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quarta-feira, outubro 21

Lição 04 – CPAD - 4 º TRIMESTRE - DAVI E O TEMPO DE DEUS EM SUA VIDA.

Lição 04 – CPAD Autor: Osvarela
Texto áureo
:
I Sm. 24.6. “E disse aos seus homens: O Senhor me guarde, de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor, estendendo eu a minha mão contra ele;pois é o ungido do Senhor”.
Leitura Bíblica em Classe:
I Sm. 24.4-8.
Arquétipo David é encontrado na letra Tav – letra do alfabeto hebraico. Fé na onipresença de Deus na experiência da realidade.
Caverna de Adulão: Significa refúgio
Adulão - uma cidade mencionada na Bíblia.
Ela foi uma das cidades reais dos Cananeus (Josué 12:15; 15:35). Ela permaneceu próxima à estrada a qual posteriormente tornou-se a Estrada romana no Vale de Elá, a cena da vitória memorável de Davi sobre Golias (1 Samuel 17:2) e não distante de Gate.
Foi uma das cidades que Roboão fortificou contra o Egito (2 Crônicas 11:7). Miquéias a chamou de "a glória de Israel" (Miquéias 1:15).
Reflexão:
Compilação.
Compreendendo o tempo.
Ec.3.1. Tudo tem a sua ocasião própria, e há tempo para todo propósito debaixo do céu.
Pr. Ed René Kivitz
- Pastor da Igreja Batista de Água Branca – SP – Folha Cristã – 3/08/2008.
Os gregos usavam pelo menos três palavras para designar tempo:
Aion,
Kairós,
Kronos.
Aion indicava o tempo de longo prazo, na verdade, de longuíssimo prazo, que o apóstolo usa quando diz que Jesus é Senhor não apenas neste século, ou era, isto é, aion, como também no vindouro.
Kairós indicava um bloco de tempo, uma ocasião adequada ou uma oportunidade: o tempo das "águas de março que fecham o verão", a estação da sua fruta predileta, o período da adolescência ou a hora certa de pedir a moça em casamento. Kronos é o tempo medido pelo relógio: segundos, minutos e horas.
1-O aion reclama nossa entrega e rendição, a admissão de nossa finitude. Diante do aion, a duração de nossas vidas é comparada a um vapor, a uma pequenina flor que pela manhã floresce e ao final da tarde voa no vento. O aion exige humildade: agradecer a Deus a oportunidade de entrar na existência
2-O kairós exige atenção e prontidão, pois tal é a oportunidade como um cometa que passa em velocidade atroz: quem piscou, perdeu o espetáculo. Não há espaço para protelação, procrastinação e displicência. O kairós exige sabedoria. O apóstolo Paulo recomenda remir o tempo, isto é, aproveitar a oportunidade para que não se ouça "não adianta mais, agora é tarde, passou o tempo, deixamos escapar o kairós".
3-Kronos exige responsabilidade. O poeta bíblico recomenda a oração: pedir a Deus que ensine a contar os dias, isto é, ensine a viver, concedendo coração sábio para o bom uso da medida de kairós: usar bem, não desperdiçar, desfrutar. Kronos é o mais cruel. Kronos é tempo com medida, e cada pessoa terá a sua, no mistério da economia divina. O que não é inesgotável reclama cuidado, recursos finitos implicam boa administração. Cada um tem sua fatia de segundos, minutos e horas, e ninguém sabe ao certo sua porção, ninguém é capaz de saber quando será seu último dia, viverá seu último segundo, consumirá seu último fôlego. E como advertiu Jesus, ninguém pode acrescentar um passo sequer ao seu limite de existência. Mas pode abreviar.
Introdução:
Davi, aos 20 [vinte] anos de idade, um jovem, é um exemplo de como devemos preservar a nossa vocação, chamado, unção e benção ministerial, que nos foi imposta pelas mãos do Santo Ministério, para que não venhamos subverter a ordem cronológica espiritual, ordenada por Deus, na sua Sabedoria e presciência.
Quando temos certeza da chamada, devemos aguardar no tempo de Deus, sem pressa, não como já vimos acontecer, recentemente, com prejuízos inexoráveis, a imagem daquele que quer subverter uma Ordenação divina e seus propósitos.
I – Entendendo as causas:
Não entendendo a causa da perseguição:
Quando não entendemos a causa que se levanta contra nós, somos pegos pela apreensão e daí precisamos do conforto de uma palavra amiga.
Converse com amigos sinceros, como Davi fez com o seu amigo Jônatas.
I Sm.20.1-3.
Então fugiu Davi de Naiote, em Ramá, veio ter com Jônatas e lhe disse: Que fiz eu? qual é a minha iniqüidade? e qual é o meu pecado diante de teu pai, para que procure tirar-me a vida?... Respondeu-lhe Davi, com juramento: Teu pai bem sabe que achei graça aos teus olhos; pelo que disse: Não saiba isto Jônatas, para que não se magoe. Mas, na verdade, como vive o Senhor, e como vive a tua alma, há apenas um passo entre mim e a morte.
Se nós não entendermos isto, não nos resta tempo, para realizarmos o querer de Deus, até Mical entendeu isto. O vocacionado, tem o perfeito entendimento do tempo de realizar ações para atingir o querer de Deus.
II - Aguardar o tempo de Deus é uma lição davidiana especial.
Pois, mesmo com Saul ao alcance de sua espada ele não teve ousadia de atingir, com um golpe de sua espada, aquele que ele sabia e reconhecia ser o Ungido do Senhor.
Muitas vezes, achamos que poderemos mudar situações com a nossa particular chamada, mas enquanto Deus não tirar o seu Ungido do lugar,quem somos nós para fazê-lo, seja com:
Difamações
Ataques pessoais
Explorando a idade avançada
A família do alvo
A personalidade fraca do tal
As fraquezas
As alterações de humor
E até mesmo eventuais “erros” daquele que está à frente.

III - Uma Experiência familiar:
Sou filho de pastor-presidente e vi tudo isto acontecer.
Mas, diferentemente de Saul, papai era um homem de oração e de grande coração em amor.
Nós não entendíamos, quando ele mais amava ao seu opositor, e queríamos que ele agisse contra os tais, mas ele os amava cada vez mais, este foi o legado que ele me deixou.
Quando foi escolhido para ser Pastor-Presidente, em 1959, pelo saudoso Pastor Geral do Rio de Janeiro Alcebíades Pereira de Vasconcelos, ele teve que se calar [entrar na caverna]à ação de outros pretendentes, mas o Senhor foi com ele, e este ano, sob a liderança do Pastor-presidente Jaime Soares da Silva, a Igreja de Bonsucesso – Rio de Janeiro, comemorou o Jubileu e lá estava a foto de papai sendo honrado por toda a Igreja, juntamente com o seu saudoso fiel ex-vice-presidente e posteriormente Pastor-presidente Pastor Raimundo Lino da Silva, meu especial, saudoso amigo, e aluno, valeu a pena esperar no Tempo de Deus.
IV - O Tempo:
O tempo é de Deus.

Davi tinha um coração cheio de misericórdia:
Quando lemos o contexto bíblico da perseguição movida por Saul a Davi, entendemos o quanto o coração de Davi era cheio de Deus.
I Sm. 24.4,5.
Então os homens de Davi lhe disseram: Eis aqui o dia do qual o Senhor te disse: Eis que entrego o teu inimigo nas tuas mãos; Sucedeu, porém, que depois doeu o coração de Davi, por ter cortado a orla do manto de Saul.
Cheio de misericórdia
Cheio de zelo
Cheio de temor
Cheio de sabedoria
Cheio de conhecimento
Cheio de resistência ao medo.

Quando se espera o Tempo de Deus a perseguição aumenta:
Todos os homens de Deus tiveram momentos no deserto, por perseguição e no deserto Deus, lhes preparou, para voltarem mais fortes, para guiar o seu povo, portanto Davi não fugiu a regra e esteve no Neguebe, na caverna de Adulão e até entre seus inimigos.
Mas, ele esperava no senhor.
Não desanime.
Deus está apenas nos provando quando estamos no deserto, ele ainda está preparando a cada um de nós, para sermos à seu tempo úteis aos Seus divino propósitos, afinal Ele nos escolheu assim como Davi, pequeninos para derrotarmos gigantes, em seu Nome!
Todos aqueles que desejam ter um profundo relacionamento com Deus passam pelo deserto, devem se refugia em Adulão.
Moises, Elias, Paulo e nosso Senhor Jesus passaram pelos desertos. O deserto faz parte da pedagogia e mistagogia de Deus.
Davi não escolheu o deserto, mas foi forçado a se refugiar dos ataques de Saul na região do Neguebe por aproximadamente 10 anos de sua vida.
V- Na Caverna, esperando o Tempo de Deus:
A- Na Caverna encontrando o opositor e perseguidor, sem armas e indefeso.

