneira, o entendimento judaico comum de que a prática destes caracteriza a vida do homem piedoso, tema comum em sua Epístola.
Ora, este é o padrão que devemos manter, e a hinologia, deve servir de:
Ânimo:
Louvar a Deus é reconhecer que devemos nos firmar no exemplo de Jesus para que o seu nome seja adorado, como o será por todos uma canção de louvor a Deus nos faz recobrar o ânimo perdido ou desgastado, pelas lutas diárias da vida.
Salmo 42. 8: Contudo, de dia o Senhor ordena a sua bondade, e de noite a sua canção está comigo, uma oração ao Deus da minha vida.
Dn.10.19:
E disse: Não temas, homem muito amado; paz seja contigo; sê forte, e tem bom ânimo. E quando ele falou comigo, fiquei fortalecido, e disse: Fala, meu senhor, pois me fortaleceste..
Consolo:
O próprio Jesus Cristo em suas reuniões mantinha o hábito de encerra-las com um hino, e vemos isto num dos mais crucientes momentos de Seu ministério terreno, antes de sua morte:
Mc.14. 26: E, tendo cantado um hino, saíram para o Monte das Oliveiras.
Estamos neste ponto, dentro do contexto do Sidur judaico da Páscoa, o qual é regularmente concluído com o cântico da última parte do “Hallel” (Salmos 113-118) ou o Salmo 136.
Reflexão:
I Co.14.15:Que fazer, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.
Entendimento pressupõe refletir no que está cantando, entender o que e para quem está sendo o louvor e a Adoração, esperando que cheguem ao Trono da Graça.
Alegria:
Tiago (Ya’aqov) faz a mesma conexão entre a oração e o cântico dos Salmos (Tiago 5:13:...Está alguém contente? Cante louvores.
Apocalipse 19:1-8: “Aleluia! A salvação, a glória e o poder pertencem ao nosso Deus, pois verdadeiros e justos são os seus juízos....Amém, Aleluia!...Louvem o nosso Deus, todos vocês, seus servos, vocês que o temem, tanto pequenos como grandes!Aleluia!, pois reina o Senhor, o nosso Deus, o Todo-poderoso.Regozijemo-nos! Vamos alegrar-nos e dar-lhe glória!”
Inspiração.
Jó 35. 10:
Mas ninguém diz: Onde está Deus meu Criador, que inspira canções durante a noite;
A Bíblia nos diz que só o Senhor é motivo de nosso louvor;
Dt.10.21: Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas que os teus olhos têm visto.
A Inspiração advinda da hinologia prepara o povo para ouvir Deus falar pela pregação.
Quando há Inspiração nos louvores estamos muito mais, perto de cantarmos com o espírito, Cânticos espirituais, na ação do Espírito santo, numa demonstração de que o Louvor foi recebido no Trono da Graça de Deus e também de ouvirmos Deus falar através da Sua Palavra.
O Louvor, a que merece Louvor, e é motivo de nosso Louvor, exercitado pelos Adoradores:
Ao Senhor pertence a Glória e o Louvor, nós temos então, que exercer este movimento da adoração com nossos lábios, coração e toda a nossa vida, para que o trono de Deus ouça e nos responda ao nosso louvor.
Dt.10.21: Ele é o teu louvor e o teu Deus, que te fez estas grandes e terríveis coisas que os teus olhos têm visto.
João 4. 23: Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai
em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Muitos estão oferecendo um louvor sem reverência, em nome da modernidade, mas Deus não procura modernidade, procura verdadeira adoração.
Sl. 7.17: Eu louvarei ao Senhor segundo a sua justiça, e cantarei louvores ao nome do Senhor, o Altíssimo.
Alguns querem, levar a contemporenidade para dentro do Louvor, mas Deus é Eterno, contemporenidade não vai substituir a Verdadeira Adoração.Quando falo sobre esta forma, não estou querendo dizer que Deus não dará mais hinos inspirados, mas, estou me referindo a CD’s em que faixas de músicas sacras são trocadas por faixas de música de amor, entre namorados; muitos até vão lembrar de Cantares, mas, devem lembrar da questão da Tipologia bíblica, revelada naquele livro. Recentemente muitos cantores Evangélicos têm incluído estas faixas em seus discos, que eles dizem, foram oferecidos à Deus, porém Deus não dá a sua Glória ou na divide com ninguém.Não estou também sendo contra o romantismo e o amor entre os casais, mas, não podemos misturar as coisas.
A questão histórica:
Que as comunidades cristãs apostólicas organizaram-se dentro do contexto da sinagoga, é claro, como vemos, a partir, da carta de Tiago (Ya’aqov), onde encontramos as seguintes palavras:
Tiago 2:1-4: “Meus irmãos, como crentes em nosso glorioso Senhor Jesus Cristo, não façam diferença entre as pessoas, tratando-as com parcialidade. Suponham que na reunião de vocês entre um homem com anel de ouro e roupas finas, e também entre um pobre com roupas velhas e sujas. Se vocês derem atenção especial ao homem que está vestido com roupas finas e disserem: ‘Aqui está um lugar apropriado para o senhor’, mas disserem ao pobre: ‘Você, fique em pé ali’, ou: ‘Sente-se no chão, junto ao estrado onde ponho os meus pés’, não estarão fazendo discriminação, fazendo julgamentos com critérios errados?”
Aprendendo a Louvar:
A Visão daquilo que realizaremos na presença do Todo-Poderoso, está, como lemos, em Apocalipse 7:9-12; 14:1-3; e 15:2-4, onde, vemos uma apresentação escatológica do grupo daqueles que foram redimidos, agora adorando a Deus com cânticos de louvor e música de harpas.
Eles ficam em pé junto ao mar de vidro, na Sião celestial, e cantam o Cântico de Moisés e o Cântico do Cordeiro. É necessário dizer, que literalmente é uma visão quanto ao povo redimido de Israel, mas, serve como uma demonstração para a Igreja, pois assim também o faremos.
CONCLUSÃO:
Devemos aprender a Louvar para que nosso Louvor seja Congregacional ou individual chegue ou possa chegar ao Trono de Deus.
AP. 19.10: Então me lancei a seus pés para adorá-lo, mas ele me disse: Olha, não faças tal: sou conservo teu e de teus irmãos, que têm o testemunho de Jesus; adora a Deus; pois o testemunho de Jesus é o espírito da profecia.
Todos os crentes têm um louvor unidimensional, ao único Senhor e Salvador. Nós não adoramos anjos, santos relíquias, santuários, personalidades religiosas ou objetos considerados sagrados por alguns.
Efésios 3.17- 21: que Cristo habite pela fé nos vossos corações...possais compreender, com todos os santos, qual seja a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade, e conhecer o amor de Cristo... àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos... a esse seja glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre. Amém.
Fonte:
Bíblia de Estudo Pessoal - CPAD;
Bíblia cortesia – Tio Sam;
Reinaldo Siqueira;
Bíblia de estudo Plenitude – SBB;
Miguel Angel Darino.
Apontamentos do Autor.

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