Na narrativa bíblica, nos deparamos com uma situação peculiar.
I Sl. 24.1 Ora, quando Saul voltou de perseguir os filisteus, foi-lhe dito: Eis que Davi está no deserto de En-Gedi.
Então tomou Saul três mil homens, escolhidos dentre todo o Israel, e foi em busca de Davi e dos seus homens, até sobre as penhas das cabras montesas. E chegou no caminho a uns currais de ovelhas, onde havia uma caverna; e Saul entrou nela para aliviar o ventre. Ora Davi e os seus homens estavam sentados na parte interior da caverna.
O Rei Saul, por problemas intestinais e por razões fisiológicas é levado a uma situação de insegurança.
Esta É a hora e assim que os grandes predadores agem para abocanhar as suas vítimas.
Davi como um leão se aproximou de Saul e cortou a sua capa, deixada de lado.
Tem horas que até o rei tem que entender que é humano, e é nestas horas que você tem que compreender, como Davi que pode se aproximar e destruí-lo, mas precisa se lembrar que ele é um ungido.
1- O propósito da dificuldade: “Depois Davi, retirando-se desse lugar, escapou para a caverna de Adulão”.
A caverna, não é lugar de fracassados e excluídos como aparentemente possa parecer.
É lugar de restauração porque é lugar de respostas divinas. Portanto, olhe sua situação atual do prisma correto. Se você está numa caverna, não desanime sua resposta vai chegar. Davi recebeu a sua, por preservar o ungido de Deus. Ele estava nas profundezas da Caverna, diz o texto bíblico, estava pior do que Elias. I Rs.19. 9-13. Ali entrou numa caverna, onde passou a noite. E eis que lhe veio a palavra do Senhor, dizendo: Que fazes aqui, Elias...; e eu, somente eu, fiquei, e buscam a minha vida para ma tirarem. Ao que Deus lhe disse: Vem cá fora...; e ainda depois do fogo uma voz mansa e delicada. E ao ouvi-la, Elias cobriu o rosto com a capa e, saindo, pôs-se à entrada da caverna.
Até os menores inimigos se arvoram em atacantes de você, eles se aproveitam da situação para desmerecer, lançar o teu opróbrio em rosto, desconsiderar as tuas vitórias, tudo isto é lançado por terra, porque você está aguardando o tempo de Deus.[Aquis...]
Esperei com paciência no Senhor e Ele ouviu o meu clamor – Davi
Caverna pode ser também o lugar onde o teu opositor estará à sua mercê.
E Deus verá qual a tua fé em aguardar o seu Tempo ou tua pressa em dar o golpe fatal em teu oponente.
Longanimidade – é esperar o tempo de Deus, sem ferir o seu opositor, mesmo tendo possibilidade de fazê-lo.
Você e eu vamos sair da caverna para nos assentarmos nos lugares que Deus nos chamou.
Caverna é lugar de esconderijo e também de louvar a Deus.
A caverna de Adulam, no vale da Elah, onde David se escondeu do rei Saul, e, lá também escreveu um dos seus lindos cânticos.
O cântico de Davi, o qual se encontra em 2 Samuel 22: 1-51 “Davi dirigiu ao Senhor as palavras deste cântico, no dia em que o Senhor o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul...Ele dá grande livramento a seu rei, e usa de benignidade para com o seu ungido, para com Davi e a sua descendência para sempre”., que e quase idêntico ao Salmo 18.
"Davi retirou-se dali e se refugiou na caverna de Adulão;...seus irmãos e toda a casa de seu pai, desceram ali para ter com ele. Ajuntaram-se a ele todos os homens que se achavam em aperto, e todo homem endividado, e todos os amargurados de espírito, e ele se fez chefe deles; e eram como uns quatrocentos homens." (1Sm 22:1,2; Sl.18.1,2ss. Eu te amo, ó Senhor, força minha.O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador; o meu Deus, o meu rochedo, em quem me refúgio;).
Há uma lição a ser aprendida, no Tempo de Deus, mesmo na prova ou tribulação, nós seremos, família de Deus e nos uniremos.
Os desesperados nos procuram para sermos seus líderes e vêem em nós alguém em quem pode obter ajuda, porque se refletem na situação amarga que passamos e junto podemos formar um grande exército, até a tribulação passar, mesmo na Caverna de adulão e sem ofender o Rei, com nosso exemplo, formaremos um verdadeiro exército, com respeito as coisas santas e divinas do Nosso Deus.
Davi dá uma prova porque ele era um homem segundo o coração de Deus, mesmo podendo matar o seu oponente e perseguidor ele se condoeu em seu coração, “apenas” por corta a orla da Capa de Saul, imagine, como era o coração de Davi.
Sl.51. 17. O sacrifício aceitável a Deus é o espírito quebrantado; ao coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.
Observando este ato aprendemos muito da personalidade e caráter que Deus quer para seus escolhidos:
Não se deixar levar por quem não tem a unção e a tua vocação e não entendem os teus gestos de misericórdia.Davi poderia até passar por covarde junto aos seus homens, que eram a “fina flor” do pior de Israel, mas ele pesou os seus atos pelo seu próprio coração.
Mas, como já aprendemos neste trimestre, Davi era um homem com liderança inata e ele conteve os seus homens.
VI - Um exemplo para nós:
Não
nos deixemos levar por grupos que nos acompanham e nos são simpáticos.
Lc.9. 54. Vendo isto os discípulos Tiago e João, disseram: Senhor, queres que mandemos descer fogo do céu para os consumir....
Não sejamos guiados pela fala alheia.
Não sejamos líderes fracos, ou seremos reprovados pelo Senhor, aprendo isto com Davi e Cristo.
Davi como um tipo de Cristo manteve os seus homens sob a sua liderança.
Mt.2. 52.
Então Jesus lhe disse: Mete a tua espada no seu lugar; porque todos os que lançarem mão da espada, à espada morrerão.
Os que não tem chamada querem resolver tudo de imediato, mas o vocacionado aguarda no tempo de Deus, pois conhece o coração de Deus e Deus o mantém avisado, pois ele consulta ao Seu Deus sobre o que fazer.
I Sm.24.6,7. E disse aos seus homens: O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, ao ungido do Senhor, que eu estenda a minha mão contra ele, pois é o ungido do Senhor. E com essas palavras Davi conteve os seus homens e não lhes permitiu que se levantassem contra Saul; e Saul se levantou e prosseguiu o seu caminho.
Sl.40.1-4. Esperei com paciência pelo Senhor, e ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor. Também me tirou duma cova de destruição, dum charco de lodo; pôs os meus pés sobre uma rocha, firmou os meus passos. Pôs na minha boca um cântico novo, um hino ao nosso Deus; muitos verão isso e temerão, e confiarão no Senhor. Bem-aventurado o homem que faz do Senhor a sua confiança, e que não atenta para os soberbos nem para os apóstatas mentirosos. 13-15. Digna-te, Senhor, livra-me; Senhor, apressa-te em meu auxílio. Sejam à uma envergonhados e confundidos os que buscam a minha vida para destruí-la; tornem atrás e confundam-se os que me desejam o mal. Desolados sejam em razão da sua afronta os que me dizem: Ah! Ah!
Misericórdia
Humildade
Amor
Esperar N’Ele e não agir por suas próprias forças.

VII - O contexto no qual Davi agia:
I Sm.18.30.
Então saíram os chefes dos filisteus à campanha; e sempre que eles saíam, Davi era mais bem sucedido do que todos os servos de Saul, pelo que o seu nome era mui estimado.
Assim se alguém te desprezar neste período não se preocupe, Deus está te observando e aprovando a tua posição.
I Sm.18.28-29. Mas quando Saul viu e compreendeu que o Senhor era com Davi e que todo o Israel o amava, temeu muito mais a Davi; e Saul se tornava cada vez mais seu inimigo.
Sl.35. 1-4. Contende, Senhor, com aqueles que contendem comigo; combate contra os que me combatem. Pega do escudo e do pavês, e levanta-te em meu socorro. Tira da lança e do dardo contra os que me perseguem. Dize à minha alma: Eu sou a tua salvação. Sejam envergonhados e confundidos os que buscam a minha vida; voltem atrás e se confudam os que contra mim intentam o mal.
Sob os olhos ardentes de ódio de Saul, opresso por um espírito maligno, Davi se houve com tal honradez, que nos ensina uma lição de que quando Deus é conosco não devemos avançar sem ordem de Deus.
Podemos continuar as lutas do nosso oponente e ajuda-lo mesmo que ele queira o nosso fim, Deus e o seu povo entenderão que você tem valor e até o teu oponente,usado por Deus para te preparar para a batalha, que no final será totalmente sua; você entende isto?
VIII - Mesmo perseguido, há vitória a alcançar:
Se você estiver na direção de Deus!

I Sm.23.1-5. Ora, foi anunciado a Davi: Eis que os filisteus pelejam contra Queila e saqueiam as eiras. Pelo que consultou Davi ao Senhor, dizendo: Irei eu, e ferirei a esses filisteus? Respondeu o Senhor a Davi: Vai, fere aos filisteus e salva a Queila. Mas os homens de Davi lhe disseram: Eis que tememos aqui em Judá, quanta mais se formos a Queila, contra o exército dos filisteus! Davi, pois, tornou a consultar ao Senhor, e o Senhor lhe respondeu: Levanta-te, desce a Queila, porque eu hei de entregar os filisteus na tua mão. Então Davi partiu com os seus homens para Queila, pelejou contra os filisteus, levou-lhes o gado, e fez grande matança entre eles; assim Davi salvou os moradores de Queila.
Na lição passada, falei da empatia de Davi, como um de suas colunas, esta empatia era na realidade dada por Deus, através da Unção, que ele tinha sobre sua vida.
Assim, mais uma vez, Davi é salvo pelas suas qualidades: Ser Amigo sempre.
Há um intercessor agindo para você: Jesus Cristo.
Nesta passagem, ele procura o amigo Jônatas para entender, porque o Rei queria matá-lo:
I Sm.19.1-6. Falou, pois, Saul a Jônatas, seu filho, e a todos os seus servos, para que matassem a Davi. Porém Jônatas, filho de Saul, estava muito afeiçoado a Davi. Pelo que Jônatas o anunciou a Davi...Saul, meu pai, procura matar-te; portanto, guarda-te amanhã pela manhã, fica num lugar oculto e esconde-te...to anunciarei. Então Jônatas falou bem de Davi a Saul, seu pai, e disse-lhe: Não peque o rei contra seu servo Davi, porque ele não pecou contra ti, e porque os seus feitos para contigo têm sido muito bons...; por que, pois, pecarias contra o sangue inocente, matando sem causa a Davi? E Saul deu ouvidos à voz de Jônatas, e jurou:Como vive o Senhor, Davi não morrera.
1-Um aviso ainda ecoa:
Não espere o teu tempo para livrares tua alma, corra por tua vida, busque o tempo de Deus, ainda é tempo.
I Sm.19.9-11. Então o espírito maligno da parte do Senhor veio sobre Saul, estando ele sentado em sua casa, e tendo na mão a sua lança; e Davi estava tocando a harpa. E Saul procurou encravar a Davi na parede, porém ele se desviou de diante de Saul, que fincou a lança na parede. Então Davi fugiu, e escapou naquela mesma noite. Mas Saul mandou mensageiros à casa de Davi, para que o vigiassem, e o matassem pela manhã; porém Mical, mulher de Davi, o avisou, dizendo: Se não salvares a tua vida esta noite, amanhã te matarão.
I Sm.18.30. Então saíram os chefes dos filisteus à campanha; e sempre que eles saíam, Davi era mais bem sucedido do que todos os servos de Saul, pelo que o seu nome era mui estimado.
Assim se alguém te desprezar neste período não se preocupe, Deus está te observando e aprovando a tua posição.
I Sm 20.10-12.
Em algum momento teu animo pode decair, pois a carne muitas vezes não suporta certas afrontas, mas espere, nem que te achem, que ages como um louco ou um desmiolado, procura abrigar-te em algum lugar até passar a onda violenta e teu nome será preservado.
IX - Mesmo perseguido, honre o Rei:
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Depois também Davi se levantou e, saindo da caverna, gritou por detrás de Saul, dizendo: Ó rei, meu senhor! Quando Saul olhou para trás, Davi se inclinou com o rosto em terra e lhe fez reverência.
Respeitar as autoridades é a orientação da Bíblia Sagrada.
Rm. 13. 1. Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores; porque não há autoridade que não venha de Deus; e as que existem foram ordenadas por Deus.
Tt.3. 1. Adverte-lhes que estejam sujeitos aos governadores e autoridades, que sejam obedientes, e estejam preparados para toda boa obra,
Assim, ainda que Davi fosse o ungido, Saul mesmo sem a presença de Deus que, “I Sm.16. 13-15. Então Samuel tomou o vaso de azeite, e o ungiu no meio de seus irmãos; e daquele dia em diante o Espírito do Senhor se apoderou de Davi. Depois Samuel se levantou, e foi para Ramá. Ora, o Espírito do Senhor retirou-se de Saul, e o atormentava um espírito maligno da parte do Senhor. Então os criados de Saul lhe disseram: Eis que agora um espírito maligno da parte de Deus te atormenta”; ele sabia que devia respeitar a autoridade real de Saul, embora este espiritualmente estivesse sem autoridade.
Muitos têm desprezado isto.
Davi nos ensina exatamente isto.
Mesmo o próprio Rei sabendo que seria destronado, ou já estava fora da posição de Deus, Davi contudo, manteve a reverencia devida ao Rei.
Coisa que está faltando em nossos dias, destarte as últimas do “arraial assembleiano”, que Deus tenha misericórdia de nós.
X -Davi tinha autoridade sobre os espíritos imundos:
Mt.10. 1. E, chamando a si os seus doze discípulos, deu-lhes autoridade sobre os espíritos imundos, para expulsarem, e para curarem toda sorte de doenças e enfermidades.
Para ser Rei tem que ser servo:
Mt.20. 25. Jesus, pois, chamou-os...lhes disse: Sabeis que os governadores dos gentios os dominam, e os seus grandes exercem autoridades sobre eles. Não será assim entre vós; antes, qualquer que entre vós quiser tornar-se grande, será esse o que vos sirva; e qualquer que entre vós quiser ser o primeiro, será vosso servo; assim como o Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir, e para dar a sua vida em resgate de muitos.
A ação do tempo do homem, na Ação do Tempo de Deus:
A Bíblia está cheia destes exemplos.
Homens santos, que se adiantaram, para escrever seu próprio tempo, sem a anuência de Deus.
Abraão
Moisés
Davi
Saul
José
Conclusão:
Davi nos mostra que como Cristo esperou o momento de se apresentar como rei.
Padeceu um período de opróbrio
Foi desconsiderado
Foi dado como louco
Desprezado, não deixou de ajudar aos necessitados
Não teve por usurpação ser maior do que o rei, até a sua exaltação por Deus.
Demonstrou:
Coragem.
Nem sempre enfrentar o seu opositor é sinal de coragem, pode ser uma prova de Deus para ver se você sabe esperar o seu Tempo, e a sua paciência.
Misericórdia, com quem não lhe tinha misericórdia.
Viveu como servo sendo rei.
Viveu o seu tempo de servo sem reclamar.
No tempo de seu opróbrio ajudou os desvalidos, desconsiderados e deles fez um exército.
Tudo porque atendeu o Tempo de Deus.
FONTE:
Ronnie Littlejohn é professor de Filosofia, Universidade Belmont, Nashhville, Tennessee.
Bíblia Plenitude
Bíblia digital – cortesia Tio Sam
Apontamentos do autor
Wikipédia
Ed Kinitz
Folha cristã
Por rede jovem quadrangular em Janeiro 12, 2009.
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Lição –CPAD 4º trimestre.
ANEXO SOBRE O CONCEITO DE TEMPO – GREGO – OCIDENTAL – E O HEBREU.
Compilação de tradução de Internet de parte do texto: Tempo e Deus.
O Conceito de tempo entre o Ocidente [grego] e o s hebreus.
Os gregos podem dizer: "O tempo é o meio para a ação salvífica de Deus."
Os hebreus poderiam dizer: "O tempo é a seqüência de atos salvadora de Deus."
Para os hebreus, não havia tempo que existia como uma substância ou a força ou dimensão, como o período grego implica.
Houve apenas fatos reais que ocorreram, e os homens, medido e marcado a vida por suas relações com estes.
Ao contrário de um ocidental moderno, um hebraico não diria: "Eu não tenho tempo suficiente", como se o tempo fosse como tantas moedas em um bolso ou muito líquido em um vidro.
Hebreus não se envolveriam em discussões sobre se o tempo realmente existiu, ou se eles poderiam "sentir" o tempo.
A razão é clara.
Época não era uma coisa ou objeto para os hebreus do Antigo Testamento.
O Antigo Testamento não tem uma palavra geral para "tempo" no sentido abstrato em tudo.
Também não têm condições especiais para o passado, presente e futuro.
A palavra mais comum para o "tempo" significa o momento ou ponto em que algo aconteceu ou vai acontecer, por exemplo, "Eis que, sobre este tempo amanhã, eu vou mandar uma chuva muito pesada" (Ex. 9:18, NVI) .
Aqui está outro exemplo.
Os hebreus não especulam sobre a duração – como: em quanto tempo é o presente?
Muitos filósofos ocidentais, sem conhecer o “modus vivendi” tradicional grego encontraram-se com esta questão preocupante.
Esta preocupação ocupou filósofos de Agostinho a Henri Bergson.
Mas os hebreus evitavam tais especulações infrutíferas, embora definitivamente utilizando conceitos temporais.
I Reis 11:4. se refere ao tempo, “quando Salomão era velho", mas o escritor não pergunta sobre quando foi que Salomão começou a ficar velho, ou em que momento ele se tornou velho, como se ele não fosse ou era velho no dia anterior e de repente ele estava velho.
Os hebreus não estavam interessados em toda essa teorização.
Nós certamente não devemos pensar que a idéia hebraica do tempo, é necessariamente inferior ao grego, simplesmente porque o grego era mais concreto, neste pensamento.
Outra maneira de ver essa diferença é de notar que os hebreus desenvolveram nenhuma idéia de eternidade como intemporalidade.
Os hebreus comungavam com a idéia de que poderia haver vida e experiência, sem tempo.
No Antigo Testamento, a vida era a existência humana "(Jó 1:21; Sl. 90:3-12) e isto era o tempo.
Pode-se caracterizar a diferença entre a forma como os hebreus entendiam o tempo e como o fazemos por dizer que o tempo para nós é "cronológico" e tempo para eles "qualitativo".
Para eles, a vida era tempo, ou melhor "viver o momento". Não houve tempo em que não havia eventos de vida, e eventos de vida, onde não havia tempo.
No Antigo Testamento, os eventos e as pessoas eram diferenciados e organizados, não por sua posição na seqüência cronológica uns aos outros, mas de acordo com o impacto da sua ocorrência.
Um dos nossos grandes problemas no Mundo Ocidental moderno é que com o passar do tempo, estamos ocupados demais com coisas sem importância e eventos, e nos tornamos muito ocupados para as coisas verdadeiramente importantes, mas não necessariamente urgentes, e importantes na vida.
Por exemplo, enquanto conversamos com um ente querido, vamos rapidamente atender o telefone e passar alguns minutos atendendo a chamada, mesmo que a chamada possa ser totalmente sem importância.
A urgência percebida de um telefone tocando substitui a atividade mais importante que não tenha uma necessidade de urgência em anexo.
Quando nos envolvemos com esse tipo de comportamento, estamos mostrando o que achamos que realmente importa.
Poderíamos melhorar a vida se mudarmos o nosso paradigma de tempo.
Mas como podemos?
Tempo para os hebreus foi de cerca de esforço e conquista pessoas fizeram coisas. Deus também fez as coisas.
Pensamento hebreu: Eles escreveram, tocou, viajou, dormiu, sonhou, realizaram cerimônias, entrou em guerra, e orou.
Tempo consistiu na história desses eventos, e não tinha existência para além destas.
Para tirar o máximo do tempo provavelmente significava algo como tocar o seu pífano, tanto quanto os outros identificam com marcas, as suas vidas e contam suas histórias, em referência às suas ações.
"Na mente hebraica, a verdadeira questão não era: "Qual é o melhor uso do meu tempo agora?" mas sim, "Qual é o melhor uso de minha vida agora?"
Ronnie Littlejohn é professor de Filosofia, Universidade Belmont, Nashhville, Tennessee.
(pp. 53-56. Biblical Illustrator, Winter 1999-2000, Nashville)

sexta-feira, maio 22

LIÇÃO 08 - CPAD COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS

COISAS SACRIFICADAS AOS ÍDOLOS
LIÇÃO 08 – CPAD Autor: Osvarela
TEXTO ÁUREO:
As coisas que os gentios sacrificam aos demônios e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. I Co. 10.20.
Leitura Bíblica em Classe:
14 Portanto, meus amados, fugi da idolatria.
15 Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.
16 Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é porventura
a comunhão do corpo de Cristo?
17 Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão.
18 Vede a Israel segundo a carne; os que comem os sacrifícios não são porventura participantes do altar?
19 Mas que digo? Que o ídolo é alguma coisa? Ou que o sacrificado ao ídolo é alguma coisa?
20 Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
21 Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
22 Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?
Texto devocional complementar:
I Co 10.1.16.ss. Pois não quero, irmãos, que ignoreis que nossos pais estiveram todos debaixo da nuvem, e todos passaram pelo mar; e, na nuvem e no mar, todos foram batizados em Moisés, e todos comeram do mesmo alimento espiritual; e beberam todos da mesma bebida espiritual, porque bebiam da pedra espiritual que os acompanhava; e a pedra era Cristo. Mas Deus não se agradou da maior parte deles; pelo que foram prostrados no deserto. Ora, estas coisas nos foram feitas para exemplo, a fim de que não cobicemos as coisas más, como eles cobiçaram. Não vos torneis, pois, idólatras...: O povo assentou-se a comer e a beber, e levantou-se para folgar. E não tentemos o Senhor, como alguns deles o tentaram, e pereceram pelas serpentes. Ora, tudo isto lhes acontecia como exemplo, e foi escrito para aviso nosso, para quem já são chegados os fins dos séculos. Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar. Portanto, meus amados, fugi da idolatria. Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.Porventura o cálice de bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é porventura a comunhão do corpo de Cristo?
Sacrifício é a prática de oferecer como alimento a vida de animais, humanos ou não, aos deuses, como ato de propiciação ou culto.
Texto referência:
Ex.23.24,25. Não te inclinarás diante dos seus deuses, nem os servirás, nem farás conforme as suas obras; Antes os derrubarás totalmente, e quebrarás de todo as suas colunas. Servireis, pois, ao Senhor vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e eu tirarei do meio de vós as enfermidades.
I - Introdução:
Esta lição é tão atual e necessária porque nos lembra as antigas origens pentecostais e cristãs, seja do século passado ou da Igreja Primitiva, conforme a deliberação, do Concílio de Jerusalém através do seu presidente o Apóstolo Tiago:
Atos dos Apóstolos 15.13.ss. Depois que se calaram, Tiago, tomando a palavra, disse: Irmãos, ouvi-me: Simão relatou como primeiramente Deus visitou os gentios...para que o resto dos homens busque ao Senhor, sim, todos os gentios, sobre os quais é invocado o meu nome, diz o Senhor...Por isso, julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminações dos ídolos, da prostituição, do que é sufocado e do sangue. Porque Moisés, desde tempos antigos, tem em cada cidade homens que o preguem, e cada sábado é lido nas sinagogas.
Interessante o final da declaração final obtida do consenso dos Apóstolos:
a- demonstrando o conhecimento dos antepassados:
“Falo como a entendidos; julgai vós mesmos o que digo.”: Demonstra que as Escrituras deixavam, bem claro, o que o judeu convertido ou o prosélito ou o judaizante [aqui como aquele que queria se portar na Igreja como um judeu], conheciam que a adoração só e sempre deveria pertencer ao Único Deus, o Deus de Israel, tomando-se como base as Escrituras, ou seja, a Tanach.
II - Os judeus tinham longo histórico de prostituição com outros deuses, conforme quadro abaixo:
No Velho Testamento conhecemos os nomes de Divindades que eram cultuadas pelos povos em geral e muitas vezes pelo povo de Israel.
Na jornada do povo de Israel, percebemos que eles ouviam a palavra de Deus e obedecia por certo tempo até que, se esfriavam na fé e abandonavam ao Senhor servindo a outros deuses. Pelas conseqüências do pecado o povo se arrependia e voltava novamente para Deus. Assim aconteceu muitas vezes.
-deuses estranhos, mas cultuados em algum momento em Israel e conhecidos na Acaia.
Adrameleque - O deus Adar é rei.
Divindade trazida de Sefarvaim a quem os colonizadores de Samaria queimavam os seus filhos; 2 Rs 17:31. O deus Adar é o mesmo sol, adorado sob um atributo particular.
Anã-Meleque - O deus é Anu é rei.
Uma das divindades adorada pelo povo em Sefarvaim, cidade de Babilônia, 2 Rs 17:31. Anu era deus do firmamento. Quando os sufarvaitas vieram colonizar Samaria, queimavam seus filhos no fogo em honra de Anu do mesmo modo que adoravam a Moloque.
Astarote –União – Plural de Astarote. Em conexão com o plural de Baal, este termo designa, em geral, todos os deuses falsos das nações vizinhas, bem como dos seus ídolos; ou, ainda melhor, a julgar pelos textos de Gn 14:5; e I Samuel 31:10. Astarote é o plural de Astorete usados pelos cananitas, em sinal de reverência à sua deusa. Asterote, deusa dos fenícios, nome este inspirado pela beleza do planeta Vênus, e simbolizando também, a suave radiação da luz (comp. Asterote – Cornaim).
a-Vemos aqui uma ligação entre os judeus e a comunidade helênica através da adoração aos deuses do panteão grego.
Os judeus prestavam-lhe culto nos tempos dos juizes, Jz 2:13;10:6; do mesmo modo o faziam os filisteus, 1 Sm 31:10.
O grande Rei Salomão conferiu-lhe o prestígio de seu glorioso nome, 1 Rs 11:5; 2 Rs 23:13.
Artemis – Nome grega de uma deusa que presidia aos divertimentos da casa, e que os romanos chamavam Diana, At 19:24. deusa conhecida pelos de Corinto, e suas festas pagãs.
Baal – Senhor, possuidor. Hadade, deus dos amorreus, que passou a ser chamado de Baal em Canaã. Por Canaã ser totalmente dependente da chuva para suas plantações, foi muito conveniente tomar para si o deus da chuva do povo amorreu. Sim, Baal era deus da chuva, do trovão e da fertilidade do solo. Nada mais conveniente para um povo que vivia da agricultura. Quando o rei Acabe casou com Jezabel, filha de Etbaal, rei dos sidônios culto de Baal quase suplantou o de Jeová. A luta de vida e morte entre as duas religiões culminou no alto do Carmelo, quando o profeta Elias enfrentou os profetas de Baal, 1 Rs 16:31,32; 18:17-40, que nessa ocasião foram todos mortos, mas em breve ressurgiram de novo, até que Jeú fez nova matança neles, 2 Rs 10:18-28.
Por este tempo de adoração a Baal recebeu novo impulso no reino de Judá pela influência de Atalia, filha de Jezabel, mulher de Jorão, 2 Cr 17:3; 21:6; 22:2.
Acaz mandou fundir estátuas de Baal, 2 Cr 28:2.
Este culto idólatra era acompanhado de rito lascivos, comp. 1 Rs 14:24. Os pais sacrificavam os seus filhos passando-os pelo fogo, Jr 19:5, e osculavam as imagens de Baal, 1 Rs 19:18; Os 13:2.
Este deus estava associado a Astarote, Jz 2:13, e nas proximidades de seu altar, havia freqüentemente uma imagem da deusa Aserá, Jz 6:30; 1 Rs 16:32,33.
A esposa de Baal, Astarote, era simbolizada por qualquer tipo de pedaço de árvore ou planta. Convém lembrar que Jezabel, a terrível perseguidora de profetas e esposa do também terrível rei Acabe, era adoradora de Astarote.
Com a idéia da fertilização de Baal sobre a terra em forma de chuva, os cultos a Baal centravam-se na atividade sexual. A religião cananéia era grosseiramente sexual e perversa porque requeria no culto o serviço de homens e mulheres prostitutos disponíveis como sacerdotes; a pessoa para adorar a Baal tinha que coabitar com um ou vários desses sacerdotes. Isso é visto no livro de Oséias. A sua esposa não era simplesmente uma prostitua, era uma sacerdotisa de Baal.
Baalberete – Senhor de um pacto, i.é. O deus que entrou em um pacto com os seus adoradores. Designação que se dava a Baal no tempo dos juizes e pela qual era adorado em Siquém onde tinha, um templo, Jz 8:33; 9:4. Algumas vezes também era conhecida pelo nome de El-Berite (o deus que faz aliança), JZ 9:46.
Camós – Dominador - Nome do deus dos moabitas, Nm 21:29; Jr 48:46. Pedra moabita.
Este deus era adorado do mesmo modo que Moloque, com o sacrifício de crianças, 2 Rs 3:27. É o mesmo Moloque, como se vê em Jz 11:24, onde o deus dos amonitas, que era Moloque, 1 Rs 11:7 e chamado de Camós. Salomão edificou um templo a Camós no monte que está fronteiro a Jerusalém, 1 Rs 11:7, que Josias contaminou, 2 Rs 23:13.
Gade – boa fartura - Divindade pagã, da qual Isaías se refere a mesa de fortuna, em hebraico Gade, com a qual os israelitas entretinham prática de idolatria, derramando libações sobre ela, Is 65:11.
Mercúrio ou Hermes - Divindade adorada pelos romanos e pelos gregos sob o nome de Hermes. Era o arauto dos deuses e especial assistente de Júpiter. Bom orador e muito lépido, atribuíam-lhe a invenção das letras e da música e de outras artes. O povo da cidade de Listra pensava que Paulo e Barnabé eram deuses que haviam baixado à terra quando era o que tinha a palavra, julgaram que fosse Mercúrio, e que Barnabé seu companheiro fosse o deus Júpiter, At 14.12.
Moloque – o que reina, o rei. Nome de uma divindade adorada pelos filhos de Amom, 1 Rs 11:7. Em outros lugares da Escritura é designado pelo nome de Milcon, 1 Rs 11:5, 33 e Malcã Jr 49:1,3; Sf 1:5; 1 Cr 20:2, nome próprio, formado com as terminações Om e ã. Salomão, no fim de sua vida, ergueu altares a Moloque, seduzido pelas mulheres amonitas.
Nos séculos seguintes, os israelitas ofereciam seus filhos a Moloque, queimando-os no vale dos filhos de Hinom e nos altos de Tofete, Sl 106:38, Jr 7.31; 19.4,5; Ez 16.21; 23.37,39; Cap Is 30 e 33.
O rei Acaz fez passar seus filhos pelo fogo, segundo o costume das nações, 2 Cr 28.3, e o mesmo fez Manassés, que ao menos um dos seus filhos ele fez passar pelo fogo, 2 Rs 21.6.
Os israelitas do norte também participaram deste crime os altares que Salomão havia levantado no monte da corrupção e contaminou o lugar de Tofete, 2 Rs 23.10;13.
Terafim - Imagens de vários deuses, usadas em famílias e por indivíduos em particular.
Estes ídolos eram tão pequenos que podiam ser levados escondidos nas arreias do camelo, Gn 31.19, 30, 34, até ao tamanho de um homem, 1 Sm 19.13.
Eram tidos como portadores de felicidade. Consultavam-no respeitosamente sobre resoluções a tomar, Ez 21:20, 21; Zc 10:2.
Labão tinha-os em sua casa em Harã. Sua filha Raquel lhos furou, quando saiu de casa, sem que Jacó o soubesse, e os levou para Canaã, Gn 31.19, 34. Chegando que foi a Siquém, ordenou que lançasse fora os deuses estranhos que os membros de sua casa haviam trazido de Harã, 35:2,4. O profeta Samuel classificou estas idolatrias em conjunto com a adivinhação e com o pecado de rebeldia contra o Senhor, 1 Sm 15.23, e apesar disso, Davi
tinha um em sua casa, pertencente a sua mulher Mical, 19.13. Com outros objetos de idolatria os terafins tinham larga cotação no reino de Israel do Norte, Os 3.4.
Castor e Polluz - Duas divindades gregas e romanas; nasceram de mãe comum, chamada Leda, porém depois diferentes.
O pai de Castor era Píndaro, rei de Esparta, enquanto que Zeus, o deus supremo da Grécia, foi pai de Pollux, seguindo outra lenda Castor também é filho de Zeus. Os Marinheiros os tinham como seu advogado nas crises marítimas. O navio de Alexandria em que São Paulo navegou de Melita para Putedi, tinha na proa os Diosloura, ou os irmãos Castor e Pollux, At 28:11.
Veja quantas figuras que os homens criaram pela sua farta imaginação para substituir ao Deus Único e Verdadeiro “sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só, Pois, ainda que haja também alguns que se chamem deuses”.
III - O ídolo é alguma coisa?
No tocante a poder ou suficiência de executar a vontade do seu adorador o ídolo não tem poder nenhum, haja vista, os exemplos citados acima, que mesmo sem qualquer poder e depois da demonstração desta falta de poder ou vida em si mesmo os ídolos continuavam a exercer um fascínio maligno sobre Israel e até mesmo junto aos crentes de Corinto.
Por que isto acontecia:
O mundo místico sobrenatural é tomado de poderes que se alimentam das falsas crenças que o homem que usar através da sua pretensa sabedoria.
Na falta de fé em Deus ou uma recorrente ação do erro em sua vida até o que conhece ao Deus verdadeiro adota outros “deuses” para substituir a sua necessidade de adorar a alguma coisa ou mesmo usando-os juntamente com a adoração ao Deus verdadeiro, o que a Bíblia não permite - vide Dez Mandamentos – e Paulo procura demonstrar através dos pontos seguintes em seu texto.
Exemplos de “deuses” sem poder e vida que, mesmo assim foram adorados, em algum momento, pelo povo de Deus ou eram do conhecimento dos Coríntios:
Terafins - Gn 31.19, 30, 34
Baal - 1 Rs 16:31,32; 18:17-40
Astarote - Jz 2:13
Gade - Is 65:11
Moloque - Milcon, 1 Rs 11:5, 33 e Malcã Jr 49:1,3; Sf 1:5; 1 Cr 20:2
Castor e Polluz. At 28:11.
Mercúrio ou Hermes - At 14.12.
IV - A diferença entre participar de um banquete com os gentios ou em suas casas e participar de banquete cúltico.
Paulo em seu pensamento teológico revelado, ensina aos cristãos de Corinto sobre a liberdade pesooal e individual, concernente ao culto, do crente.
I Co. 6.12. Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
I Co. 8.9. Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos”.
A liberdade de outrora era individual, agora ela é uma liberdade participativa, federativa, de comunhão de união sob a cabeça Cristo, princípio básico federativo é ter um cabeça e a Igreja o tem em Cristo Jesus.
I Co. 10.16,17. Porventura o cálice de bênção, que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos não é porventura a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, sendo muitos, somos um só pão e um só corpo, porque todos participamos do mesmo pão.
Desta forma, essa liberdade cristã tem um novo contexto e encontrará problemas concretos ao ter contato com o paganismo pela lógica do politeísmo no plano histórico-cultural.
Rm.7.6. Mas agora temos sido libertados da lei, tendo morrido para aquilo em que estávamos retidos; para que sirvamos em novidade de espírito, e não na velhice da letra.
A liberdade cristã já não é mais um contexto pessoal que possa ser exercida a margem da comunidade ou de maneira que possa ser exercida com ofensa ao pensamento até do irmão mais fraco.
A semelhança ensinada por Paulo é à semelhança do Espírito Santo com suas manifestações carismáticas através dos Dons para crescimento e edificação do Único Corpo de Cristo.
Isto era necessário pela visão implícita dos corintíos como advindos do helenismo, com visão da alma individual, que com o batismo a “morada terrestre é destruída” e irá se decompor, em assim sendo não teria parte na salvação, além disto, a visão antropológica coríntia é que o corpo não possui nada do bem e não tem importância constitutiva para a salvação escatológica, ou seja, na Iminência.
Esta antropologia coríntia permitiria então a participação dos mesmos, em cerimônias, cultos banquetes com serviços aos ídolos sem que isto inferisse no comportamento e participação do Corpo de Cristo.
Paulo procura com suas Epístolas corrigir essa concepção:
O corpo não é uma parte da pessoa, mas sim a própria pessoa é corpo. Desta forma, diante de Deus e da mesa do Senhor, o homem é uma unidade, ou seja, um Todo diante de Deus.
I Ts.5.23.E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo, sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo.
Portanto o corpo do cristão pertence ao Senhor.
I Co.6.13. Os alimentos são para o estômago e o estômago para os alimentos; Deus, porém, aniquilará tanto um como os outros. Mas o corpo não é para a prostituição, senão para o Senhor, e o Senhor para o corpo.
a-Poderíamos discorrer mais sobre esta antropologia mística paulina, mas, por fim, o fulcro é:
A crente como pessoa em sua existência corpórea, pertence ao Senhor.
É Templo do Espírito Santo.
O estado definitivo do homem, pós-iminência não afeta um ego mai desvinculado do corpo, o corpo passará por transformação mística, mas apenas para ter uma nova essência espiritualmente superior, mas continua corpo.
O ser é integral diante de Deus, como criador e seu juiz e também, nas questões da Igreja e do próximo.
É com base neste pensamento eu Paulo discorre sobre:
V -Ídolos e demônios e o homem:
A relação dos crentes de Corinto já havia sido referenciada e orientada por Paulo em I Co capítulo 5.
Agora Paulo está ensinando sobre a relação da comunidade Igreja de Corinto, com os cultos pagãos e idólatras, ele Paulo que participara do Concílio de Jerusalém. Vide acima.
Paulo é claro e define perfeitamente as situações:
A questão social e a participação do crente:
I Co 5.9-10. Já por carta vos tenho escrito que, não vos associeis com os que se prostituem; Isto não quer dizer absolutamente com os devassos deste mundo, ou com os avarentos, ou com os roubadores, ou com os idólatras; porque então vos seria necessário sair do mundo.
I Cor 8.7.ss. Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada. Ora a comida não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos nada temos de mais e, se não comemos, nada nos falta. Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos. Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?
Podemos comer num banquete com os não crentes, desde que seja apenas uma festa corporativa ou mesmo familiar, uma celebração de um aniversário, uma reunião social, mesmo que seja num espaço pertencente ao templo, como nós mesmos realizamos nossas festas de casamento, aniversários e convidamos nossos parentes não crentes.
Muito embora, em nossos dias, muitas festa cristãs, já se encontre bebidas alcoólicas e outros ingredientes, como músicas não evangélicas, tudo em nome da convivência familiar.
Há exceções quando, como veremos abaixo, há nestas festas oferecimentos a ídolos.
Voltando a questão:
Paulo demonstra e ensina que as relações de amizades, familiares e econômicas devem ser preservadas, conforme versículo acima.
VI - A questão espiritual e a participação do crente em eventos cúlticos pagãos:
I Co. 8.1.ss. ORA, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber. Assim que, quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só
. Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada.
8 Ora a comida não nos faz agradáveis a Deus, porque, se comemos, nada temos de mais e, se não comemos, nada nos falta.9 Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.
10 Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?11 E pela tua ciência perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu.12 Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo.
VII - Volta a tela a questão da Unidade do Corpo místico da Igreja.
Os judeus ou os judaizantes, sob a ótica que nós demos entendimento, neste comentário, usavam depreciativamente o recinto do “templo” [entre aspas, demonstrando a visão de templo pagão dos judeus] pagão.
Como tem sido ensinado ao longo deste trimestre o culto pagão importava em sacrifícios a ídolos, então a participação, recorde-se que o sacrifício inferia a oferta aos ídolos, de um animal, então o consumir da carne do sacrifício relacionava o crente com o sacrifício idólatra, que transpassava o natural e entrava na esfera mística, a qual Paulo chama de mesa de demônios:
I Co.10. 3,20,21. E todos comeram de uma mesma comida espiritual; Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios. Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios; não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios.
a- Nos dias de minha infância éramos tentados, por algumas festas de ídolos.
Nasci no Rio de Janeiro e conheci, de perto duas festas que atacavam exatamente esta questão do comer coisas sacrificadas:
1- O dia dos gêmeos Cosme e Damião;
Mesas fartas, gente oferecendo balas, doces todo o tipo de guloseimas, parentes levando, até nossa casa os pratos ou saquinhos, e nossa mãe cristã verdadeira, jogando tudo na lata do lixo.
Era uma tentação aos olhos de crianças pequeninas, mas já ensinadas pelos pais, sobre o que significavam aqueles doces e guloseimas: ofertas ou manjares aos demônios, todos consagrados como parte de rituais pagãos.
2 - E as festas pagãs juninas.
Crianças fantasiadas como matutos; casamento na roça, milho, pamonha, bolos e outras tentadoras “delícias” aos olhos.
Muitos em nossos dias têm permitido a participação de seus filhos em festas juninas, sob a alegação de que a escola os obriga, mas a nossa Constituição nos garante não participar obrigatoriamente destas festas, pois estamos num Estado laico e a laicidade é pulverizada a todas as situações.
Esta lição vem nos dar orientação sobre o que se passa sob a fachada de todas estas festas.
Lição que nos descortina, uma doutrina poderosa sobre os ídolos e o Corpo de Cristo, sob a égide da Bíblia Sagrada, numa hora de intenso movimento de Igrejas e igrejas, para abrir os olhos do Povo de Deus.
A – Fortalecendo e não enfraquecendo o Corpo:
Muitos de nós pensamos individualmente, quanto ao que podemos fazer, sem pensar no efeito de nossa posição no contexto de Igreja – vide acima -;
b- Esta semana, aprendi com um amigo ministro do evangelho, um segredo, enquanto conversávamos sobre algumas coisas que afetam a Igreja – Corpo de Cristo.
Contou-me ele:
Estava havendo uma série de eventos de queda espiritual na Igreja na qual ele congrega.
Muitos jovens caindo em fornicação;
Alguns obreiros envolvendo-se em adultérios ou fatos semelhantes;
Casais se separando e outros fatos nestas áreas.
Orando a Deus, o Senhor lhe deu o entendimento do que se passava.
Havia uma cunha de Acã encoberta, no meio da Igreja.
Deus lhe deu a atender, que pelo processo federativo de Corpo, este erro, antes de vir à tona, atuava como uma permissão que enfraquecia e atingia, os mais fracos e suscetíveis ao erro.
Sem nos esquecer de I Co. 10. 12. Aquele, pois, que cuida estar em pé, olhe não caia.
Mas, havia uma brecha para atuação de forças do mal sobre aquela Igreja naquele momento. Rm.7.8. Mas o pecado, tomando ocasião....operou em mim toda a concupiscência; O pecado e seu mentor satanás não perde tempo ele é oportunista.
1Pe 5:8 - Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;
Você pode me dizer, mas só isto, só a questão espiritual, porém, já havia conhecimento ou pelo menos já se comentava nos corredores os fatos, sem que ninguém, por motivos desnecessários de relatá-los aqui, tivesse como agir.
Aí entrava a atuação maligna nos corações dos fracos, como Paulo nos revela e ensina aos Corintíos.
É neste ponto que Paulo entra com a sua revelação cristalina sobre o cuidado nosso com o Corpo de Cristo e tendo pena e misericórdia da Igreja e dos fracos, nos imputando responsabilidade pela vida espiritual da Unidade.
I Co.12. 20,22,25. Assim, pois, há muitos membros, mas um corpo. Antes, os membros do corpo que parecem ser os mais fracos são necessários; Para que não haja divisão no corpo, mas antes tenham os membros igual cuidado uns dos outros.
Nós os crentes em Cristo devemos, ter consciência que, não devemos orientar nosso comportamento, como cristãos, unicamente pela nossa consciência, fé, e conhecimento, mas devemos olhar para o lado e vermos o que as nossas ações podem causar aos meninos de nosso meio, os mais fracos, pelos quais Cristo Morreu, tanto quanto, padeceu por nós padeceu por eles.
I Co.8.7.ss. Mas nem em todos há conhecimento; porque alguns até agora comem, no seu costume para com o ídolo, coisas sacrificadas ao ídolo; e a sua consciência, sendo fraca, fica contaminada...Mas vede que essa liberdade não seja de alguma maneira escândalo para os fracos.Porque, se alguém te vir a ti, que tens ciência, sentado à mesa no templo dos ídolos, não será a consciência do que é fraco induzida a comer das coisas sacrificadas aos ídolos?E pela tua ciência perecerá o irmão fraco, pelo qual Cristo morreu. Ora, pecando assim contra os irmãos, e ferindo a sua fraca consciência, pecais contra Cristo.
CONCLUSÃO:
Paulo deixa claro e coloca em ordem sistemática o assunto particular:
A proibição da participação dos cristãos nos banquetes cultuais pagãos – I Co. 10.14-22.
Comprar alimentos em qualquer mercado da cidade. I Co. 10.24-26. “Comei de tudo quanto se vende no açougue, sem perguntar nada, por causa da consciência”.
Aceitar convite de casa dos gentios, onde, via de regra, dentro de certos limites, pode-se comer de tudo que for posto à mesa. I Co. 10.27-30.
Todos os casos do gênero foram tratados por Paulo entre os capítulos 8 a 10 de I Corintíos, em relação aos quais os crentes de Corinto e os dos nossos dias se confrontam com o seu passado e ambiente em que viviam e em relação a sua própria família.
A participação do culto pagão é evidentemente, proibida. “Livro Apóstolo Paulo – com compilação e inserção, do autor do texto”.
Paulo realiza um “brain storm” com sua posição, junto a Igreja de Corinto, identificando:
Forte -
Fracos -
Livres -
Rom 15:1 - Mas nós, que somos fortes, devemos suportar as fraquezas dos fracos, e não agradar a nós mesmos.
1Co 1:27 - Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes;
1Co 4:10 - Nós somos loucos por amor de Cristo, e vós sábios em Cristo; nós fracos, e vós fortes; vós ilustres, e nós vis.
1Co 10:22 - Ou irritaremos o Senhor? Somos nós mais fortes do que ele?
2Co 10:10 - Porque as suas cartas, dizem, são graves e fortes, mas a presença do corpo é fraca, e a palavra desprezível.
2Co 13:9 - Porque nos regozijamos de estar fracos, quando vós estais fortes; e o que desejamos é a vossa perfeição.
Negação da liberdade em função do Corpo - vide I Co.8.7.ss. Mas nem em todos há conhecimento...
A liberdade nos faz entender os que não estão livres e nos faz fracos para que os outros se tornem fortes!
I Co. 9. 12.19.ss. Se outros participam deste poder sobre vós, por que não, e mais justamente, nós? Mas nós não usamos deste direito; antes suportamos tudo, para não pormos impedimento algum ao evangelho de Cristo. Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais. E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele. Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão.
COMPLEMENTO:
Achei um texto muito significativo que nos ajudará a pensar o momento de Corinto, em relação a cultura dos deuses.
Os gregos antigos cultuavam deuses. Adaptado e compilado com inserção de títuloe outros.
A mitologia grega era assunto principal nas aprendizagens das crianças da Grécia Antiga, como meio de orientá-las no entendimento de fenômenos naturais e em outros acontecimentos que ocorriam sem o intermédio dos humanos.
Os gregos antigos não contavam com meios modernos de calcular o tempo, de modo que seus poetas usavam a imaginação para atribuir a causa dos fenômenos a seu redor, e foi justamente quando inventaram o calendário e começaram a entender estados térmicos e o sol e a chuva que os mitos declinaram.
Os poetas atribuíam esses estados térmicos, como também as relações e as características humanas, aos deuses e a outras histórias lendárias, e elas serviram durante um bom tempo como cultos ritualísticos na sociedade da Grécia antiga. Além das crianças serem educadas através dos mitos, as famílias aristocráticas da Grécia, assim como os reis, e outras categorias profissionais, como os médicos, possuíam a tradição de se ligarem genealogicamente a antepassados míticos, geralmente divinos, ou até mesmo heróicos.
Os comerciantes, também, cultuavam deuses, como Hermes, numa tentativa de deixá-lo satisfeito, e assim conseguir bons resultados em suas vendas. Além de serem habituados aos sacrifícios de animais e às orações, os gregos antigos adotavam um deus particular ou um grupo deles para sua cidade, e os cidadãos construíam templos e o(s) venerava(m).
Essas cidades não possuíam qualquer organização religiosa oficial, mas honravam os deuses em lugares determinados, como Apolo exclusivamente em Delfos.
Para o povo grego, a sabedoria plena e completa pertencia aos deuses, mas os homens poderiam desejá-la e amá-la, tornando-se filósofos (philo= amizade, amor fraterno, respeito; sophia= sabedoria).
Profecias escatológicas – deuses na Bíblia.
Fonte:
Apóstolo Paulo – J. Becker –
Lição CPAD
Profecias escatológicas – deuses na Bíblia.
Textos diversos da internet
Textos de apontamentos do autor de diversos cursos.
UPM – Andrew Jumper
Bíblia Chamada
Comentários Novo Testamento – CPAD
Bíblia Plenitude – notas de rodapé.
Wikipédia.

sexta-feira, dezembro 19

A IGREJA SERVA DA BÍBLIA - LIÇÃO 12-CPAD – 4ºTRIM.

A IGREJA - SERVA DA BÍBLIA
LIÇÃO 12-CPAD – 4ºTRIM. Autor: Osvarela
Texto Áureo:
João 14.23: Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada.
Leitura bíblica em Classe:
Salmos 119.41-50.
Exórdio:
Serva - O termo "serva", no hebraico, denota uma serva pessoal, da esposa, não uma escrava qualquer.
"Eu sou a serva [em grego, escrava] do Senhor. Cumpra-se em mim segundo a tua palavra" (Lucas 1:35, 37, 38).
Usando o exemplo de Maria, mãe de Jesus, vemos que, ela sempre soube reconhecer o que era: serva: "Eu sou a serva [em grego, escrava] do Senhor".
Quando o Anjo Gabriel a informou que milagrosamente conceberia um filho por intervenção do Espírito Santo e que "o ente santo que de ti há nascer, será chamado Filho de Deus... Pois para Deus nada é impossível".
É uma palavra que se utiliza para designar escravidão ou a servidão propriamente ditas.
Mas ainda que a palavra se aplique principalmente ao tipo de relação que se estabelece entre uma pessoa e outra, como na sobredita declaração de Maria à qual ela se refere como serva, em todo o caso aplica-se a uma atitude de sujeição e submissão da parte dela.
Desta forma, as palavras de Maria claramente dão a entender que ela humildemente se submetia à vontade de Deus.
Outra vertente:
Romanos 16:1-2. "Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencréia, para que a recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo".
Febe era uma senhora, membro da igreja em Cencréia e Paulo a chama aqui de serva, que é traduzida da palavra grega "diakonos". Paulo chama Febe de serva, da igreja em Cencréia, nestes versículos.
É a mesma palavra traduzida como diácono em Filipenses 1:1. A palavra diácono significa servo.
A serva que ajuda, ou que auxilia a uma necessidade:
Doula - No idioma grego serva é doúle, que significa escrava, pela força ou por vontade própria, sendo este o caso de Maria.
Serva do latim: conservar, manter.
I – Introdução:

Assim podemos iniciar o entendimento desta Lição – A IGREJA - SERVA DA BÍBLIA, ou seja, a Igreja está submetida a um estado voluntário e ao mesmo tempo dogmático à Palavra de Deus A BÍBLIA SAGRADA, pois sem a mesma, ela não seria Igreja.
Gostaria de manter inicialmente o ponto de vista focado no gênero gramático da palavra no latim – conservar ou manter.
A Igreja só pode conservar-se ou manter-se como Igreja com uma rígida observação à aquilo que a Bíblia a orienta e revela sobre sua atividade aqui neste Mundo, no sentido espiritual, onde sob tal conceito está "em trevas e jaz no maligno".
Observação: compõe-se de um ato observado, uma ação observadora, um sujeito que observa; o que implica uma injunção de três elementos em ideal concatenação, de forma a compor uma:
1) ob, do latim: ab
2) serva do latim: conservar, manter e
3) acto, no latim: ação.
Observação
Em assim sendo, a Igreja é a mantenedora das condições do Mundo, como observadora, em ação da Bíblia, o que produz efeito interno e externo.
Dt.4. 5: Eis que vos ensinei estatutos e preceitos, como o Senhor meu Deus me ordenou, para que os observeis no meio da terra na qual estais entrando para a possuirdes.
Ou seja, conservando, mantendo e agindo (ação), em relação à Bíblia Sagrada.
Ex. 12. 47: Toda a congregação de Israel a observará.
Lv.18. 4: Os meus preceitos observareis, e os meus estatutos guardareis, para andardes neles... 5 Guardareis, pois, os meus estatutos e as minhas ordenanças, pelas quais o homem, observando-as, viverá. Eu sou o Senhor.
É uma atividade contínua a Observação à Bíblia Sagrada:
Serva à todo o Tempo pela Bíblia:
Sl. 119.44:
Assim observarei de contínuo a tua lei, para sempre e eternamente;
Serva para ser purificada pela Bíblia Sagrada:
Sl. 119.9: Como purificará o jovem o seu caminho? Observando-o de acordo com a tua palavra.
Uma ordem de Jesus:
Mt. 28.20: ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos.
A Igreja individual – nós – somos alimentados pela Palavra da Bíblia Sagrada:
Nos países de língua germânica, a palavra "Arbeit" significa trabalho árduo de uma criança órfã e, por isso, serva.
Assim como uma criança, individualmente sendo Igreja, somos alimentados pela Palavra de Deus, primeiro com leite, depois com comida mais forte.
I Pe.2. 2: desejai como meninos recém-nascidos, o puro leite espiritual, a fim de por ele crescerdes para a salvação,
Hb.5. 12: Porque, desde a infância sabes as sagradas letras, que podem necessitais de que se vos torne a ensinar os princípios elementares dos oráculos de Deus, e vos haveis feito tais que precisais de leite, e não de alimento sólido. 13 Ora, qualquer que se alimenta de leite é inexperiente na palavra da justiça, pois é criança;
Jr.15. 16: Acharam-se as tuas palavras, e eu as comi; e as tuas palavras eram para mim o gozo e alegria do meu coração; pois levo o teu nome, ó Senhor Deus dos exércitos.
Ez.3. 3: E disse-me: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre, e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Então o comi, e era na minha boca doce como o mel.
A idéia de ser Servo é uma idéia que perturba a mente humana, ser servo é submeter-se à vontade de alguém superior e que tem maior expressão do que o servo.
II - Ser servo é ser escravo no original.
"A escravidão, sendo o produto da lei do mais forte".
A Igreja se inclina a aprender a Bíblia Sagrada, a "Vox Dei", pois ela é que nos garante a orientação, o rumo, as regras a correção, e a exortação que nos conduz entre pedras e espinhos que atacam a Igreja.Assim a Igreja é sempre Serva.
Sendo assim a Igreja só se submete a ser SERVA da Palavra de Deus. Somos submissos à Bíblia Sagrada.
Rm.6. 16: Não sabeis que daquele a quem vos apresentais como servos para lhe obedecer, sois servos desse mesmo a quem obedeceis, seja do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça? 17 Mas graças a Deus que, embora tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina [Palavra] a que fostes entregues; 18 e libertos do pecado, fostes feitos servos da justiça.
Vencidos pela Palavra, somos Igreja Serva:
II Pe.2 19:
prometendo-lhes liberdade, quando eles mesmos são escravos da corrupção; porque de quem um homem é vencido, do mesmo é feito escravo.
- "É no pensamento grego que encontramos a grande aversão ao trabalho. Essa atividade não é digna de homens livres. Seria uma grande vergonha para um grego depender do seu esforço para sobreviver".
Na vida e no pensamento dos gregos, trabalho era para os escravos, ou seja, para servos. A um grego dos tempos heróicos seria aviltamento. Portanto o pensamento sobre ser servo é um pensamento de ser menor.
Gosto da palavra para indicar ministério ou ministro pois ela deriva-se da palavra "minus" [menor], enquanto a palavra magistério deriva-se da palavra "Magister", que forma a palavra magistrado, ou juiz, que há um só, no nível espiritual, que é Deus.
É por isto que somos servos da Igreja que é serva da Bíblia Sagrada.
II Ts.3. 10:
Porque, quando ainda estávamos convosco, isto vos mandamos: se alguém não quer trabalhar, também não coma.11 Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando.
Muito embora, o texto refira-se a uma visão escatológica, que trouxe problema para a Igreja de Tessalônica, é importante Paulo ressaltar a questão do trabalho dentro do mundo com visão helenista.
III - Dificuldades e entendimentos:
Parece difícil entender o significado desta lição, mas a própria Bíblia diz:
Rm.7.25: Graças a Deus, por Jesus Cristo nosso Senhor! De modo que eu mesmo com o entendimento sirvo à lei de Deus.
Ora! A Lei de Deus é a Bíblia Sagrada, nossa única regra de fé.
Para a Igreja o texto abaixo é um pensamento de Jesus sobre a forma de enfrentarmos com gratidão o senhorio da Bíblia Sagrada sobre nossas vidas:
Tudo o que ela mandar devemos fazer e depois de tudo fazer devemos nos considerar servos inúteis, pois só cumprimos o que era nossa obrigação para com a Palavra: Obediência!
Lc.17.7.ss: Qual de vós, tendo um servo a lavrar ou a apascentar gado, lhe dirá, ao voltar ele do campo: chega-te já, e reclina-te à mesa? Não lhe dirá antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me, até que eu tenha comido e bebido, e depois comerás tu e beberás? Porventura agradecerá ao servo, porque este fez o que lhe foi mandado? Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos somente o que devíamos fazer.
IV – DOULA:
A palavra Doula, em grego, significa aquela que serve outra mulher, e refere-se a acompanhante de parto especialmente treinada para dar apoio físico e emocional a mãe e seu parceiro durante o parto.
A palavra grega doula vem sendo utilizada a partir das pesquisas de Marshall H. Klaus e John H. Kennel no inicio da década de 90 para designar aquelas mulheres capacitadas para brindar apoio continuado a outras mulheres, (e aos seus companheiros e/ou outros familiares) proporcionando conforto físico, apoio emocional e suporte cognitivo antes, durante e após o nascimento de seus filhos. Sua função é de dar apoio físico e emocional na hora do nascimento.
A Igreja tem sido doula da Palavra servindo de apoio ao nascimento [na verdade renascimento] de muitos filhos [de Deus] de muitos ao redor do Mundo.
O relato da conversão de Nicodemos em seu encontro com Jesus nos ensina como a Palavra age neste nascimento espiritual.
JOÃO 3.1.ss: Ora, havia entre os fariseus um homem chamado Nicodemos, um dos principais dos judeus. Este foi ter com Jesus, de noite....Jesus:...em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, ... não pode ver o reino de Deus. Perguntou-lhe Nicodemos: Como pode um homem nascer, sendo velho? porventura pode tornar a entrar no ventre de sua mãe, e nascer? Jesus respondeu:... em verdade...se alguém não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus.... Não te admires de eu te haver dito: Necessário vos é nascer de novo.
A Igreja Doula estará onde for mais necessária.
Seja nas ruas da cidade, nas favelas, nas missões em outros países, em meio a guerra e perseguições.
Tudo por amor a Bíblia Sagrada e para cumprir o que ela – A Bíblia – nos diz.
Ser Igreja é ser subordinada à Palavra.
A professora Fadynha, profissional há mais de 25 anos e uma das primeiras Doulas do Brasil; escreveu um livro visando apresentar aos casais o quanto é possível facilitar o nascimento com a ajuda das Doulas.
Assim também a Igreja é uma facilitadora de nascimentos com o uso da Palavra.
I Co.15.37: E, quando semeias, não semeias o corpo que há de nascer, mas o simples grão, como o de trigo, ou o de outra qualquer semente.
Lc.8. 11: É, pois, esta a parábola: A semente é a palavra de Deus.
I Pe.1. 23: tendo renascido, não de semente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de Deus, a qual vive e permanece.
I João.3. 9: Aquele que é nascido de Deus não peca habitualmente; porque a semente de Deus permanece nele, e não pode continuar no pecado, porque é nascido de Deus.
V- Conclusão:
A Igreja é:
Serva
Doula
Escrava, da Bíblia Sagrada, por isto ela é vitoriosa.

Primeiro: por cumprir o que a Bíblia ordena.
Segundo: Por proclamar a Bíblia aos que não a conhecem como Palavra de Deus
Terceiro: por caminhar segundo as regras da Bíblia, como uma serva atende em tudo a sua senhora entregando-se as suas ordens, como a Bíblia é inerrante, infalível, inspirada e verdadeira e regrada pela justiça divina ser Igreja Serva da Bíblia, nos faz muito bem, pois nos ensina que teremos uma recompensa, mesmo sendo servos inúteis, pois a Bíblia nos promete em suas Palavras, um galardão.
I Co.15.58: Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor.
Fonte:
Autor: Laurence A. Justice
Tradução: David Alfred Zuhars Jr.
Edição: Calvin Gene Gardner
Obreiro aprovado
EDUCAÇÃO, VERDADE E DESCENTRALIZAÇÃO DA CATEGORIA - TRABALHO
José Gerardo Vasconcelos (UFC)1 -1 Professor Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará; Editor-Chefe da Revista Educação em Debate da Faculdade de Educação da UFC; Bacharel em Filosofia, Mestre e Doutor em Sociologia. Bionascimento
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Martin Niemöller, 1933

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